Não sou sua mulher

Theo sentou puxando Maysa para seu lado e passou o braço pelo seu ombro.

- Devia ter trago a mamãe.

- Ela está em uma convenção na Europa. Volta em uns vinte dias.

- Eu vou subir e tomar um banho antes do jantar.

- Vai lá vida.

Theo deu um selinho nela que ficou vermelha na hora.

- Com licença Sr Montenegro.

- Me chama de kalel Maysa.

- Tudo bem. Sr kalel. Com licença.

Maysa subiu as escadas com as pernas bambas. Ao mesmo tempo pensando em como era bonito e elegante seu sogro e Theo era a cara dele.

Tomou um rápido banho e saiu enrolada na toalha. Quase gritou ao ser envolvida pelos longos braços de Theo.

- Quer me matar de susto?

- Está assustada por que? Esse é o nosso quarto, quem mais poderia ser?

- Eu estava distraída.

- Eu vejo. Está nervosa?

- Muito!

- Relaxa, ele não morde.

- E se ele não gostar de mim? Se não achar que sou apropriada para você?

- Vida ele já gostou de você.

- Como sabe?

- Me mandou subir e te acalmar.

- Sério?

- Sim, acho que ele quer que eu faça amor com voc
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