Khoal
Minha cabeça lateja como uma festa sensual e barulhenta no inferno. O que não é diferente do que aconteceu ontem. Os corpos se movendo de forma lasciva, as curvaturas dos seus corpos se inclinando um sobre o outro, a música alta no ambiente dando liberdade para todos os gritos de prazer. Um verdadeiro antro de luxúria. Só em pensar nas bucetas que fodi ontem faz meu pau latejar com a ereção matinal, desejando mais. Rosno com o barulho infernal do despertador, fazendo meu bom humor com as memórias passadas azedar. Passeio a mão entre os lençóis de seda pegando uma das almofadas, sem olhar jogo a almofada em direção ao móvel ao lado da cama. Ouço um barulho alto e finalmente o som insurdescedor parar. Bufo ao erguer a cabeça, a claridade quase me cegar.
— Merda!
Xingo apertando os olhos. Massageio as têmporas com uma dor aguda na cabeça, a ressaca me arrebata. Mas não sinto um pingo de arrependimento. Valeu cada segundo a noite passada. Mais uma vez sou embriagado em minhas memórias pelos corpos femininos, a forma como elas lambiam, chupavam e se deliciavam com meu pau, famintas. Querendo mais da minha porra. Giro meu corpo nu, abro meus olhos novamente ao se acostumar com a claridade. Lá está ele. ereto, duro. Fecho a mão em volta do eixo, sem cerimônia faço movimentos rápidos, firmes indo e voltando. Como eu queria uma bucetinha agora, com meu pau atolado até a base, sua gruta me acolhendo, apertando meu pau grande e grosso, minhas bolas batendo em sua bunda. Um gemido rouco escapa por minha garganta, aumento a velocidade dos movimentos. Trinco os dentes e com um urro gozo, bufo como um animal sentindo as ondas de prazer por meu corpo. Nada melhor do que uma gozada matinal para começar o dia.
Após minha respiração normalizar, e meus batimentos descompassado cessar. Estico meu corpo, com um braço alcanço o celular no móvel ao lado da cama, por reflexo meus olhos vão em direção ao chão, onde vejo o abajur de porcelana estilhaçado ao lado o despertador quebrado. Maldição! Falo internamente. Desbloqueio o aparelho. Em questão de segundos meu corpo fica rígido, automaticamente minhas sobrancelhas se juntam. Aperto o aparelho com força ao ver as cinco chamadas perdidas de Mamãe, porra! cinco! Olho o histórico de chamadas. Ela me ligou três vezes ontem a noite e duas hoje. Rastejo meus olhos em direção a notificação de silencioso. Que merda! Eu nunca coloco meu celular em silêncioso, NUNCA! Meus pensamentos vão rapidamente para Raquel, a vagabunda estava com ele nas mãos ontem. Um fato importante que ignorei enquanto sua colega cavalgava em mim como uma deprevada, cheia de desejo e luxúria. Puta desgraçada! Em um salto estou de pé. Vou em direção ao banheiro, tomo uma ducha rápido e logo estou no closet. Visto um dos ternos caros e e passo os dedos pelo cabelo. Ao voltar para o quarto pego o celular e disco o número de Tony, em questão de segundos ele atende.
— você tem cinco segundos para preparar o carro — falo com a mandíbula cerrada, a irritação fluir em meu corpo. Sinto que poderia matar o primeiro filho da puta que cruzar meu caminho hoje.
— sim, chefe.
O mesmo responde em prontidão, encerro a chamada e entro no elevador. Com uma mão dentro do bolso pressiono o polegar contra o indicador, uma mania que aderir ao longo dos anos. Uma simples ligação de Mamãe, séria o suficiente para me deixar alerta. Mas cinco! CINCO! CARALHO! Alguma coisa deve está muito errada. Saiu rápido como um flesh quando finalmente as portas se abrem, como era de se esperar Tony, já está me aguardando em frente ao prédio. Adentro o veículo quando ele abre a porta. Em questão de segundos o carro está se locomovendo pela cidade.
