No mês seguinte chegaram a NY para o casamento.Riccardo estava muito nervoso, já Theodora era a mãe da paciência. Quem a visse nem diria que era a noiva.- Está muito linda minha filha.Kalel a conduzia pela nave da igreja. O vestido era aparentemente simples, em estilo sereia e a enorme calda era que mais chamava a atenção. Ao andar, parecia ondas em movimento, a delicadeza era tanta que ninguém conseguia tirar os olhos da noiva que parecia imergir das ondas. Foi a melhor criação do estilista Rubert, um grande amigo dela. Na cabeça uma delicada coroa que adorava seu penteado com poucos fios soltos.Riccardo engoliu seco ao vê-la andando em sua direção. O vestido abraçava seu corpo escultural com delicadeza e perfeição. Sua noiva estava deslumbrante e ele se sentiu muito orgulhoso. Estava se casando com uma mulher linda, culta, inteligente, responsável e que o amava. Não podia desejar mais nada.Helena de braços dados com o filho era só sorrisos, melhor esposa impossível.Riccardo a
- O que foi isso querida? Ele questionou assim que conseguiu falar. - Para você ver que não sou tão fraca. - Eu nunca diria isso, sempre soube o quanto você é capaz. A bordo do pequeno iate, a noite estava calma e os dois deitados ao ar livre se amaram como loucos. Riccardo não se cansava de admirar o belo corpo da mulher ao seu lado. Seu desejo por ela só aumentava a cada dia. Mal terminava de transar, já a queria de novo e de novo. A Colocou de frente para a grade do iate e a penetrou por trás, suas mãos acariciando ora os seios, ora segurando os quadris. Quando sentiu que ela estava bem próximo de explodir de novo a dirigiu. Coloque a perna apoiada na grade amor. Quando ela o fez, ele tirou seu p@u e capturou se clitóris com a boca, sua língua em um rápido vai e vem a levou ao orgasmo. Então ele a abraçou com força e pulou na água a levando com ele. - Riccardo!! - Estou aqui amor, nada de mais vai acontecer, relaxa. A fez se apoiar na lateral do iate e a penetrou novam
Após o enterro da mãe, Maysa se vê desolada e sem saber o que fazer. O último ano não foi fácil e no final, Marisa Richat não resistiu. Filha de mãe solo, não tinha mais ninguém com quem pudesse contar. Entre o trabalho e os estudos, Maysa tinha somente uma amiga em que podia confiar. Mas Samela Parker estava fazendo estágio fora da cidade e Maysa se viu só para lidar com toda a situação.Theo Montenegro chegou a Chicago onde está localizado o primeiro prédio da Lamarctec fundada por seu pai a mais de vinte anos. Seu carro acabou a gasolina na periferia da cidade e ele não via nenhum posto de gasolina a vista. Entrou em um restaurante enquanto aguarda alguém de sua equipe para pegá-lo, resolveu almoçar por ali. O lugar era simples e muito limpo, talvez por isso estava lotado. - Boa tarde Sr. Bem vindo! Uma garçonete o recebeu na entrada. - Obrigada. Gostaria de almoçar. Theo tem cabelos e olhos negros, um metro e oitenta e cinco de altura em um corpo distribuído proporcionalme
Olhando para a mulher pálida adormecida na cama, o coração de Theo parecia pesar cem quilos. O sofrimento que ela havia passado, a carga que carregou cuidando sozinha da mãe sem nenhuma apoio o deixou muito chateado. E por fim, ele ainda a feriu a ponto de a mandar de volta ao hospital. Sua cabeça estava uma bagunça e doeu, como nunca doeu na vida. - Eu vou cuidar de você, não vou te deixar sofrer mais nada. Ele sussurrou perto dela. Mas ela não pôde ouvir. Quando Maysa acordou ainda estava dolorido o local dos pontos. Ao olhar ao redor seu corpo estremeceu, sentado à sua frente estava o seu ex chefe. - Você acordou, está se sentindo bem? Maysa não respondeu, lágrimas escorriam dos seus olhos pela dor física e a desilusão. A sua garganta estava seca. Theo apertou o botão ao lado da cama e o médico veio rápido acompanhado de uma enfermeira. - Sra Richat, Sou o Dr Wendel,sente dor? Ela afirma com a cabeça. E quando ele vai verificar a sua ferida ela segura a mão, olha em direçã
