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- Eu sei. Você é uma menina tranquila. Você é bom em ser um anjo. E eu acho que também te deixo um pouco nervosa. Quer que eu te deixe sozinha? Posso comer no escritório, não tenho problema. - Ele olhou para o Rolex. Logo ele teria que atender a um possível investidor e mergulhar de cabeça no complicado mundo dos negócios. A única coisa que ele não era terrível, em comparação com seus relacionamentos amorosos -, eu quero que você esteja confortável, esta também é sua casa, pequena.

Sozinha? A ideia não lhe parecia atraente quando agora mais do que nunca ela precisava de companhia, além disso, ela não queria ficar sozinha em um lugar tão grande.

- Obrigada, mas não quero que me deixe sozinha.

- Tudo bem. - ele lhe deu um sorriso caloroso.

Ela retribuiu com um gesto rápido, que, embora efêmero, parecia uma eternidade em seus lábios, o sorriso de uma alma que evocava um desejo febril. Não tão distante do pôr-do-sol de nós, mas sim suficientemente escondido e confuso para não perceber
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