AVISO: Esse livro é interativo. Ao final de cada cena, há uma pergunta com duas sugestões de resposta. Ao escolher a opção que mais lhe agrada, vá para o capítulo que tem o mesmo nome de sua resposta, assim encontrará a cena seguinte.
Esse livro tem 7 finais diferentes - todos envolvem alguma cena de sexo com um dos rapazes que aparecem durante a história - ou com mais de um.
Espero que faça uma boa leitura.
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Juliana acordou naquele dia pronta para secar suas lágrimas e acalmar o desespero de seu coração.
Tudo bem: ela realmente tinha achado que encontrara o príncipe encantado. Acreditou, do fundo de seu coração, que ele era o cara certo e que ficariam juntos. Começou até a olhar lugares onde gostaria de se casar, embora tivessem saído apenas algumas vezes.
Ela era emocionada, sim. Sabia que era intensa e até entendia quando os caras fugiam por conta disso. Não gostava, mas entendia.
Mas certamente nunca pensou que o cara certo sumiria depois de um encontro perfeito, nota 10. Quando eles estavam quase cruzando a linha da ficada para o namoro e bem logo depois dela anunciar que talvez fosse o momento certo de serem exclusivos.
Então, depois de ser ignorada por dias e ter chorado um pouco aqui e ali, Juliana estava pronta para dar a volta por cima e conseguir um novo crush. Foi quando sua amiga respondeu que se ela queria ir à uma festa badalada, deveria pensar em enfrentar a alta lotação da inauguração da nova boate da cidade.
Lá estava ela, pronta pra encontrar a melhor amiga na fila da boate. Quase todos os seus colegas e conhecidos tinham convites antecipados para a balada daquela noite e Juliana não poderia estar atrás.
Ela estava ansiosa e queria curtir a noite. Seu relacionamento com Diego tinha encontrado seu fim depois de algumas mensagens não respondidas e ela precisava tirar seu nome do seu sistema nervoso. Precisava colocar um pouco de álcool e dar ums beijinhos em um cara novo para parar de sentir seu coração acelerar e murchar cada vez que pensava nos olhos brilhantes do rapaz.
Mas, no fundo, esperava que Diego estivesse na lista de convidados.
Com um vestido, mais curto do que normalmente usaria, na cor preta, que, depois que usou lingeries de diferentes tipos para seduzir Diego, acabou descobrindo que era o que ele gostava de ver em seu corpo, então, se ele o visse naquele modelito sexy novo, provavelmente enlouqueceria e entenderia o que tinha perdido ao vê-la passar.
Ela desceu no ponto de ônibus mais próximo da boate, olhando para os lados e procurando pela amiga, sem encontrar qualquer sinal dela.
Juliana odiava esperar. Marina, sua amiga, sabia disso. E também tinha um péssimo hábito de mudar de ideia em cima da hora, então, quando seu celular vibrou, Juliana tremeu junto, sabendo que estava sendo deixada na mão.
"Lola passou aqui! A gente tá indo pro bar na rua 7 e vamos mais tarde pra boate, quando a fila estiver menor. Você vem pra cá ou vai direto pra lá?"
Revirou os olhos porque estava ansiosa para entrar na festa, verificar qualquer sinal de Diego e encher a cara.
"Eu já estou aqui na fila. Era só vocês furarem e entrarem comigo, mas blz. Boa bebedeira, furona".
Ela sabia que deveria ficar irritada com a amiga, mas era o jeito dela. Não gostava de seguir de acordo com os planos, cada dia era uma aventura para ela e estava sempre tentando agradar Lola, sua namorada, que eu bem sabia que não curtia festas, principalmente em baladas, porque as duas nunca conseguiam ficar em paz sem levar cantadas de homens. E se tinha uma coisa que Lola detestava era homens. Marina até gostava, Lola chegava a vomitar só de pensar em encostar a boca em um.
Suspirou. Ficar ali do lado de fora com aquele vestido provocativo não era uma boa ideia e seus saltos agulha já estavam fazendo seus pés gritarem antes da noite começar.
Então ela não poderia perder uma oportunidade de ter a desculpa perfeita para entrar sem esperar a amiga, não é mesmo?
— Alex! — chamou o rapaz assim que o avistou.
