Não tinha jeito, eu tinha que ir por lua pra dormir, ela era minha filha e a prioridade sempre será ela. — Papaiiiii... Ela corre e me agarra pelo pescoço. — Oi princesa... Vamos dormir? Lua estava vendo tv com a mãe na sala e ainda estava toda elétrica. — Ah não, papai... Vamos vê tv um pouco? Eu, você e mamãe. — Não dá lua, além de você ter aula amanhã, eu preciso voltar pra casa. Tento explicar a ela, mas lua tinha o gênio forte e logo fechou a cara. — Tudo por causa da sua namorada! Odeio ela! Debater com Lua não era uma opção, ela só tem 10 anos e eu não ia bater boca com ela. Respiro e chamo ela pra deitar logo. — Vem, vamos dormir. Pego ela no colo e levo para seu quarto. Desta vez eu não dormi, Ju estava furiosa e eu não ia vacilar.Assim que lua dormiu eu me levantei com cuidado, dei um beijo nela e saí do quarto. — Já vai? Tom tom estava de baby Doll no sofá. — Já, ela já dormiu. Digo caminhando até a porta. — Pensei que dormiria aqui. — Por que pensou iss
Porra, ela está muito machucada e o meu medo é a cabeça dela que está ralada. Fico andando pelo quanto igual um doido até que o médico chega. — O que aconteceu? O médico pergunta. — Eu... Eu não sei. Estou perdido. — Ela está muito machucada, como ela ficou assim? O Médico pergunta de novo e começa a limpar as ferida. Vou até a janela do quarto e mando um dos seguranças da casa subir. — Oi chefe... — Que porra aconteceu com ela? — Quando o senhor saiu, ela quis sair, mas o senhor deu ordens para não deixar ela sair... A mina é doida chefe, com todo respeito... Ela trepou no muro da piscina e pulou, tentamos ajudá-la mas ela gritou com a gente. Eu não podia culpar eles, sei que Ju é porra louca, se ela quer algo, ela vai atrás até conseguir, mesmo que tenha que fazer loucuras como essa. — Ela vai ficar bem sheik, são machucados superficiais, vou deixar a lista dos medicamentos para comprar, quando ela acordar vai sentir um pouco de dor.O Dr diz anotando algumas coisas na
Dia do nosso passeio de lancha, acordamos cedo e já nos arrumamos, aviso a Nick e marreta que vou dá um rolé com a patroa e que por algumas horas a comunidade estará sobre a responsabilidade deles. Ju está toda animada, apesar de ainda estar com dores e ralada. Não! Eu não avisei a Antonella e nem a lua sobre esse rolé que vou dá com Ju, se eu contasse tenho certeza que elas iam pirar. Entramos no carro e seguimos para o alto do morro, lá tinha o meu helicóptero esperando e a minha lancha tinha um heliponto. Tá, não é bem uma lancha e sim um iate, mas eu chamo de lancha para não chamar a atenção.Estávamos prestes a pousar na lancha quando meu celular começa a tocar sem parar, olho no visor e vejo que é Antonella, ignoro e coloco o telefone no modo avião, hoje o dia seria meu e dela. Ju abre um sorriso lindo, seus olhos até brilhavam. O helicóptero começa a pousar e vejo Ju abrindo e fechando a boca várias vezes, ela está impressionada com a grandiosidade da lancha. — Não... Eu
Depois de um delicioso banho de mar em uma ilha deserta exclusiva pra nós dois, eu me seco enquanto Ju fazia o mesmo, meus olhos não desgrudavam do seu corpo e eu estava pirando para tê-la, acho que tinha uma semana que não transávamos e eu já estava no "queijo."Ela está admirando o horizonte enquanto seca o cabelo, me aproximo do seu corpo e grudo o meu no dela. Eu tinha a respiração ofegante e ela sabia exatamente como eu me sentia, já que mesmo sem me olhar, mesmo de costas pra mim, ela se arrepia toda. Enfim ela se vira pra mim, ela está em silêncio me olhando nos olhos e posso sentir sua respiração ficando ofegante também. Ju encosta seus lábios nos meus e ali era o princípio daquilo que chamo de uma das melhores sensações que já senti em toda minha vida. Nosso beijo começa lento, porém intenso. Minhas mãos estão ao redor da sua cintura, meu toque era forte e delicado ao mesmo tempo. Eu puxava ela forte de encontro com minha ereção, eu queria que ela sentisse o quanto ela me
