Não adiantava fugir, a minha vida era ali naquela cidade, naquele lugar em que eu sou um Benavent, agora talvez um covarde mais um Benavent, querendo ou não Max terá que aceitar que sou um. Após uma semana na ilha de Capri, me vi sozinho, apesar de mulheres sempre disposta a serem um boa companhia, a verdade é que meu dinheiro estava acabando com a vida luxuosa que eu estou acostumado a levar.
Está mais que na hora de voltar, enfrentar meu irmão cara a cara, olho no olho. Voltei a minha cidade Natal, mais o problema é que não esqueci o orgulho ferido, ele havia me levado Diana, a garota que me interessava, apesar de tudo ainda incomodava. Ao chegar em casa, estava uma verdadeira bagunça, homens trabalhando para todos os lados, a casa vazia, temi que ele resolvesse destruir a mansão apenas para não me dá parte da herança.
— Senhor Benavent. — Fui recebido com ressalvas, olhei em volta, de tudo aquilo, a poeira comandava totalmente o lugar. — Onde esta meu irmão? — O M
Após chegar ao país estrangeiro ao entrar no mesmo carro. Sentei-me no banco de trás, fiquei a espera de Diana trazendo a sua bagagem conversando com John, dando risadas, para quem chorava a pouco no vôo, mal parecia a mesma mulher. — É quente não é? — Escutei perguntar se abanando, colocando sua bagagem no porta-malas, quando ele entrou no carro no banco do motorista, a vi abrir a porta do passageiro, sentando-se a frente. — Eu quero aproveitar essa falsa liberdade, quero conhecer tudo por mim mesma. — Fui ignorado o caminho inteiro, pelos dois que conversavam como amigos do colegial. — Dizem que a culinaria é diversa, podemos tentar alguns pratos locais. — A vi bater em seu ombro animada, tornaram-se amiguinhos, revirei os olhos. — Ah mas você não vai poder aproveitar muito, tem os negócios. — Me olhou como se eu fosse um peso para meu funcionario. — Não se preocupe, vou me esforçar para te acompanhar em alguns deles, Max não sai muito quando viaja, acabo entediado.<
Apolo estava de volta, e após encontra-lo em casa fazermos uma refeição juntos, eu queria saber tudo que ele sentia, esperei até a madrugada sentada na escada, ele não tinha como chegar sem que eu visse, estava cheia de duvidas, quando chegou o encurralei e a resposta veio, ele me amou, mas não mais, deixou a comanda por conta do seu irmão, na verdade alegou que Max me amava mais, ele havia arrumado um jeito de me dizer que não me queria, empurrando para seu irmão. Correu para seu quarto, eu fiquei na porta a espera, de algo que não veio, ele só havia mesmo se divertido comigo nada mais, fui para meu quarto e mais uma vez chorei ate adormecer, Max não voltava, com certeza estava com outra mulher, ele nem mesmo ligava para mim, ninguém ligava afinal. O filho que me garantiria não veio, minhas regras desceram mostrando que eu não tenho sorte alguma. Passei o dia inteiro com cólicas, Apolo Benavent havia ido para longe de mim, talvez fosse o melhor, minha mãe chegou em
Eu estou apaixonada, envolvida,entregue a um mafioso que mexe drogas, bebidas e mulheres prisioneiras, tudo que ruim, ele mexia, e o cara que não tinha pena de ninguém ia ter de mim? A todo momento afirmando que era apenas uma diversão, não sou objeto, e nem mesmo se eu nascesse de novo, eu nunca ia competir com a sua esposa que certamente deveria ser a mulher mais linda, e mais perfeita do mundo. A oportunidade veio, e com um celular nas mãos, só me cabia explorar tudo que poderia. Fui a vários lugares turisticos, conheci pessoas. Isso me ajudou a fugir dele, eu tinha que fugir esquece-lo, apaga-lo da minha mente, e após mais um dia explorando lugares, me vi no meio de um grupo de jovens universitários, junto com eles me misturei, explorei lugares, musicas e grupos, ele não me ligou mais, mas John sim, este ligou e apenas ao dizer a minha localização, veio, com ele a meu lado, eu bebi, comi a vontade, dançamos juntos, a dança local. — Até quando você vai fugir? —&nb