Sentindo uma dor de cabeça aproximar, ele a questiona seriamente.- O que você quer fazer? Sei que você não tem ninguém para cuidar de você. Podemos chegar a um acordo aceitável.- Quero voltar para minha casa. - E como vai ser? Sei que atualmente mora sozinha, quem vai cuidar de você?- Não e da sua conta. Eu não sou criança.- Eu sinto muito Maysa, Sinto muito mesmo. Mas se não tiver alguém para te auxiliar, não posso permitir que você vá. Pense nisso e me avise.Theo saiu e a deixou em um dilema, não podia deixar de admitir que ele tinha razão. Mas como poderia esquecer de sua existência morando debaixo do mesmo teto que ele?Por fim Maysa resolveu ficar quieta e aceitar que precisa de ajuda. A única amiga que tinha estava fora da cidade estudando e ela não tinha um rol de amizade, apenas meros conhecidos que não podia se apoiar. Deixando o rancor de lado, engoliu o orgulho e o avisou que ficaria.- Sr Montenegro vou aceitar sua ajuda. - E o melhor a fazer. Não tem que ficar aqui
Ao sair do hospital, Theo novamente a conduz pela mão e abre a porta do carro para ela.- Vou te levar para almoçar.- Sr Montenegro não precisa se incomodar.- Faço questão. Afinal há vários dias você não sai de casa.Ele dirigiu até um ponto afastado e estacionou em frente a um grande muro. Ninguém dava nada pelo lugar. Mas ao entrar o ambiente era muito agradável. As mesas colocadas em uma área aberta com vista para o lago Michigan dava uma sensação de calma e prazer.- Poucas pessoas vêm aqui. Eu adoro esse lugar.Theo explica puxando a cadeira para ela.- Obrigada Sr Montenegro.- Por favor me chama de Theo- Eu não acho apropriado.- Maysa não me faça me sentir um velho. Sou só três anos mais velho que você.O garçom trouxe o cardápio nesse momento e pelo forma que conversou com Theo, ela percebeu que ele era um cliente frequente.- De uma olhada no cardápio, o peixe daqui é ótimo.Quando Maysa correu o olho pelo menu, ficou chocada com os preços.- Não estou com muita fome.Ant
Um sentimento de alegria e tristeza invadiu Maysa que não sabia o que fazer. - Então vai dar-me uma chance de te conhecer melhor? - A gente é tão diferente e.. - Somos pessoas Maysa. Situação financeira não é um impedimento. - Eu não sei. E se os seus pais não gostarem? - Você não conhece os meus pais. Eles com certeza aprovariam. - Eu preciso de um tempo para pensar. - Ok. Vamos jantar e depois você me dá uma resposta "Que idéia de tempo e essa" ela pensou chocada. - Não é o suficiente. - Do que tem medo Maysa? Namoro não é casamento. Se não der certo, a gente termina sem ressentimento. Logo chegaram ao restaurante e ele não a pressionou mais. Deu o seu melhor para conhecê-la e deixá-la a vontade. Conversaram muito e ambos falaram sobre os seus pais. Theo sentiu-se triste por ela nunca ter conhecido o pai. Também contou-lhe sobre o desaparecimento do seu pai e como a sua mãe acabou se casando com seu tio Kaleb. Depois o pai apareceu e eles acertaram-se e tiv
Ambos respirando rápido com a testa encostada um no outro, seus corações acelerados. - Você está bem, vida? Theo pergunta assim que consegue recuperar o fôlego, com um olhar preocupado. - Estou sim. - Responde ainda ofegante, apertando os braços em volta dele. - Eu não tinha noção... Não sabe ao certo o que dizer. - Eu sei, querida. Com um sorriso orgulhoso nos lábios, ele deposita pequenos beijos nos lábios dela. Ele a fez mulher, era indescritível o que estava sentindo, mas tinha certeza que era único, era amor e não iria deixar ela ir. Faria dela sua mulher para o resto da vida, ele seria a mãe de seus filhos. Theo se levanta e a levanta nos braços. - Theo! Exclamou ela surpresa. - Quero tomar banho com você. A beijou enquanto caminhava para o banheiro. Theo se deliciava nas curvas de Maysa, ela é linda, perfeita e o levou a uma dimensão de prazer nunca alcançado. Ela o completava e ele entendeu isso. Ao se lembrar de como a apelidou de esquisita anos atrás, d