Parte 1...O momento entre eles tinha sido mágico. Incrível. Não dava para negar.Antes que seu corpo parasse de tremer ela saiu de cima dele e voltou para dentro do quarto. Ainda sentia os dedos formigando, a pele ouriçada. De longe essa tinha sido “A Foda”. Nem podia chamar assim. Aquilo tinha sido muito mais. Engoliu em seco ajeitando o cabelo molhado.Júlio veio por trás dela e a abraçou inclinando a cabeça em seu ombro e lhe dando um beijo leve.— Uau... Foi... Impressionante - riu.— E molhado - sorriu e se virou — E louco.— Que tal agora sim a gente tomar um banho, mas no chuveiro? - bateu de leve em sua bunda.— Boa ideia.Ela abriu um armário e retirou duas toalhas grandes pretas e entregou uma para ele.— O que? Eu vou tomar banho com você - ele disse — De novo - e riu.Foram ao banheiro espaçoso. Havia uma banheira, mas ela preferiu o chuveiro. Seria mais rápido e poderia se enfiar em roupas secas logo.Entrou antes dele embaixo da ducha e molhou o cabelo de novo. O sentiu
Parte 2...Cobriu os seios dela com as mãos e apertou os bicos duros, puxando devagar. Repetiu isso algumas vezes enquanto ela rebolava em cima dele. Desceu a mão entre eles até o ponto onde eles se uniam e dedilhou devagar seu ponto mais sensível fazendo-a gritar.— Puta merda, seus gritos são muito sexys.Ela riu. Abaixou a cabeça e o beijou. Júlio segurou sua bunda e lhe deu um tapa, depois outro.— Eu gosto quando faz isso - ele lhe bateu de novo — Se quiser me bater eu deixo, mas de leve. Nada de porrada - lambeu seu queixo e mordeu.Se ele não tivesse um infarto ali, não teria mais.— Sério? - gemeu.— De leve Júlio, de leve.Ela gemeu e remexeu em cima dele enquanto ele a tocava no mais íntimo, fazendo seu clitóris vibrar com a carícia e a puxando mais rápido.— Assim vou gozar logo - murmurou.— É essa a ideia - ele fechou os olhos quando uma onda de prazer o percorreu — Eu também vou.Ele sentiu a onda chegando e aumentando passando por seu corpo e uma esticada fina em sua pe
Parte 3...— A gente vai tirar isso de letra.— Vamos sim - ela concordou.Tudo havia começado por acaso, apenas para ajudar durante um curto tempo no trabalho dele, não tinha que ter caído na cama com ele, mas agora já era e tinha que ser adulta e não deixar que outras coisas invadissem seu pensamento e viessem a causar problemas.Júlio a olhava agora sem entender bem o que se passava dentro dele. Teria que deixar ela ir quando o perído dela acabasse e isso era algo que não deveria, mas estava incomodando agora. Seria bom continuarem a se ver, mas por outro lado deveria deixá-la ir.Era perigoso se envolver demais com outra pessoa, ainda mais depois de tudo o que ele passara em seu casamento fracassado. Já sabia o que acontecia quando se deixava levar por emoções.Ele já tinha aprendido que usar o coração ao invés da razão era algo prejudicial e também caro. Já estava certo de continuar um solteirão fugindo de relacionamentos sérios. Era mais seguro.A questão era essa pele macia e e
Parte 4...Lá atrás ela ouvia os sons do filme, as conversas nervosas e os gritos dos personagens. Foi estranho, mas isso aumentou seu tesão. Realmente ficar sem transar por muito tempo afetava seu cérebro.Rebolou em cima dele e enfiou as mãos em seu cabelo puxando sua cabeça para trás e lambendo seu pescoço. Júlio gemeu e ela o sentiu ficar mais duro.— Caramba Nat... - apertou os olhos.— Toda vez que você começar e atrapalhar algo que eu goste de fazer, vou te marcar para que aprenda.— Porra... - aquilo aumentou seu tesão.E ela o marcou mesmo. Não queria deixar á vista de ninguém por causa do trabalho dele, então passou a mão por suas costas até abaixo do meio e raspou a unha em sua coluna e ele sibilou.— Ai... Vai tirar sangue sua louca.— Vai nada - repetiu — Isso é por ter atrapalhado meu filme. Aprenda logo.— Caramba, você disse que era bobo.— É, mas eu gosto de ver.— Sua peste.Ele riu e quis dar o troco pelo arranhão. Levantou carregando-a e foi para a lateral do sofá,
Parte 1...Júlio acordou logo cedo com a luz do sol matutino em cima dele. A cortina havia ficado aberta.Se espreguiçou de leve e sentiu o braço pesado. Virou o rosto e viu Natália deitada por cima dele. A cabeça em seu ombro, a mão em seu peito e a perna esparramada por cima das suas.Ele sorriu. Não pensava que teria uma noite como essa. Aliás, nunca pensara nela dessa forma. A achava uma garota bonita, é claro, mas era amiga de sua família, vivia grudada com sua prima. E era mais nova do que ele, o que não o interessava antes. Agora sim.Foi engraçado perceber antes de pegar no sono pesado que estava se sentindo muito bem ao lado dela, mais do que com outras garotas com quem se envolvera.Natália era solta, não estava fingindo ser outra pessoa para atrair sua atenção. Coçou a testa. Era até engraçado como ela o xingava. Teria que cumprir a promessa e lhe comprar novas bonecas para pagar as que ele destruíra. Passou o braço por baixo da cabeça e ficou olhando para cima pensando.