Conhecia-o vagamente de algumas saídas com Diego. Sabia que eles eram do mesmo círculo de amizades, mas não lembrava o quão próximos eram. Ele era bonito e, se bem se lembrava, era simpático e engraçado também. Não devia ser uma companhia ruim e era até mesmo bom que Diego soubesse que ela estava flertando com um de seus amigos – para aprender a dar valor.
— Ah...! — o garoto parou, tentando reconhecê-la. Ela teve certeza de que ele não sabia quem era, mas o olhar que lançou em seu corpo a fez crer que não se importaria nem se ela fosse uma mendiga. — Oi... Ahn...
— Juliana! — riu, jogando sua voz mais doce. — Você está entrando? Posso ir com você? Me perdi da minha amiga...
— Claro! — respondeu sem nem pestanejar. — Eu me perdi dos meus amigos também, isso aqui está fervilhando.
Com um sorriso vitorioso ao sentir a mão dele se apoiar acima de seu quadril para guiá-la para dentro da boate, ela mandou uma mensagem para amiga, avisando que já estava entrando sem ela. Sabia que depois iria ouvir, mas estava ansiosa para iniciar seus planos loucos para aquela noite.
Ao entrar na boate, teve certeza que colocara a roupa certa porque todos os olhares se voltaram para ela. Captou o olhar de um dos caras mais bonitos que já tinha visto na vida e encarou-o de volta. Alex, percebendo, resolveu tomar uma atitude.
— Ei, vamos pegar aquela mesa? — apontou para uma das poucas mesas vazias. — Você pode ir pra lá enquanto eu pego uma bebida pra gente, o que acha?
Juliana, aceita essa bebida?
Sim, aceito a bebida
Ahn... Não, não quero beber
Ela concordou com a cabeça e Alex sumiu pela boate enquanto se acomodava à mesa, esperando-o. Rodeeou o olhar pela boate, fingindo que não estava procurando por Diego, mas sem conseguir evitar. Rejeitou duas cantadas enquanto esperava por Alex e se sentiu aliviada quando ele voltou, mesmo que de mãos vazias.— Não sabia o que pedir pra você, então pedi pra servirem na mesa. Vão vir aqui daqui a pouco.Concordei com a cabeça e aguardei. De cinco, dez ou quinze minutos, um novo garçom passava com novas bebidas. Alex garantiu pagar tudo, já que estava interessado em mim, parecendo não se preocupar que eu era, basicamente, a ex do seu melhor amigo. No geral, ele tanbém parecia estar em uma dor de cotovelo como a dela, buscando o carinho e o afeto de alguém para se curar da fossa. Ela não entendia qual a motivação dele de procurar por ela, mas ta
— Ahn... Não, não quero beber — respondeu. Alex fez um bico estranho por causa do fora, mas continuou tranquilo.— Ok. Tudo bem — decretou, enquanto maquinava algo em resposta. — Mas podemos dançar, certo?Juliana abriu o mair dos sorrisos com o interesse do rapaz. Ela queria dançar, sim, mas estava de olho em outro cara porque achava que se envolver com Alex, melhor amigo de Diego, poderia não ser uma grande ideia. Chegou a acompanhar um rapaz bonito que passou por ela com o olhar, mas aí virou-se de volta para Alex, que sorria para ela com interesse e parecia demontrar que não iria deixá-la fugir de forma alguma. Então, o que podia fazer? Alex estava ali, não era de todo mal, por que não dançar?No fundo da sua mente, algo lhe dizia que aquela era uma péssima ideia, mas afastou-a com um aceno. Diego não tinha lhe dado um b
— Eu vou pra Kensington, não vou atrapalhar você? — perguntou, com o máximo de clareza que conseguiu.Otávio negou com a cabeça, um sorriso que declarava que aquilo estava se encaixando como uma luva.— Problema algum. Vou deixar o Alex na casa da irmã em Holland Park, não quero passar a noite cuidando dessa coisa — como que para ilustrar, Otávio jogou-lhe uma latinha de refrigerante vazia na cabeça de Alex, que apenas resmungou. — Entra aí!Juliana entrou no carro, colocou o cinto e encostou a cabeça na janela, tentando fazer com que seu enjoo não a dominasse.— Acho que você bebeu tanto quanto Alex — Otávio disse, parando em um semáforo e olhando de rabo-de-olho para ela. Ela riu, achando que sua cabeça iria explodir a qualquer momento.— Eu bebi com o Alex &mda