Não era tão dificil assim, tendo o apoio certo e colocando as pessoas certas para fazer as coisas, as confusões com as mulheres Lawiskia resolveria, os seguranças iriam fazer o que ela precisasse, quando mandasse. E claro que na primeira noite, não faltou motivos para ver gente apanhando. As garotas ganhavam espaço e claro que elas aproveitaram disso. O que me importava era obter retorno dobrado, e por isso estava pouco me importando com o que elas fizessem e como fizessem, estipulei o tempo para ficar no quarto com um cliente, ah não ser que aquele fechasse a noite com elas, pagando um valor maior, claro que adoraram isso. Menos ter que satisfazer um homem em dez minutos, vinte minutos ao invés de ser no seu tempo, não podia vagar muito tempo o salão, nada de conversa, estavam ali para produzir e quem fazia mais dinheiro na noite receberia um bônus. Houve concordância e discodâncias. Era evidente, mas eu não sou meu irmão, e claro que abrir para a conversa, el
Mais uma manhã de negócios, porém meu funcionário desde que saimos do hotel, demorava a responder, a falar qualquer coisa, estava distante duas vezes chamei John atenção. Ele não era o mesmo, desde que estava convivendo com ela.Chegamos a um lugar terrivel, um portão enorme de ferro, dava para escutar os latidos do cachorros de fora. Uma favela terrivel era o lugar, o último que eu precisava ir. Mal chegamos fomos apresentados as duas criaturas, um pai e a filha que mais me parecia um homem, ambos traficantes de drogas de primeira linha no país. Após passar pelo portão tive a sensação de estar indo ao inferno. — Max eu já volto. — Olhei para John com o celular na mãos, nem esperou permissão para sair. — Diana como está? — A voz ressoou com ele ainda saindo, estiquei ao máximo que poderia da minha audição, mas o homem não parava de falar da sua mercadoria a minha frente. Era de primeira, experimentei eu mesmo já que quem deveria fazer isso estava ocupa
Meu plano era ficar na Colombia, mas não tive opção com Max me levando sobre o ombro, a vontade era resistir, mas chamaria atenção, um lugar perigoso. Eu queria ficar longe, mas não vê-lo morto. Fomos para o hotel, deixar de lado a infância, não revidei, não reclamei, apenas arrumei minhas malas, na primeira esquina que ele me deixar, eu volto ao aeroporto, não conheço realmente ninguém por aqui, mas eu não tenho ninguém em lugar nenhum, no meu país posso aparecer morta por quem nem sei, não sei quem vai se aproximar para o bem, ou para o mal, tio Thales deixou inimigos, e eu não faço ideia de quem seja. Mais uma vez ele me procurou e depois de negar, acabei cedendo, entre tapas e beijos foi a nossa última vez. Ele aproveitou muito disso, me marcando por inteira como uma verdadeira mulher de baixo valor que sou, dormi no chão, acordei na cama, tomei banho, me vesti, ele já estava de pé diante do espelho, imperioso como sempre, vestindo sua camisa. Sorri sem dentes ao vê-lo,
Era apenas confirmar a minha mentira, eu preciso dizer a Max que tive um namoro com Apolo na adolescência, e acabei me entregando a ele, nada mais. Estava apaixonada e cedi por ser uma tonta, ingênua. Me olhei por horas no espelho. Apolo não estava para brincadeira quando me visitou, sua mão em meu pescoço não demonstrou recuar em apertar mais se eu não agir como ele quer.Claro que para segurar Max em casa, longe dessa mulher eu farei de tudo, já não tenho Apolo, perder Max será pior. A casa está impecável, tomei comprimidos para fortalecer meu período de fertilidade, era apenas uma oportunidade, minhas regras estavam indo embora. Preparei a mais sexy das camisolas, a´pós convencer Max não restará duvidas, o levarei para cama, o farei recordar do quanto me ama e porque me ama.Dormi tendo certeza que em breve o teria em casa, já havia passado tr&e
Estava tudo indo bem, até a notícia chegar de repente. — Senhor Max acabou de ser rendido ao deixar o avião, os homens dos Donatello o pegaram. — Meu coração acelerou em várias batidas fora do ritmo, apesar de tudo Max é meu irmão, certo que estou chateado devido a Diana, mas não quero perde-lo. Desci as escadas com pressa. —Alguma notíca de onde o levaram? — O segurança me olhou sem saber dizer. — Idiota não sabe dá uma informação completa. — Sai resmungando, houvesse o que fosse, sou Benavent entrei no carro, em vão, logo a entrada da boate fora cercada, nove carros foram parados, e seis deles não é da nossa família. Ao ver Max ao lado de John ao volante me senti aliviado. Mas ao descer do veículo, logo vi que sua preocupação não era ele, Diana desceu do carro luxuoso dos Donatelo sendo acompanhada por todos os seguranças que estava no carro, e como seu dono ele foi em sua direção, a pegou pela mão mesmo que os homens quisesse afasta-lo, Diana o deixou pegar