Estacionamos o carro próximo a uma trilha, Waguinho se aproxima de nós e alí começa às apresentações. — Meninas, esse é Waguinho, segurança do meu irmão e hoje nosso segurança. As meninas apertam a mão dele e dão aquele tradicional três beijinhos carioca. — E essas são minhas best, Ane e Nathy. Apresento elas a ele. Apresentações feitas, seguimos a trilha, tinha bastante gente subindo... Nós quatro subimos lado a lado conversando, até que Nathy e Waguinho iniciaram um papo produtivo e eu e Ane nos afastamos um pouco, mas sei que Waguinho não tirava seus olhos de águia da gente. A subida foi cansativa, mas valeu a pena, a vista era maravilhosa... Sentei na pedra e fiquei admirando aquela paisagem, eu não queria pensar em nada, só queria contemplar aquilo tudo... Tiramos várias fotos e vi o exato momento que Nathy tirou uma foto pendurada na pedra com Waguinho segurando sua mão, fora tantas outras tiradas. Começamos a postar as fotos em nossas redes sociais, eu postei a
Sheik ainda está no quarto pensativo. — Você precisa de limites Ju, não pode fazer as coisas no impulso. — Quem precisa de limite é rodovia, querido! Eu sou dona de mim, já falei que estava segura, pedi um segurança meu irmão já que você não quis me dá e nem quis ir comigo. — Eu não posso sair do morro, porra! Você sabe muito bem disso! — Não pode, mas já saiu quando era conveniente pra você, neh? — Judhy... Ele estava perdendo a paciência dele, mas eu já estava de saco cheio de falar de mim. — Aliás, pra encerrar essa discussão que estou com fome e sono... Da próxima vez que você dormir fora de casa, eu vou embora! Ele fica sem graça, perde até a voz. — Eu fui colocar a lua pra dormir e acabei pegando no sono. Ele justifica — Na cama de quem? — Na cama de quem, o que? Ele não entende ou finge que não entende. — Dormiu na cama de quem? Da sua filha ou da sua ex? Digo de braços cruzados. — Você está louca, eu não tenho nada com a Antonella... — Presta bem atenção shei
Subo as escadas e já tranco a porta, pego minha mala em cima do guarda roupa e começo colocar minhas coisas dentro, cansei disso tudo! Eu estava terminando de arrumar tudo quando ele bate na porta. — Ju, abre! Vamos conversar! Eu não repondo nada, continuo jogando minhas coisas na mala. — Ju, por favor... Eu posso explicar... Eu nem queria explicação nenhuma, eu só queria ir embora. Quando termino de arrumar tudo abro a porta e ele está lá, parado ainda sem camisa e todo suado. — Eu posso explicar... Ele diz descendo seu olhar para minha mala. — Seu segurança me leva ou eu ligo e peço meu pai pra me buscar? Digo enquanto passo por ele e vou descendo as escadas. — Você não vai embora! Ele tira minha mala da minha mão rápido. — Eu vou! Digo firme. — Aquilo aconteceu ontem, eu estava saindo da casa dela e ... Eu nem deixo ele terminar. — Não quero saber! Eu só quero saber se vou precisar ligar pro meu pai vir me buscar? — Isso é infantilidade, Ju! Vamos conversar?! —
Sheik... — Porra! Desperto resmungando com a claridade que bate no meu rosto e já ouço meu rádio e celular tocar ao mesmo tempo e é aí que me dou conta que dormi no quarto da lua e... — Que porra é essa? Pergunto ainda atordoado com o fato de Antonella estar deitada ao meu lado com suas pernas em cima de mim. Me levanto correndo. — Que foi... Por que tanta gritaria... Desliga esse telefone, vai acordar a lua. Ela diz com a voz mole, sonolenta ainda. — Antonella!!! O que você está fazendo aqui? E ainda deitada comigo? Eu não estava entendo nada. — Você colocou a lua pra dormir e acabou dormindo aqui no chão, eu como uma ex boazinha peguei o cobertor e te cobri. Ela diz simples. O telefone e o rádio não para de tocar. — E o que você faz aqui? — Nada demais, só fiquei admirando pai e filha dormindo e acabei pegando no sono também. Desliga essa merda! Respiro fundo pra não me estressar tão cedo, porra tô fodido, Ju vai pirar. Atendo o rádio. — Chefe, sua mina pegou seu Po
