Capítulo 63
Depois disso, Ana provavelmente iria inventar várias coisas sobre a relação entre George e eu, o que poderia nos deixar bastante desconfortáveis.

Além disso, a atitude de George há pouco mostrava claramente que ele queria fingir que não me conhecia, então seria melhor manter nossa conexão em segredo.

— Não conheço. — Neguei.

— Mas você... — Ana começou, mas eu a interrompi.

— Eu chutei.

Ana mal tocou na comida. Era óbvio que sua cabeça estava em George. Normalmente, ela comia bastante, e hoje tinha pedido o prato favorito dela, Moqueca de Peixe.

Mas diante de um homem bonito, até a comida perde o sabor.

— Chutou? — Ana era do tipo que não deixava nada passar. — Como você adivinhou? Por acaso você lê mentes?

Eu realmente não sabia como responder isso, mas se eu ficasse em silêncio, ela ia continuar imaginando coisas. Enquanto pensava numa desculpa para sair dessa situação, reparei num chaveirinho preso à bolsa de George. Era um coelhinho branco, muito fofo e adorável.

— Aquilo ali. — A
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