Nathy... Escutamos um estrondo e assim que chegamos na garagem demos de cara com o doido paraguaio desmaiado, eu fiquei paralisada até que Ju grita me pedindo para ligar para a portaria, me preparo para correr quando Nick grita: — Vai colocar uma roupa primeiro, porra! Só agora me dei conta de como estou vestida, quer dizer, não estou vestida! Entro correndo e já ligo para a portaria... — Seu Joaquim... — Ele morreu? É a primeira coisa que seu Joaquim fala. — Vira essa boca pra lá, seu Joaquim... Chama a ambulância, o homem desmaiou, mas respira. — Tá bom, já já ela chega aí. Depois de falar com seu Joaquim eu fui direto para o quarto e me vesti correndo, quando desço a equipe médica já está tirando ele do carro. — Ele ainda respira? Pergunto a Ju que está apreensiva roendo todas as suas unhas. — Nick disse que está... — Quem vai com ele na ambulância? Um paramédico pergunta e Ju já corre até ele. Assim que a ambulância parte para a área clínica do condomínio, eu me p
Era impressionante o jeito que sheik cuidava da Ju, ele era todo ogro, machão, mandão, mas quando se tratava da Ju ele mudava completamente seu comportamento, ele até tentava manter a postura, mas a verdade é que ele se comportava com ela de um jeito que nunca vi ele se comportar, eu nunca vi sheik tão nervoso como vi hoje na minha casa com a possibilidade de perde-la. — Chegamos! Sou retirada dos meus pensamentos assim que Nick estaciona em frente a minha casa depois de um comboio de carros para proteger a Ju até aqui na comunidade. — Obrigado! Digo ainda cabisbaixa por tudo que aconteceu com ela. — Nada! Ordem dada é ordem cumprida. Ele diz e mais uma vez fico chateada, já que ele não para de demonstrar que tudo que fez foi por que recebeu ordens e não por mim. — Tá certo... Mesmo assim obrigado. Fecho a cara e saio do carro, mas ele saí logo atrás. — O que eu falei de errado? Ele coça a cabeça. — Nada... — Falei sim! Você fechou a cara, está estranha... — Nick, eu es
18:50 e já estou pronta, como era só uma pizza na rua de cima com um “amigo” eu não me arrumei muito, coloquei uma calça jeans clara, um corpete tomara que caia preto e deixei meu cabelo solto.Mentira, eu estava muito arrumada para uma pizza, mas eu tinha planos para depois da pizza. Ouço o barulho de uma moto e sei que é ele, me olho no espelho pela última vez e saio de casa, Estevão está entrando e me encara de cara feia. — Então é verdade? Você vai sair com ele mesmo? Seu olhar é de repreensão. — Vai ser só uma pizza na rua de cima, mas depois vou dá um rolê aqui pelo morro mesmo com Leleu. Digo e Estevão arregala os olhos. — Tú é mais louca do que eu imaginei... Jogar com dois sendo um o Nick é loucura! — Tô jogando com ninguém não Estevão, não tenho nada com o Nick, somos só amigos e não se preocupe, ele que deixou isso claro! — Vai nessa! Isso ainda vai dá merda! Estevão passa por mim balançando a cabeça negativamente. Saio de casa e já vejo Nick, ele está com a moto
Assim que viramos na rua 13 uma moto para na frente do carro, fazendo Leleu se assustar e frear bruscamente. — Foda-se É o que escuto antes de ser arrancada de dentro do carro. — Que isso? O que está acontecendo? Pergunto assustada com a brutalidade que nick me arranca do carro. — Leleu, não é nada contra você não, mano... Meu assunto é com ela. Nick diz sem desgrudar seu olhar do meu. — O que está acontecendo, Nick? Estou assustada de verdade, principalmente quando ele faz sinal para Leleu ir embora, a rua está cheia já que era uma rua comercial, cheia de bares , lojas e restaurantes. — Diz que você não quer ficar comigo? Diz que não é louca por mim? Por que iludir o moleque? Eu simplesmente não sei onde enfiar minha cara, lembrar que geral comentava sobre esse meu sentimento a séculos atrás me deixa constrangida. — Por que isso Nick, já conversamos sobre isso? As pessoas estão olhando. — Foda-se elas, eu te fiz uma pergunta! Respiro fundo, já que ele queria que eu conf
