MayaAssenti e então veio outra chicotada forte em meu clitóris. Tentei fechar minhas pernas em busca de alívio, mas foi impossível.— Gostou disso, não é, sua safada? — perguntou acertando mais duas chicotadas seguidas, arrancando um grito contido pela mordaça. Eu já estava à beira de um orgasmo, quando senti ele penetrar-me duro e forte com seu pau, apertando suas mãos em meu quadril. Gemi cerrando meus punhos e senti o arrepio familiar chegar em mim e aquela tensão gostosa tomar meu corpo para si. Os gemidos contidos do Victor deixaram-me ainda mais com tesão. Suas mãos me apertaram e acertaram t***s estalados em meu quadril marcando minha pele. Meu corpo estremeceu e enfim gozei, sentindo seu quadril se chocar forte e bruto contra minha bunda, batendo suas bolas em meu clitóris.Ele puxou o plug do meu ânus, o jogando no chão e tirou seu pau da minha boceta molhada que ainda se contraía em um orgasmo, penetrando-me na bunda. Ele deu estocadas fundas e rápidas até que gozou dentro
Maya— Está cansada? — perguntou debruçando-se sobre mim.— Estou — respondi baixo.— Descanse! — ordenou e levantou-se desprendendo o gancho que unia as algemas de couro em meus punhos e desamarrou as cordas em meus tornozelos, deixando um beijo carinhoso em cada um. — Estão um pouco marcados, mas em casa eu cuido disso. — Em casa? — perguntei sem saber de onde ele estava se referindo.— Sim. Vamos passar o quatro de julho em Houston, mas à noite voamos para Tulsa.— Okay.Ele subiu sobre mim novamente e beijou-me lento. Eu o abracei envolvendo seu quadril com minhas pernas e seu pescoço com meus braços. Ele quebrou nosso beijo e encarou meu rosto, acariciando minha bochecha. — Você é linda, Maya. Perfeita para mim. Sinto muito, mas nunca vou deixar você ir. Meu coração precisa de você. — Suas palavras soaram verdadeiras e me provocaram emoção. — Não quero que me deixe ir. — Sorri, sentindo meus olhos ficarem marejados.Descansei por alguns minutos em silêncio e deitada em seus bra
MayaAcordei pela manhã e o outro lado da cama estava vazio, como acontecia na maioria das vezes em que dormia com Victor. Arrumei-me e desci à procura do dele e encontrei Rose na cozinha. Ela desejou-me um bom-dia com um sorriso simpático no rosto e me serviu o café da manhã ali mesmo.— Onde o Victor está? — perguntei servindo-me uma xícara de café.— No escritório — respondeu séria.— Ele está ocupado?Ela lançou-me um olhar tenso.— Sim. Muito ocupado — respondeu de cabeça baixa, colocando as frutas sobre a mesa.— Devo esperá-lo para o café? — perguntei a ela.— Ele não comeu nada ainda, então... acho que sim — disse apressada, saindo da cozinha.Terminei minha xícara de café e o esperei por alguns minutos, mas ele não apareceu. Levantei-me e fui em direção ao longo corredor à procura de seu escritório. Ao aproximar-me mais da última porta entreaberta, pude ouvir a voz do Victor que não me parecia nada contente e depois de uma mulher. Aproximei-me mais e parei a dois passos de dis
MayaDepois de tomarmos o café da manhã, Victor deitou-se comigo no sofá de bambu à beira da piscina, sob a sombra dos coqueiros. Ficamos ali abraçados e em silêncio curtindo o feriado juntos. Ele acariciou meus cabelos, enquanto eu alisava seu peito por cima da sua camiseta preta. Ele estava vestido tão informal, mas ainda assim, esbanjava tanta sensualidade quanto se estivesse em um dos seus ternos caros de três peças. — Quando vamos contar aos seus pais? — perguntou quebrando nosso silêncio.— Eu não sei. Podemos... só esperar mais um pouco? — perguntei sentando-me ao seu lado. — Acho que meu pai não vai aceitar muito bem, eu vou tentar prepará-lo para a notícia.— Não há maneiras de você prepará-lo para uma notícia dessas.— Eu sei, mas... por favor? — pedi e ele concordou assentindo.Quando a noite chegou, embarcamos para Tulsa. Durante toda a viagem, Victor ficou trancado no minúsculo escritório, no fim da aeronave. Sentada sozinha durante todo o voo, eu me perguntava se era uma
