Capítulo 27

Lavínia

Meu coração bateu descontrolado em meu peito, quando Magnus entrou no círculo e empurrou um cálice dourado em minha direção.

— Beba — ele ordenou. Engoli em seco e segurei o cálice com as mãos trêmulas.

— O que é isso? — questionei com desconfiança.

— Beba-o agora! — demandou novamente. Com uma força sobre-humana controlei o ímpeto de jogar o líquido em seu rosto.

Não queria beber aquele negócio, apesar de minha barriga roncar audivelmente com o cheiro delicioso de morangos misturados com algum aroma levemente adocicado. Desde o líquido contendo a magia da cura, nem mesmo um copo de água me foi oferecido.

Apesar de cada osso do meu corpo me mandar não tomar, acabei seguindo o fluxo até o momento certo de agir e sorvi um pequeno gole.  

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