— Não, obrigada — Juliana disse, arrastando a voz — Eu já estou quase lá!Otávio olhou-a, cerrando os olhos, sabendo que a garota não estava falando a verdade. Estranhamente, pode-se ver preocupação nos olhos dele. Juliana percebeu, mas não ficou nem aí. Não lembrava de ter conhecido o garoto o suficiente, então simplesmente virou as costas e seguiu até o próximo ponto de ônibus, subindo no primeiro que parou para ela.Assim que passou na catraca, um garoto lhe sorriu. Sua capacidade de percepção não estava muito boa, mas sabia que conhecia ele de algum lugar. E era bonito.Então tentou se segurar nas barras de ferro do ônibus até conseguir sentar-se ao lado do garoto.— Olá! — cumprimentou-a. Ele cheirava à bebida, mas não parecia nem um pouco t
— É, eu acho que é uma boa ideia — respondeu, dando de ombros e claramente mal-intencionada.Observou-o com atenção: os lindos olhos azuis acinzentados estavam sobre ela, divididos entre o tom de divertimento e a preocupação. A pergunta que ele fizera, embora pudesse ter um milhão de segundas intenções, soara infantil e inocente, mas olhando para o sorriso maravilhoso que ele sustentava, ela sabia que a noite não acabaria em bêbados dormindo pelo chão. Ah, ela tinha certeza que acabaria em uma bela e confortável cama contando quantas sardas o garoto tinha pelo resto do corpo.— Ótimo — ele disse — Eu ia pro meu apê, mas me perdi da minha carona e é mais fácil ir pra casa da minha mãe daqui. E, além de tudo, ela não está em casa.Juliana riu com a declaraç&atil
— Não acho que seja uma boa ideia, Vinícius — deu de ombros. — Preciso ir pra casa.Na verdade, estava pensando em sua amiga e se ela ficaria chateada caso ficasse com Vinícius sem sua aprovação.Com um pouco de clareza na mente, aceitou que ele anotasse seu telefone no celular dele.— Você sabe qual ônibus tem que pegar? — perguntou.— Quer que eu desça com você pra te colocar no ônibus certo?— Não, tudo bem — colocou a mão em seu braço em um agradecimento por sua gentileza. — Acho que estou melhor agora.Ela deu-lhe um beijo na bochecha e desembarcou no ponto de ônibus seguinte. Só tinha um problema: não havia ninguém na rua.Assustada, ela colocou o celular entre os seios e se encolheu no ponto de ônibus, esperando que o seu passasse o ma
— Eu quero ir pra casa, Diego — disse, fechando os olhos — Estou muito enjoada.A mão que estava em sua coxa foi retirada rapidamente. Ele suspirou.— Tudo bem — concordou, parecendo chateado.O que ela podia fazer? Ninguém mandou ele simplesmente dar o pé sem avisar e fazê-la sair para beber.O garoto dirigiu silencioso até a casa dela e estacionou na vaga vazia em frente à garagem. A casa inteira estava apagada.— Tem alguém em casa? — perguntou.Ela deu de ombros, tirando o cinto. Quando saíra de casa, os pais tinham ido ao shopping. Ela havia deixado um bilhete avisando que tinha saído, mas aparentemente, dessa se safara.Colocou a mão na cabeça, parecia que ia explodir. Ouviu o suspiro pesado de Diego e ele desceu do carro, aparecendo rapidamente, abrindo a porta dela e oferecen
Ela sabia no que ia dar e não podia dizer que não estava com vontade, então...— Tudo bem — concordou. — Não acho que eu vou dar conta de mim, hoje.A mão que estava em sua coxa apertou-a com mais força, demonstrando claramente quais eram as intenções da preocupação dele. Ela sorriu, sentindo um arrepio em seu corpo lhe informar o quanto estava querendo isso também.O garoto dirigiu na velocidade máxima permitida até a garagem do prédio onde ele morava com os amigos. Ele ainda teve o cavalheirismo de abrir-lhe a porta do carro e ajudá-la a sair, mas, assim que o fez, empurrou-a contra a porta fechada, beijando seus lábios por uns momentos, antes de beijar-lhe o pescoço, as mãos escorregando por entre as coxas dela, fazendo-a arfar.— Aqui... — gemeu — Não. — Ele