MayaAcordei no dia seguinte, sentindo uma pequena irritação tomar conta de mim logo pelo primeiro minuto da manhã de sexta. Peguei meu celular e vi que o relógio marcava oito horas. Enquanto me arrumava, Victor mandou uma mensagem avisando que chegaria em vinte minutos para me buscar. Pronta, desci para a cozinha, encontrando meu pai servindo-se de uma caneca de café.— Bom dia, pai — desejei indo até ele e lhe dando um beijo no rosto.— Bom dia, querida — desejou animado. — Que horas você chegou? — perguntou entregando-me a caneca que havia acabado de servir.— Obrigada — agradeci a pegando de sua mão. — Tarde. Já era madrugada, na verdade.— Como foi a viagem? — perguntou sentando-se à mesa comigo.— Foi ótima — respondi sorrindo envergonhada, ao me lembrar da noite do baile de máscaras.— Que bom. Estamos indo para a última semana de tratamento da sua mãe — disse sorrindo feliz.— É. — Sorri de volta com alegria. Tudo o que mais desejava, era minha mãe de volta em casa.Meu celular
MayaVictor olhou-me surpreso e relaxou seu punho, segurando a minha mão. Acho que ele não esperava pelo convite.— Você tem certeza? — perguntou com a voz baixa.— Tenho sim — respondi sorrindo com convicção. — Eu adoraria que minha mãe o conhecesse primeiro.Victor sorriu e aproximou-se tomando meus lábios em um beijo lento. Eu o correspondi com saudade e carência. Noberto abriu a porta e nós descemos entrando no hospital. Subimos de elevador até o quarto andar e, quando as portas se abriram, eu respirei fundo pegando em sua mão e entrelaçando nossos dedos. Caminhamos em direção à porta do quarto e, ao chegar, bati de leve duas vezes e a abri sem esperar minha mãe dizer se eu podia ou não entrar.— Filha! — disse minha mãe toda sorridente ao me ver passar pela porta.— Oi, mãe. — Entrei e logo a vi substituir o sorriso por uma feição de espanto com olhos arregalados e seu frágil corpo tensionar.Olhei para trás para saber o que lhe deixara assim, mas não havia ninguém ali, somente Vi
MayaQuando paramos à frente do prédio, saltei logo do carro indo até à portaria. Uma mulher saía com seu cãozinho para passear, então aproveitei a porta aberta e entrei.— Oi, Chris — cumprimentei o porteiro que estava atrás do pequeno balcão de madeira do hall de entrada.— Oi, Maya. Há quanto tempo não a vejo por aqui.— Isso é verdade. — Sorri. — Sabe se a Grace está em casa? Eu liguei, mas ela não me atendeu. Só estou preocupada.— Ela subiu há quase uma hora.— Certo. Vou subir para vê-la.— Vai lá. Acho que não preciso te anunciar. — Riu.— Uma vida inteira de amizade tem seus privilégios — disse sentindo-me humorada, pela primeira vez no dia.Entrei no elevador e subi até o sexto andar. As portas se abriram e fui até o seu apartamento tocando a campainha, mas ela não atendeu. Toquei outra vez e então escutei barulhos vindo lá de dentro. Esperei mais um minuto e finalmente a porta foi aberta.— Maya — disse Grace surpresa ao me ver, amarrando as fitas que fechavam o robe de seda
Maya— Por que está gritando comigo? Qual é o seu problema? — gritei, esquecendo-me de que não estava sozinha em casa.— Fale baixo, querida. Senão volto para aí agora mesmo, só para lhe ensinar a me respeitar! — ameaçou-me.— Eu não estou desrespeitando você, Victor! Não devia ter te ligado. Queria apenas conversar e não brigar! — esbravejei encerrando a ligação sem nos despedirmos.Batidas soaram na porta do meu quarto e eu já sabia que era meu pai, mas não estava a fim de conversar e nem que ele me visse chorando.— Filha... está tudo bem? — perguntou preocupado.— Está. Eu vou dormir, pai. Boa noite! — gritei para que ele pudesse ouvir.— Boa noite, Maya.Meu celular vibrou e era o Victor quem estava me ligando. Desliguei meu celular, não estava a fim dele e nem de conversa com mais ninguém naquele momento. O que queria mesmo era socar um saco de pancadas e de gritar o mais alto que eu pudesse. Estava sentindo-me extremamente irritada e magoada com todos. Meu dia havia sido uma gra