Tudo eu...

– Amélia, pegue isso. Amélia, pegue aquilo. Amélia, esfregue o chão... Tudo é a Amélia. Por que? Por que isso? Eu não vim aqui para isso e você sabe.

Ela estava cochichando na cozinha, enquanto observava a mãe preparar-lhe o café da manhã.

A mulher entrou no cômodo usando um lindo vestido um pouco mais justo e tão elegante que ela não pode evitar olha-la de cima a baixo e de sentir uma incomoda inveja.

– Carmem, meu anjo. Bom dia! – Madison Reese Santorini sorriu para a mulher que tentava conciliar a refeição da filha ao livro de receitas na bancada.

– Oi, minha querida. O que foi?

Nesse momento, o afeto incomodou a Amélia e ela revirou os olhos. Mas ela ainda não esperava ser notada. E o fato de ter a Madison Reese a encarando pareceu mais prejudicial que o fato de estar falando mal dela a segundos antes.

– Amélia? Bom dia... – ela sorriu com muito bom humor.

– Bom dia, senhora. Quer um chá?

– Claro... – Ela sorriu com gentileza por aceitar aquele liquido.

A Amélia n
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