— Chefe, a Senhora Santiago me ligou pela manhã.
Tony, quebra o silêncio. Meus olhos vão em direção ao mesmo, ele me encara pelo retrovisor interno. Inconsciente aumento a pressão entre meu polegar e indicador. Mamãe, nunca ligar para Tony, ou qualquer outra pessoa próxima a mim. A urgência é mas séria do que pensei, desta vez sinto que não vou sair ileso disto. A raiva fervulha dentro de mim.
— por que não me acordou, Porra! — é notável a ira em minha voz, Tony, desvia o olhar para a estrada.
— eu estava prestes a fazer isso Chefe, mas você me ligou primeiro. A Senhora Santiago me deu ordens restritas para levá-lo diretamente para a mansão.
Porra! Merda! Caralho! Penso todos os tipos de xingamento que existe. Como pude ser descuidado, esse deslize é imperdoável. Me lembro da última vez que estive na mansão, e como tudo aconteceu. São memórias para fazer até um homem mas corajoso borra as malditas calças. ranjo os dentes, sinto algo molhado em minha não que ignoro. Quando o carro para em frente a mansão todos as malditas sensações que estou sentindo explodem. A angústia, o tremor interno e sobre tudo, me sinto ansioso. Ao entrar no hall um calafrio percorrer minha espinha, trato de me recompor não sou mas a porra de um adolescente, mas o fato de está aqui me aflige. Vou em direção ao escritório. Aquele lugar é o santuário de Magot Santiago, o núcleo da sua casa. Tenho certeza que minha presença é aguardada lá. Paro em frente as portas de madeira, estufo o peito e abro a porta, fecho a mesma ao passar.
Mamãe, está de costas para mim encarando o jardim através da ampla janela de vidro. Ela usa seu habitual vestido em tom escuro, desde que me lembro ela sempre usou essa cor de roupa que se iguala inteiramente ao seu humor. Neutro, fria sem emoção. O cabelo loiro preso em um coque bem penteado sem um fio fora do lugar. Uma das coisas que Mamãe, me ensinou foi a boa aparência, a forma física é fundamental, o que resulta em meu rígido treino na cademia para ter o físico ideal padrão, lembro que sempre treinei pesado na adolescência, não que isso tenha mudado. Afinal meu porte físico atraí qualquer mulher, fazendo filas sem fim de bucetas cedentes por meu pau. Está apresentável é fundamental para qualquer ocasião, palavras dela, não minhas. O silêncio insurdescedor faz meu nervosismo aumenta, a ansiedade no silêncio me corrói. Até que ela fala, me pegando desprevenido.
— você vai se casar em três dias.
O silêncio no recinto volta, sondo suas palavras. Imagino ter escutado errado. Mas não, sei exatamente o que ouvi. Minha audição é excelente. Me pergunto se esse é um dos seus novos castigos para me punir, essa só pode ser a única razão. Mamãe, sabe que compromisso é um dos meus maiores medos que ela mesma me ensinou. Eu fujo do casamento como o diabo foge da cruz. Mesmo assim não posso evitar juntar as sobrancelhas em desdém, passo a língua pelos lábios secos, saí tão rápido do apartamento que nem me dei ao luxo de beber algo para matar essa m*****a ressaca.
— o quê? — sem me conter as palavras escapam da minha boca.
Ela gira nos calcanhares, se voltando para mim. Seus olhos me fitam, o nariz torcido. Os lábios finos pintados de vermelho em uma linha reta. Mamãe, estufa o peito e sibila erguendo uma sobrancelha no ato arrogante.
— bocê vai casar em três dias. Compre o terno. Já dei instruções ao Tony, para levá-lo a cerimônia.