Ju...Só tem dois dias que estou aqui e já estou com tédio. Estou com saudade da minha rotina e ficar em casa sem nada pra fazer é chato! — O que tá pegando? Sheik senta ao meu lado no sofá. — Nada! Só respondo isso e fico olhando a tv. — k.o, diz aí?! Ele passa a mão no meu rosto. — Estou entediada, eu só fico em casa, não tenho nada útil pra fazer...Cruzo os braços chateada.— Você chegou esses dias, isso é normal, logo você acha alguma coisa para fazer.Ele beija o meu pescoço.— Pode ser... Vou pensar em algo. Digo ainda cabisbaixa, mas meu corpo se arrepia todo com seus beijos indecentes. — Shaik... Resmungo. ,— Hunnn... Ele responde em meio as beijos e chupões no pescoço. — Se não vai continuar, para... — Quem disse que quero parar? Sheik abre minhas pernas e desliza seus dedos por entre elas afastando minha calcinha para o lado... Tudo era fácil já que eu vestia um vestido soltinho. Nossa pegação estava boa, até que o telefone dele toca e pelo som eu já sabia
Depois de algum tempo ele sai do banheiro enrolado em uma toalha, o homem é gostoso, puta que pariu... — Você falou alguma coisa? Pergunta de novo. — Não! Respondo mexendo no celular. Ele fica me encarando por um tempo, mas não diz nada, só senta na cama e vem cheirar meu pescoço, mas eu sei o que ele quer e eu não estou boa para dá... — Você vai sair? Pergunto me contorcendo com seus beijos que me causam arrepios. — Você sabe que sim, mas ela pode esperar... Ele tira a toalha da cintura e eu chego a fechar os olhos... Eu não podia vê aquilo, ele já estava prontinho para a atividade, mas eu precisava ser forte... — Então vai logo! Empurro ele devagar, tirando-o se cima de mim. — Qual foi Ju, ela espera... Ele tenta se aproximar, mas eu me esquivo e me levanto da cama de pressa. — Talvez espere, mas eu não estou afim hoje! Dou as costas e vou para o banheiro, era sempre ali o meu refúgio... Três dias eu aqui e já estou quase indo embora! Quando ouço a p
Estacionamos o carro próximo a uma trilha, Waguinho se aproxima de nós e alí começa às apresentações. — Meninas, esse é Waguinho, segurança do meu irmão e hoje nosso segurança. As meninas apertam a mão dele e dão aquele tradicional três beijinhos carioca. — E essas são minhas best, Ane e Nathy. Apresento elas a ele. Apresentações feitas, seguimos a trilha, tinha bastante gente subindo... Nós quatro subimos lado a lado conversando, até que Nathy e Waguinho iniciaram um papo produtivo e eu e Ane nos afastamos um pouco, mas sei que Waguinho não tirava seus olhos de águia da gente. A subida foi cansativa, mas valeu a pena, a vista era maravilhosa... Sentei na pedra e fiquei admirando aquela paisagem, eu não queria pensar em nada, só queria contemplar aquilo tudo... Tiramos várias fotos e vi o exato momento que Nathy tirou uma foto pendurada na pedra com Waguinho segurando sua mão, fora tantas outras tiradas. Começamos a postar as fotos em nossas redes sociais, eu postei a
Sheik ainda está no quarto pensativo. — Você precisa de limites Ju, não pode fazer as coisas no impulso. — Quem precisa de limite é rodovia, querido! Eu sou dona de mim, já falei que estava segura, pedi um segurança meu irmão já que você não quis me dá e nem quis ir comigo. — Eu não posso sair do morro, porra! Você sabe muito bem disso! — Não pode, mas já saiu quando era conveniente pra você, neh? — Judhy... Ele estava perdendo a paciência dele, mas eu já estava de saco cheio de falar de mim. — Aliás, pra encerrar essa discussão que estou com fome e sono... Da próxima vez que você dormir fora de casa, eu vou embora! Ele fica sem graça, perde até a voz. — Eu fui colocar a lua pra dormir e acabei pegando no sono. Ele justifica — Na cama de quem? — Na cama de quem, o que? Ele não entende ou finge que não entende. — Dormiu na cama de quem? Da sua filha ou da sua ex? Digo de braços cruzados. — Você está louca, eu não tenho nada com a Antonella... — Presta bem atenção shei