Capítulo 334
Acompanhado pelo grito de Augusto, joguei uma xícara de café direto no rosto dele.

Augusto, que estava sentado, saltou da cadeira imediatamente, esfregando o rosto cheio de café enquanto gritava:

— Você tá maluca, mulher?

Segurando a xícara vazia, apontei para ele com firmeza:

— Se você tentar me importunar de novo, vou quebrar essa xícara na sua cabeça e te mandar direto pra delegacia pra tomar café com a polícia!

Augusto, que usava uma camiseta branca, agora estava todo manchado de café. O cabelo, encharcado, pingava restos de café, deixando-o com uma aparência patética.

Mesmo assim, ele não perdeu a arrogância:

— Carolina, você acha que isso vai me assustar? Eu não tenho medo de você, eu...

Não esperei para ouvir o resto. Saí da cafeteria sem olhar para trás.

Miguel veio logo atrás de mim:

— Quem é esse cara?

— O irmão da Lídia. — Respondi, enquanto puxava um lenço umedecido da bolsa para limpar os dedos sujos de café.

— Ele te incomoda com frequência? — Miguel
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