Capítulo 377
— Srta. Luiza, por favor, nos acompanhe. — A voz firme do policial indicava que a paciência estava se esgotando.

Ficava cada vez mais claro para todos que Luiza estava tentando evitar a responsabilidade pelo que havia feito, fingindo fragilidade. Mas, os policiais não estavam ali para fazer concessões emocionais. Seguiram o protocolo com rigor, sem se deixar influenciar pelas lágrimas ou súplicas.

Vendo que Luiza não pretendia colaborar, os policiais decidiram tomar uma medida mais firme. Duas policiais mulheres se aproximaram da cama, pegando Luiza pelos braços com delicadeza, mas com firmeza, levantando-a da cama.

— Eu não quero! Eu não vou para a delegacia! Mamãe, me ajuda! Não me deixa ir! — Luiza, completamente apavorada, tentava se soltar, mas as policiais não permitiram.

Maria, em desespero, avançou para proteger a filha, tentando afastar as policiais.

— Larguem a minha filha! Não toquem nela! — Sua voz soava entre lágrimas e fúria, o instinto maternal aflorando.

No entanto, out
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