Parte 2...— E tem que ser mesmo? - mexeu o ombro — Eu não quero um compromisso sério, nada do tipo, mas a gente se deu tão bem... Sei lá...— Nem eu quero - apertou seu braço.— Então não vamos resolver nada por agora. Vamos deixar que as coisas aconteçam assim como foi aqui. Sem pressão.— Ok. Agora vai tomar banho. Quero comer.Ele se levantou ainda sério e foi ao banheiro. Natália ficou deitada pensando se estava mesmo fazendo o certo em se envolver e deixar que ele se envolvesse.** ** ** ** ** ** **Dessa vez a reunião foi mais rápida, apenas para trocar ideias e finalizar o que o cliente queria. Ele deu orientação de como agir, pegou a papelada que seria necessária ao processo e marcou datas para uma próxima reunião antes de finalizar tudo.Ela estava séria o tempo todo, ligada na conversa anotando tudo, fazendo a ata e separando os papéis que lhe pedia, atenta ao assunto. Ele ainda pensou umas duas vezes que ela estava séria demais, mas atribuiu isso ao trabalho. De repente f
Parte 1...Quando chegou em casa Natália se enfiou logo no quarto, assim não teria que dar o roteiro de tudo na viagem para a tia. Célia ira enchê-la com perguntas, já sabia.E ela não poderia dar detalhes ainda. Nem mesmo ela sabia que diabos tinha acontecido nessa viagem curta. Ainda estava besta com o que fizera.Fazia tempo que não ficava com ninguém e com Júlio tinha se empolgado, até demais.Esfregou a testa olhando para cima, deitada esparramada na cama. Que loucura tinha se metido. E isso de ter um filho? Que ideia mais louca. Assim do nada? Não deveria ter aceitado a ideia dele. Tinha que ter ido a uma farmácia e comprado a pílula do dia seguinte. Sentou pensando.“E se eu for agora? De repente ainda dá”.Ela não queria, mas tinha que admitir que havia gostado e muito de ter ficado com Júlio. De sua conversa, das risadas e claro, do sexo. E que sexo. Júlio era quase um tarado, se for comparar com outros namorados que tivera antes dele. Mas não reclamava, achou foi muito bom
Parte 2...— Vai mesmo comigo à confeitaria?— Eu disse que iria. Vamos.Ela saiu na frente e ele a seguiu com o carro. O bairro era bom, haviam muitos outros pontos comerciais e logo ele viu o luminoso em cima da fachada. Parou no estacionamento em frente, do outro lado da rua. Ela já estava na calçada o esperando.— Uau... Dona de seu próprio negócio.— E achou que eu não seria capaz?— Nunca duvidei que uma peste como você seria só mais uma. Sei que tem talentos.— Ainda bem - apontou rindo — Entra.Natália entrou e apresentou Júlio aos funcionários que estavam no balcão e o chamou lá para dentro onde ainda havia uma pequena produção.— Aqui que acontece a mágica. Já estamos quase fechando, então diminuímos a produção. Só mesmo o que precisa ficar descansando para o dia seguinte.— Meu Deus, o cheiro aqui é demais - puxou o ar.— Bom mesmo né? - sorriu — Eu adoro ficar aqui com a mão na massa.— De onde veio essa ideia?— De abrir meu negócio? - largou a bolsa na mesinha de canto e