Me sinto mais confuso que antes, meus olhos passeiam pelo chão. Sua calma permanente me surpreende. Me questiono se isso é alguma brincadeira, mas não. Magot Santiago jamais faz piadas. Suas palavras são concretas, certeiras. Me sinto atordoada, grogue. Não sei se estou assim pela ressaca ou o choque que sinto por suas palavras. As palavras estão presas em minha garganta, volto meu olhar em sua direção. Agora ela está sentada, centrada nos papéis em cima da mesa, fazendo pouco caso da minha presença.
— eu, e um amigo de negócios queríamos fundir as empresas. Chegamos a conclusão que a melhor forma séria unindo nossas família.
— um casamento arranjado? — balbucio, seus olhos permanecem centrados nos papéis.
— sim! — responde soltando um papel sobre a mesa. Seus olhos me fitam — o que está esperando? Faça o que mandei, agora.
Fala ríspida, o olhar duro. Apenas maneio a cabeça concordando como sempre faço, e saiu do local. Me sinto atordoada, confuso. Isso só pode ser uma m*****a punição, não há lógica para suas palavras, e a forma calma como agia. Qualquer deslize é o suficiente para fazê-la explodir, gritar. Antes de entrar por aquela porta eu esperava qualquer coisa, menos isso. Casamento é sua nova forma de me tortura, afetar meu psicológico. Porra! Tenho que admitir que me acertou em cheio. Minhas mãos soam, a boca está seca como um maldito deserto. Esse conflito dentro de mim para saber se suas palavras foram verdadeiras ou não me enfurece. Trinco os dentes, fecho as mãos em punho ao lado do corpo. Ao me aproximar do carro Tony, prontamente abre a porta do carro para mim. Paro encarando o mesmo, seu olhar foge do meu.
— o que mas ela disse? — rosno, puto por ele não ter dito nada.
Seu rosto fica rígido, seus ombros tensos. Noto sua face empalhidecer.
— ela mão me autorizou, Chefe.
Claro que não! Ela mesma queria fazer isso! Me tortura é sua diversão particular. Bufo e passo uma mão pelo cabelo, o cheiro de ferro invade minhas narinas. Encaro minha mão, a cor rubra se destaca em meus dedos, o sangue seco do corte superficial no indicador.
— Porra! — praguejo entrando no carro — vamos para a empresa.
— sim, Chefe.
Em segundos o carro está rodando novamente. As palavras de Mamãe, ronda minha mente. Casamento, cerimônia, união. Um monte de hipocrisia para o dinheiro, a única coisa que importa para Magot Santiago é dinheiro. Não estou surpreso por ela me vender, mas saber que vou sacrificar minha liberdade, minha vida de comedor de bucetas por isso é uma merda! A porra de uma merda! Se o casamento vai acontecer em três dias presumo que minha mulher, uma completa estranha tenha concordado com isso. Que tipo de mulher aceitar casar com um estranho, caralho! Imagino que ela tenha visto alguma foto minha, do contrário ninguém em sã convivência aceitaria isso. Ah meu doce, se pensa que vai me prender com sua buceta está enganada, uma buceta nunca me satisfez, e não vai ser agora depois de ser enlaçado que isso vai acontecer. Estou imerse aos meus pensamentos que nem ao menos notei chegar a empresa. Se só tenho três dias como Mamãe, me disse. Vou aproveitar esses dias ao máximo, e fuder o máximo de bucetas possível. Ah meu doce, você não sabe que mundo de depravação e lascividade te espera.