Ela sorrir sedutoramente e faz sinal com os dedos para que eu vá até ela, sem demora eu vou. Ela inclina sua bunda em minha virilha e rebola, eu simplesmente paraliso, eu estava confuso, não tinha certeza do que ela queria, mas imaginar o que imaginei me deixou eufórico. — Tenho um pedido... Ela diz ainda rebolando no meu pau e eu estou com minhas mãos em sua bunda, apertando com força e massageando ao mesmo tempo. — Qual? Sussurro beijando seu pescoço. Meu coração estava acelerado demais naquele momento. — Me fode por trás... Pisco os olhos várias vezes, tentando repetir essa frase na minha cabeça até entender. Essa garota quer foder com meu psicológico mais ainda, só pode. Isso torna tudo ainda mais excitante. — Ju... Advirto ela. — Você não aguentaria. Digo mordendo o lóbulo de sua orelha. A filha da puta rebola mais e sussurra demostrando o quanto tá excitada. — Só vamos saber tentando e tenho certeza que você será gentil comigo. Não! Aquilo não estava acontecendo de
Estávamos entrando na comunidade, o dia foi perfeito e revigorante, mas sabe o ditado que diz que depois da tempestade vem um dia lindo? Então! Existe o oposto também. Paro meu carro na frente da minha garagem e de repente ouço um barulho e vejo o para-brisa do carro trincar. — Que porra é essa? Falo e vejo Ju assustada. Olho para os lados e vejo uma Antonella possessa e sendo segurada por um dos meus homem. — Não desce do carro! Digo pra Ju que está tremendo, dou um selinho nela e desço do carro. — Tá maluca? Grito olhando para Antonella. — Maluco está você seu filho da puta desgraçado! Ela grita e tenta se soltar dos braços do meu segurança. — Antonella não estraga meu dia, vai! Tá surtando por que?Eu estou calmo, por incrível que pareça enquanto ela está possuída. — Você foi se divertir com essa puta mirim e deixou eu e sua filha aqui nesse inferno de lugar sozinha! — Se não gosta daqui, mete o pé, ué! E vocês não estavam sozinhas... — Eu te ódio sheik! Odeio! Sua f
Nathy...— Obrigado por vir, Waguinho. Ju abraça ele se despedindo. Waguinho ia nos acompanhar até a comunidade, mas não ia descer do carro, então já estávamos nos despedindo.Ane se despede também e quando chega minha vez elas saem em disparada, eu balanço a cabeça rindo delas. — Acho que elas estão shipando a gente desde cedo. Ele diz rindo. — Elas são doidas, não ligue. Respondo rindo e vou para abraça-lo. — Obrigado pela segurança e obrigado pelas fotos. Eu havia tirado várias fotos maneiras com as dicas e ajuda dele. Waguinho é um cara legal e divertido, mas em nenhum momento passou do limite do respeito. — Não precisa agradecer, esse foi meu melhor trabalho. Ele diz rindo. — Que bom... Dou um meio sorriso e me preparo para ir embora. — Então tá... Vou indo. Digo e quando vou dá as costas a ele, ele segura a ponta dos meus dedos. — Sabe... Me amarrei em bater um lero com você e será que... Ele coça a cabeça. — Tú poderia passar seu número? — Claro, anota aí... Digo
— Agora a gente vai conversar! Ele se levanta do sofá. — E eu vou dá um rolê, não gritem que minha mãe está no quarto. O cuzão do Estevam diz. — Não tenho o que conversar com você! Digo caminhando em direção ao meu quarto, mas ele vem atrás de mim. — Você é louca ou o que, Nathalia? Sério mesmo que acha que vai trair bandido e ficar por isso mesmo? Ele começa a falar alterado. — Primeiro, fala baixo! Segundo, pra alguém ser traído ele precisa está namorando, você namora Nick? Pergunto em um tom de deboche e com sua demora em responder eu lhe dou as costas e entro no meu quarto, ele me acompanha e fecha a porta.— Acertamos que íamos nos conhecer melhor, que íamos vê o que rolava... — Sim! Mas tudo mudou quando você colocou outra em seu colo no bar no outro dia do nosso acordo. — Ela era só uma puta qualquer! — Pra mim tanto faz, Nick. Você é livre e eu não quero mais tentar nada, só quero seguir minha vida. — Ele te prometeu o que? Ele vai te usar e no final vai te largar