Capítulo 68
Maya

Ao entrar na sala, encontrei Victor parado entre as portas de vidro abertas, que levavam à varanda, de costas para mim e segurando um copo na sua mão direita, enquanto a esquerda estava guardada dentro do bolso da frente da sua calça. Aproximei-me dele, chamando a sua atenção com o barulho dos saltos no chão. Ele virou-se para mim com um sorriso galanteador. Eu desatei o nó que fechava o robe e o tirei logo do meu corpo, deixando-o cair no chão ao meu lado. Victor ficou sério e virou o restante do drinque em um só gole, antes de se aproximar em passos lentos e firmes, acabando com a pouca distância que havia entre nós. Ele parou diante de mim e desceu o seu olhar vagarosamente por meu corpo, começando por meus olhos até chegar nos meus pés, e colocou o copo sobre a mesa de centro ao lado. Com as mãos livres, acariciou a minha pele delicadamente. O seu toque provocou-me um arrepio que percorreu o meu corpo inteiro.

— Você está linda — disse baixo, porém, imponente. — Isso tudo foi
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