Ela sorriu de forma travessa. Na época, estava muito tensa, mas agora era engraçado. - Entrei no hospital e saí de ambulância. Ninguém presta atenção em ambulâncias saindo e entrando em hospitais. são praticamente invisíveis. - Muito inteligente! - Ben Hudd não brinca em serviço, seu pessoal é treinado para ser sempre o melhor. - Não posso pedir outra transferência agora, só daqui a três meses. Na Turquia posso trabalhar sem restrição. - Três meses passam rápido. - E quando podemos nos casar Theodora? Ele parece bastante ansioso e Theodora ponderou. - Tem certeza de que é isso que quer Riccardo? Não há pressa para decidirmos. - Estou certo! Há dois anos espero por esse momento. - Então vamos conversar com a minha mãe. Ela adora planejar festas. Kalel e Luiza ficaram satisfeitos e o casamento seria em quatro meses. Por Riccardo seria no mês seguinte, mas Luiza Montenegro só tinha uma filha e para o que planejava, em um mês não faria a metade. - Vou deixar tudo por sua conta
No final de semana Riccardo chegou a Istambul, depois de uma semana afastado de Theodora.- A casa é realmente linda Theodora! Podemos morar aqui, o importante é estar com você.- Me encantei com essa casa assim que a vi. Pensei que você pudesse não gostar, por ser pequena. Ainda mantenho meu apartamento para quando a família vier.- Não importa a casa, meu amor. O que importa é estar com você, eu não estou aguentando essa distância entre nós Theodora.A envolveu em seus braços e beijou seu pescoço, com mãos ávidas foi lhe tirando a roupa. Ao sentir o calor do corpo dela junto ao seu, seu p@u estava apertado dentro da cueca. Seu Corpo esquentou imediatamente ao ver os bicos do seio duros apontando para ele.- Theodora!Gemeu buscando cada um deles com a boca ávida, fazendo com que ela se curvasse totalmente para trás, enfiando os dedos em seu cabelo.Embriagada pelo perfume que tanto sentiu falta, ela passou as pernas pelas coxas dele sentindo sua rigidez. Se esfregando em seu baixo v
No mês seguinte chegaram a NY para o casamento.Riccardo estava muito nervoso, já Theodora era a mãe da paciência. Quem a visse nem diria que era a noiva.- Está muito linda minha filha.Kalel a conduzia pela nave da igreja. O vestido era aparentemente simples, em estilo sereia e a enorme calda era que mais chamava a atenção. Ao andar, parecia ondas em movimento, a delicadeza era tanta que ninguém conseguia tirar os olhos da noiva que parecia imergir das ondas. Foi a melhor criação do estilista Rubert, um grande amigo dela. Na cabeça uma delicada coroa que adorava seu penteado com poucos fios soltos.Riccardo engoliu seco ao vê-la andando em sua direção. O vestido abraçava seu corpo escultural com delicadeza e perfeição. Sua noiva estava deslumbrante e ele se sentiu muito orgulhoso. Estava se casando com uma mulher linda, culta, inteligente, responsável e que o amava. Não podia desejar mais nada.Helena de braços dados com o filho era só sorrisos, melhor esposa impossível.Riccardo a
- O que foi isso querida? Ele questionou assim que conseguiu falar. - Para você ver que não sou tão fraca. - Eu nunca diria isso, sempre soube o quanto você é capaz. A bordo do pequeno iate, a noite estava calma e os dois deitados ao ar livre se amaram como loucos. Riccardo não se cansava de admirar o belo corpo da mulher ao seu lado. Seu desejo por ela só aumentava a cada dia. Mal terminava de transar, já a queria de novo e de novo. A Colocou de frente para a grade do iate e a penetrou por trás, suas mãos acariciando ora os seios, ora segurando os quadris. Quando sentiu que ela estava bem próximo de explodir de novo a dirigiu. Coloque a perna apoiada na grade amor. Quando ela o fez, ele tirou seu p@u e capturou se clitóris com a boca, sua língua em um rápido vai e vem a levou ao orgasmo. Então ele a abraçou com força e pulou na água a levando com ele. - Riccardo!! - Estou aqui amor, nada de mais vai acontecer, relaxa. A fez se apoiar na lateral do iate e a penetrou novam
