Capítulo 117
Apesar disso, George sempre foi muito bom comigo. E, com sua personalidade rígida de militar, eu duvidava que ele tratasse Ana de forma diferente.

Pensei nisso por um tempo e, depois de cerca de vinte minutos, resolvi ir ao quarto dele.

Ele havia pedido para eu esperar dez minutos, provavelmente porque queria tomar banho e se trocar.

Como eu imaginava, quando ele abriu a porta, seu cabelo ainda estava molhado. Ele vestia uma roupa larga e usava chinelos do hotel.

— Entre. — Ele disse de maneira breve.

Logo de cara, vi que o notebook dele estava aberto. Sem perder tempo, fui direto ao ponto:

— Qual é o problema agora?

— Está no documento que deixei na mesa. Pode abrir e ler. — George respondeu enquanto a chaleira apitava, indicando que o chá estava pronto.

Sentei e abri o notebook. Pela personalidade dele, imaginei que a área de trabalho seria impecável, mas me enganei. Estava cheia de documentos.

Ainda bem que eu não tive medo de coisas organizadas demais, senão teria ficado tonta com
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