Capítulo 14

Nikólas

Meus olhos se abriram subitamente olhando com curiosidade ao redor. Sentei na cama de madeira rústica e senti os músculos doloridos, fazendo-me trincar os dentes. Parecia que tinha entrado em uma máquina do tempo. O fogão de barro, assim como a mesa contendo uma jarra do mesmo material. Sobre o fogo descansava uma panela com um cheiro fabuloso. Só não tanto quanto o cheiro de gardênias que inundavam o pequeno ambiente.

As lembranças eram desconexas e não tinha certeza do que era real ou não.

Meu coração bateu rápido em meu peito que temi que fosse saltar pela boca quando ela entrou na gruta. Seus olhos negros se fixaram em meu rosto e seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso.

— Bom dia dorminhoco — cumprimentou, me deixando completamente mudo. Seus cabelos estavam mais curtos, na altura dos ombros, seu corpo ganhou ainda mais

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