SofiaOs dias passaram como um piscar de olhos, o que lamentei profundamente com aproximação da cerimônia. A cada dia que passava eu me sentia mas angustiada, aflita com esse dia. O dia que deveria ser o mas feliz da minha vida, agora é uma real condenação ao meu sofrimento, ao lado de um homem sem um rosto. Casar com um homem a quem não amo, e nem ao menos sei seu nome. Implorei para que Mamãe, me dissesse qualquer informação sobre ele, mas como era de se esperar ela negou, o medo que sente de Papai, ou melhor de perdê-lo vai além do seu amor de Mãe, de protetora. Me sinto deslocada, apavorada, vários pensamentos sobre que tipo de pessoa eu veria no altar era sufocante, e os comentários desastrosas de Laura, não ajudaram em nada. Eu evitava minha irmã caçula mas do que antes, como era de se esperar Mamãe, contou toda a história a Laura, sobre o casamento arranjado, e com certeza o motivo disso está acontecendo já que ela não poupou esforços em fazer comentários maldosos, e piadas as
KhaolAs palavras Livre e Espontânea vontade era um eufemismo. Pelo menos para mim. Quando cheguei Mamãe, já estava a minha espera. Ela me levou para a parte de trás da casa, onde aconteceria a cerimônia, a palavra soa mas sarcástica em minha cabeça do que dita. Me surpreendo ao ver que não tinha ninguém ali, além do juiz de paz e os garçons. Imaginei ver várias de suas amigas aqui comemorando a realização em prender um homem, ou melhor pensar ter prendido. Na noite anterior pensei muito sobre isso, até mas do que gostaria. Minha fidelidade a esse casamento está fora de cogitação, se seu Pai, teve que se rebaixar dessa forma para casar sua filha imagino que bonita ela não deva ser, mas sim, uma das desesperadas por casamento. Imagino que Mamãe, já sabia disso, por isso me informou três dias em cima da data, não tive um minuto do meu tempo livre para pesquisar sobre ela, ou qualquer informação relevante. A empresa tomava a maior parte do meu tempo de dia, e a noite as bucetas. Dei um b
Arizona...Sofia LancemMantive meus olhos fixos no chão no momento em que cheguei ao altar, e quando saí dele até a tenda. Não tive coragem de encara meu carcereiro, e ver o meu futuro em seu rosto. O rosto de um estranho que agora é meu marido, e com quem vou trilhar meu futuro a partir de agora. Dizer aquela simples palavras de três letras, foi a coisa mas difícil que tive de fazer em minha vida. Me entreguei de bandeja a um estranho. Penso que deveria ter resistido mas, lutado por minha liberdade. Mas para que? As palavras de Papai, podem ter um fundo de verdade em tudo isso afinal. Nunca namorei com ninguém, e o único garoto que se interessou por mim, mudou de ideia ao ver Laura, não havia como competir com sua beleza. Na época aquilo foi um golpe duro para mim, ainda mas por está fazendo dietas restritas, e exercícios exaustivos na época. Me enganei achando que estava tendo alguma mudança em meu corpo, meu peso com tudo isso, mas não. Aquilo me deu o impulso para ter um distúrbi
São FranciscoSofiaMe remexo na cama, aperto os olhos com força. Espreguiço ainda meio grogue pelo sono. Meus olhos vão em direção a pequena janela quadricular com bordadas redondas, raios de sol atravessam o vidro, vejo nuvens brancas. o voo foi mas tranquilo do que pensei, não trocamos uma palavra sequer, mas as vezes eu podia sentir seu olhar em mim, fixos. Cravados em meu rosto, e discretamente passeando por meu corpo. Me sentia aquecida sob seus olhos escuros, ávidos. Me sentia desconfortável mas de uma forma diferente, que me fazia sentir um formigamento no meio das pernas, eu cruzava as pernas muitas vezes na tentativa de afastar essa sensação, esse calor. Nenhuma homem jamais tinha me olhado de forma tão descabida, voraz. Essa só podia ser a resposta para meu incomodo. Por mas que eu quisesse ficar acordada, alerta, o cansaço me venceu e acabei vindo para o quarto na parte de trás do jato particular. Quando fui embora de casa ontem, fomos direto para o aeroporto. Não esperava
