Capítulo 196
Grupo Furtado, Felipe Furtado.

Fosse o nome da empresa ou a assinatura com aquele ar inconfundível de Felipe, eu os conhecia bem demais. Afinal, esse grupo era o maior parceiro de negócios do Grupo Martins, e a amizade entre João e Felipe era de longa data.

Mas por que meu pai teria um contrato com o Grupo Furtado de dez anos atrás? Pelo que eu sabia, naquela época ele não trabalhava para o Grupo Martins. Então, o que ele fazia com esse contrato?

Olhei novamente o documento. Tratava-se de um acordo para desenvolvimento de energia renovável, algo que agora já estava sob o Grupo Martins, uma operação madura e lucrativa. Tecnicamente, o contrato deveria ser parte do Grupo Martins, mas o estranho era que não havia assinatura de João ali.

Coloquei o contrato de lado e abri o caderno de anotações do meu pai. Era um diário de trabalho, com planos e alguns símbolos químicos que eu não conseguia entender. Fui folheando até a última página, onde li cinco palavras: [Que o acordo seja próspero.] E
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