Capítulo 103
Maya

O céu já estava escurecendo e os pais colocavam seus filhos para dentro. Aproximei-me da bicicleta para pegá-la e ir devolvê-la, mas o filho do vizinho ao lado se ofereceu gentilmente para levá-la até a menina. Agradeci a ele e tomei o rumo de casa. Antes de atravessar a rua, olhei para a esquina e vi que havia um carro preto estacionado com o vidro do passageiro meio aberto. Segui em frente e, antes que eu pudesse entrar na varanda, uma luz fraca piscou em minha direção. Cravei meus pés no chão e olhei novamente para o carro, que fechava os vidros e dava partida no motor. Tentei não me assustar com isso, pensando apenas que poderia ser mais um paparazzo.

Entrei em casa e subi direto para meu quarto, depois de trancar todas as portas e janelas. Tomei um banho relaxante na banheira e deitei-me na cama com o celular na mão, encarando seu visor na esperança de que Victor me ligasse, mas foi agarrada a ele e a essa esperança, que adormeci, mas acordei horas depois com o toque estriden
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