San Francisco... Khaol Santiago Porra! mulher gostosa! Era um maldito sacrifício para mim não ficar encarando seu corpo descaradamente e sem pudor. Eu tinha certeza que acabaria arrancando suas roupas se ficasse encarando por tanto tempo. Eu queria tomá-la no mesmo momento em que a vi, foder sua linda buceta apertada, socar até a base do meu pau na sua gruta quente e úmida, torná-la minha. E cacete! Aquele bunda era perfeita! Grande e redonda, merecida de levar uns bons t***s por deixar meu pau latejando. Desde que a vi na cerimônia meu pau está duro como pedra, estou parecendo a porra de um cachorro no cio. Sofia, é gostosa. Porra! mas que isso, ela é uma Deusa. Seus seios fartos me deixam famintos, salivo ao me imaginar sugando seu mamilo, tomando toda sua aréola em minha boca, saboreando sua carne com gula. Minha mão tomando seu monte, sentindo sua pele sensível e molhada em meus dedos invadindo sua entrada apertada, enquanto devoro seus lábios carnudos, faminto. Minha língua expl
San Francisco...Sofia Lancem Mesmo que a viagem até aqui tenha sido longa, eu não tinha a menor vontade de dormir. Os acontecimentos recentes ainda rondavam minha mente. A forma como meus Pais, me venderam, o casamento. E acima de tudo, meu marido, que era a escultura perfeito de um Deus grego. Até o mínimo toque de suas mãos em meu corpo era o suficiente para me fazer estremecer, criar uma chama em meu ventre que não conseguia explicar. Tenho certeza que Santiago, percebeu isso quando segurou meu braço para me ajudar a descer, ainda posso sentir o toque quente da sua mão grande em minha pele. A certeza de que seus toques depois disso foram propositais me faz ofegar, e estranhamente faz minha sexo pulsar. Jamais tinha sentido algo assim antes. Forte, intenso... Bruto. Meus mamilos ficam rígidos, mas não dá mesma forma quando estou com frio. É diferente... Prazeroso. Sinto eles tão duros contra o tecido que chega a doer, querendo se libertarem. As provocações de Santiago, deixou minh
San Francisco...Sofia LancemNão demora mais que dois minutos para trazerem minhas malas. Suspiro em alívio ao me vestir, mas ainda sinto o calor dentro de mim, as vibrações de tesão. Jamais tinha sentido algo tão intenso, forte, vivo! Nenhum homem nunca me faz sentir dessa forma, fazer meu corpo vibrar, uma chama desconhecida acender dentro de mim. O simples toque de Santiago, já me faz sentir viva, desejada. Quando ele me olha me sinto ansiosa, confusa. Todas as minhas convicções e pensamentos vão para o espaça, levando junto minha virtude. Quando seus olhos estão fixos aos meus, é como se tudo sumisse e só existisse nós dois. Isso me assustar e ao mesmo tempo me faz sentir desejada, atraente. Santiago, trás tudo isso a tona, arranca até o mas profundo desejo oculto dentro de mim. Nossa atração é mútua, isso ficou bem claro ao ver seu pau duro, o puro desejo selvagem em seu olhar. Oh céus! Ele estava duro, excitado! Por mim! Eu! E não por Laura. Mordo a unha sem quebrar, contendo u
San Francisco...Khaol SantiagoBebo mais um gole do café, o gosto amargo salpica na minha boca. Já faz dez minutos que mandei a Sra. Robin buscar Sofia, sei que ela ainda não está familiarizada com a casa. Porra! Nem eu estou. Mamãe, vender meu apartamento e comprar essa casa, se é que podemos chamar assim. Foi uma puta sacanagem, ela sabe que detesto casas nesse estilo. Sou jovem e apaixonado pela tecnologia, Mamãe, sabe disso, tenho certeza que isso faz parte da sua punição. Inspiro prendendo o ar nos pulmões, não vou permitir que esses pensamentos estraguem meu dia. Especialmente porque vou vê-la antes de ir para o trabalho. Minha doce Sofia. Deixo o ar escapar quando sorrio malandro pensando nela. Fecho os olhos para que a imagem se torne mais nítida, viva. Meu pau salta quando imagino seu corpo perfeito, o roupão transparente e molhado marcado suas curvas. Salivo ao pensar em seus seios fartos completamente visíveis por trás do roupão, suas aréola redondas, os mamilos duros impl