Não tinha jeito, eu tinha que ir por lua pra dormir, ela era minha filha e a prioridade sempre será ela. — Papaiiiii... Ela corre e me agarra pelo pescoço. — Oi princesa... Vamos dormir? Lua estava vendo tv com a mãe na sala e ainda estava toda elétrica. — Ah não, papai... Vamos vê tv um pouco? Eu, você e mamãe. — Não dá lua, além de você ter aula amanhã, eu preciso voltar pra casa. Tento explicar a ela, mas lua tinha o gênio forte e logo fechou a cara. — Tudo por causa da sua namorada! Odeio ela! Debater com Lua não era uma opção, ela só tem 10 anos e eu não ia bater boca com ela. Respiro e chamo ela pra deitar logo. — Vem, vamos dormir. Pego ela no colo e levo para seu quarto. Desta vez eu não dormi, Ju estava furiosa e eu não ia vacilar.Assim que lua dormiu eu me levantei com cuidado, dei um beijo nela e saí do quarto. — Já vai? Tom tom estava de baby Doll no sofá. — Já, ela já dormiu. Digo caminhando até a porta. — Pensei que dormiria aqui. — Por que pensou iss
Porra, ela está muito machucada e o meu medo é a cabeça dela que está ralada. Fico andando pelo quanto igual um doido até que o médico chega. — O que aconteceu? O médico pergunta. — Eu... Eu não sei. Estou perdido. — Ela está muito machucada, como ela ficou assim? O Médico pergunta de novo e começa a limpar as ferida. Vou até a janela do quarto e mando um dos seguranças da casa subir. — Oi chefe... — Que porra aconteceu com ela? — Quando o senhor saiu, ela quis sair, mas o senhor deu ordens para não deixar ela sair... A mina é doida chefe, com todo respeito... Ela trepou no muro da piscina e pulou, tentamos ajudá-la mas ela gritou com a gente. Eu não podia culpar eles, sei que Ju é porra louca, se ela quer algo, ela vai atrás até conseguir, mesmo que tenha que fazer loucuras como essa. — Ela vai ficar bem sheik, são machucados superficiais, vou deixar a lista dos medicamentos para comprar, quando ela acordar vai sentir um pouco de dor.O Dr diz anotando algumas coisas na
Dia do nosso passeio de lancha, acordamos cedo e já nos arrumamos, aviso a Nick e marreta que vou dá um rolé com a patroa e que por algumas horas a comunidade estará sobre a responsabilidade deles. Ju está toda animada, apesar de ainda estar com dores e ralada. Não! Eu não avisei a Antonella e nem a lua sobre esse rolé que vou dá com Ju, se eu contasse tenho certeza que elas iam pirar. Entramos no carro e seguimos para o alto do morro, lá tinha o meu helicóptero esperando e a minha lancha tinha um heliponto. Tá, não é bem uma lancha e sim um iate, mas eu chamo de lancha para não chamar a atenção.Estávamos prestes a pousar na lancha quando meu celular começa a tocar sem parar, olho no visor e vejo que é Antonella, ignoro e coloco o telefone no modo avião, hoje o dia seria meu e dela. Ju abre um sorriso lindo, seus olhos até brilhavam. O helicóptero começa a pousar e vejo Ju abrindo e fechando a boca várias vezes, ela está impressionada com a grandiosidade da lancha. — Não... Eu
Depois de um delicioso banho de mar em uma ilha deserta exclusiva pra nós dois, eu me seco enquanto Ju fazia o mesmo, meus olhos não desgrudavam do seu corpo e eu estava pirando para tê-la, acho que tinha uma semana que não transávamos e eu já estava no "queijo."Ela está admirando o horizonte enquanto seca o cabelo, me aproximo do seu corpo e grudo o meu no dela. Eu tinha a respiração ofegante e ela sabia exatamente como eu me sentia, já que mesmo sem me olhar, mesmo de costas pra mim, ela se arrepia toda. Enfim ela se vira pra mim, ela está em silêncio me olhando nos olhos e posso sentir sua respiração ficando ofegante também. Ju encosta seus lábios nos meus e ali era o princípio daquilo que chamo de uma das melhores sensações que já senti em toda minha vida. Nosso beijo começa lento, porém intenso. Minhas mãos estão ao redor da sua cintura, meu toque era forte e delicado ao mesmo tempo. Eu puxava ela forte de encontro com minha ereção, eu queria que ela sentisse o quanto ela me