Após o enterro da mãe, Maysa se vê desolada e sem saber o que fazer. O último ano não foi fácil e no final, Marisa Richat não resistiu. Filha de mãe solo, não tinha mais ninguém com quem pudesse contar. Entre o trabalho e os estudos, Maysa tinha somente uma amiga em que podia confiar. Mas Samela Parker estava fazendo estágio fora da cidade e Maysa se viu só para lidar com toda a situação.Theo Montenegro chegou a Chicago onde está localizado o primeiro prédio da Lamarctec fundada por seu pai a mais de vinte anos. Seu carro acabou a gasolina na periferia da cidade e ele não via nenhum posto de gasolina a vista. Entrou em um restaurante enquanto aguarda alguém de sua equipe para pegá-lo, resolveu almoçar por ali. O lugar era simples e muito limpo, talvez por isso estava lotado. - Boa tarde Sr. Bem vindo! Uma garçonete o recebeu na entrada. - Obrigada. Gostaria de almoçar. Theo tem cabelos e olhos negros, um metro e oitenta e cinco de altura em um corpo distribuído proporcionalme
Olhando para a mulher pálida adormecida na cama, o coração de Theo parecia pesar cem quilos. O sofrimento que ela havia passado, a carga que carregou cuidando sozinha da mãe sem nenhuma apoio o deixou muito chateado. E por fim, ele ainda a feriu a ponto de a mandar de volta ao hospital. Sua cabeça estava uma bagunça e doeu, como nunca doeu na vida. - Eu vou cuidar de você, não vou te deixar sofrer mais nada. Ele sussurrou perto dela. Mas ela não pôde ouvir. Quando Maysa acordou ainda estava dolorido o local dos pontos. Ao olhar ao redor seu corpo estremeceu, sentado à sua frente estava o seu ex chefe. - Você acordou, está se sentindo bem? Maysa não respondeu, lágrimas escorriam dos seus olhos pela dor física e a desilusão. A sua garganta estava seca. Theo apertou o botão ao lado da cama e o médico veio rápido acompanhado de uma enfermeira. - Sra Richat, Sou o Dr Wendel,sente dor? Ela afirma com a cabeça. E quando ele vai verificar a sua ferida ela segura a mão, olha em direçã
Sentindo uma dor de cabeça aproximar, ele a questiona seriamente.- O que você quer fazer? Sei que você não tem ninguém para cuidar de você. Podemos chegar a um acordo aceitável.- Quero voltar para minha casa. - E como vai ser? Sei que atualmente mora sozinha, quem vai cuidar de você?- Não e da sua conta. Eu não sou criança.- Eu sinto muito Maysa, Sinto muito mesmo. Mas se não tiver alguém para te auxiliar, não posso permitir que você vá. Pense nisso e me avise.Theo saiu e a deixou em um dilema, não podia deixar de admitir que ele tinha razão. Mas como poderia esquecer de sua existência morando debaixo do mesmo teto que ele?Por fim Maysa resolveu ficar quieta e aceitar que precisa de ajuda. A única amiga que tinha estava fora da cidade estudando e ela não tinha um rol de amizade, apenas meros conhecidos que não podia se apoiar. Deixando o rancor de lado, engoliu o orgulho e o avisou que ficaria.- Sr Montenegro vou aceitar sua ajuda. - E o melhor a fazer. Não tem que ficar aqui
Ao sair do hospital, Theo novamente a conduz pela mão e abre a porta do carro para ela.- Vou te levar para almoçar.- Sr Montenegro não precisa se incomodar.- Faço questão. Afinal há vários dias você não sai de casa.Ele dirigiu até um ponto afastado e estacionou em frente a um grande muro. Ninguém dava nada pelo lugar. Mas ao entrar o ambiente era muito agradável. As mesas colocadas em uma área aberta com vista para o lago Michigan dava uma sensação de calma e prazer.- Poucas pessoas vêm aqui. Eu adoro esse lugar.Theo explica puxando a cadeira para ela.- Obrigada Sr Montenegro.- Por favor me chama de Theo- Eu não acho apropriado.- Maysa não me faça me sentir um velho. Sou só três anos mais velho que você.O garçom trouxe o cardápio nesse momento e pelo forma que conversou com Theo, ela percebeu que ele era um cliente frequente.- De uma olhada no cardápio, o peixe daqui é ótimo.Quando Maysa correu o olho pelo menu, ficou chocada com os preços.- Não estou com muita fome.Ant