Khaol
As palavras Livre e Espontânea vontade era um eufemismo. Pelo menos para mim. Quando cheguei Mamãe, já estava a minha espera. Ela me levou para a parte de trás da casa, onde aconteceria a cerimônia, a palavra soa mas sarcástica em minha cabeça do que dita. Me surpreendo ao ver que não tinha ninguém ali, além do juiz de paz e os garçons. Imaginei ver várias de suas amigas aqui comemorando a realização em prender um homem, ou melhor pensar ter prendido. Na noite anterior pensei muito sobre isso, até mas do que gostaria. Minha fidelidade a esse casamento está fora de cogitação, se seu Pai, teve que se rebaixar dessa forma para casar sua filha imagino que bonita ela não deva ser, mas sim, uma das desesperadas por casamento. Imagino que Mamãe, já sabia disso, por isso me informou três dias em cima da data, não tive um minuto do meu tempo livre para pesquisar sobre ela, ou qualquer informação relevante. A empresa tomava a maior parte do meu tempo de dia, e a noite as bucetas. Dei um belo castigo a Raquel, por xeretar no meu celular. Fudi uma das garotas novas da boate em sua frente. A garota era novinha na faixa dos vinte anos, corpinho mediano. Uma delícia. Raquel, como era de se esperar ficou se mordendo de raiva e ciúmes. Ver seu pau favorito foder outra buceta na sua frente, uma das suas concorrentes, não deve ter sido fácil. Mas ela mereceu, vai ficar um bom tempo sem levar uma surra de pau. Esse pensamento faz meus lábios contorcer em um sorriso.
— Khaol! Como vai querido? É muito bom conhecer você.
Me assusto ao ouvir uma voz feminina próxima, meus olhos vão em direção a mulher de meia idade, bem vestida. Caralho! De onde essa mulher veio? Tenho que manter minha guarda alta, não posso mas me distrair. Mesmo que seja com pensamentos sacanas e prazerosos da noite passada. Me recomponho, e observo a mulher. Ela sorri abertamente com os braços abertos, meu sorriso de antes se desmancha, tomo uma postura neutra. Mamãe, toma a frente cumprimentando a mulher.
— Elenor, como vai?
— Magot, querida. Estou ótima! E você está linda como sempre.
— Eu digo o mesmo — Mamãe, dá seu habitual meio sorriso — esse é meu filho Khaol, já conversamos sobre ele antes.
— É claro, ele é ainda mas bonito do que falou.
Claro que sou, me mato horas na academia para ter esse porte físico. O que me recompensa um belo chá de buceta. Mamãe, faz um gesto em minha direção.
— Khaol, essa é Elenor, uma amiga e sua futura sogra.
Eu devia suspeitar. Os olhos da mulher cintila ao me encarar. Como Mamãe, dou um meio sorriso.
— É um prazer conhecê-la.
Seguro a mão que ela me estende, beijando as costas, como um verdadeiro galanteador que sou. Ela solta um breve suspiro, colocando a outra mão sobre o colar de pérolas. Ambas suas sobrancelhas se erguem em aprovação.
— Magot, querida. Você criou um verdadeiro cavalheiro. Sofia, tem muita sorte.
Sofia, o nome sonda minha mente. Então esse é o nome da minha mistério noiva, e futura esposa que ocupará o cargo da Senhora Santiago. Tenho que admitir seu nome é lindo, delicado. Como uma sinfonia sensual, quente. Que envolve você por todos os lados, e posições. Imagino como deve ser gozar falando seu nome, até onde lembro nunca me envolvi com nenhuma mulher chamada Sofia. Essa nova descoberta me deixa animado por algum motivo que trato de ignorar. Se controla, porra! Você está prestes a casar com uma mulher que a única informação que tem sobre ela é seu nome, e mas nada. Mas não me contenho em pensar, se seu nome for igual a dona, sou eu que tenho sorte.
— Vou avisar a ela que já chegou, vejo você no altar rapazinho. Magot.
A mesma se vira e vai embora. Sim, vá avisá-la, traga para mim. Prometi a mim mesmo que daria a melhor noite de sua vida, é o mínimo que posso fazer já que nossos caminhos estão traçados. Será um divertimento para ambos, e o melhor. Ninguém sairá perdendo. Noto a expressão de Mamãe, voltar a se fechar, e a carranca que tanto conheço voltar a sua face.
— Pegue.
Franzo o ceio, meus olhos vão para sua mão segurando uma caixa de veludo vermelho. Pego a caixa ao abrir quase engasgo com o brilho das alianças. Me pergunto porque não coleiras, se encaixaria melhor nessa ocasião. Guardo a caixa no bolso, Deus sabe como quero jogar isso longe.
— Não sou uma mulher religiosa — com certeza não é. Concluo mentalmente — mas respeito o casamento, por isso tem o nome do seu Pai.
Ela enlaça seu braço ao meu, e andamos pelo jardim em direção ao que imagino ser o altar, matadouro, enforcado. Acho Ilário a forma como posso dar tantos nomes a isso, nomes que se enquadrariam melhor que os originais. O local onde serei acorrentado pelo resto da minha vida a uma completa estranha, a Sofia.
— Sempre achei que fosse pelo fato de ser o meu Pai — zombo.
Mamãe torce o nariz, certamente meu comentário não a agradou. Ela estufa o peito, seu olhar se torna duro, frio.
— Não pense que esqueci o que fez a três dias, aquilo foi inaceitável. Mas achei que seria castigo o suficiente vêr você se casar.
Claro que é. Magot Santiago nunca deixa um assunto inacabado. Além de tirar minha liberdade, me casando com uma estranha que agora sei seu nome ser Sofia. Também vai lucrar com isso, essa é a única coisa que importa em sua vida, o dinheiro. A riqueza que vai obter com esse maldito casamento. Paro ao chegar no matadouro, mamãe me encara.
— Pensei que respeitasse o matrimônio.
A palavra soa sarcástica, fazendo ela lembra suas palavras segundos atrás. O sorriso de mamãe é amargo, sinto seus olhos me perfurar ao me encarar.
— Tente não estragar tudo, tem muita coisa em jogo.
Coloco ambas as mãos no bolso da calça e apenas aceno com a cabeça, ela se afasta indo em direção a enorme tenda com uma mesa espetacular. Meus olhos varrem o local, é quase noite. O sol está mas fraco, o vente um tanto quanto gélido. Vejo Elenor, minha sogra se juntar a Mamãe, na tenda acompanha de uma mulher bem mais jovem, e atraente. Porra! Essa é sua outra filha? Sobrinha? Amiga da sua filha? Observo seu corpo sem pressa. O vestido vermelho justo marca bem suas curvas, a forma redonda da sua bunda linda, e seus seios medianos. Um verdadeiro espetáculo! Se Sofia, for como ela essa casamento pode não ser torduoso como pensei. Seus olhos verdes me fitam, e noto eles alargar. Ela me encara descaradamente, passeando os olhos verdes por meu corpo até chegar ao meu rosto. Quase que imediatamente meu sorriso lateral sacana surge em meus lábios, nunca se pode deixar um bom peixe escapar, como diria o meu falecido Pai. Pode olhar o quanto quiser , querida eu não me importo em ser secado. A mesma se inclina, falando algo próximo ao ouvido de Elenor, estreito meus olhos. Não sei dizer se ela está eufórica ao me ver, ou tensa. A forma como seus ombros se mexem, seus gestos me deixam em dúvida. Não tenho mas tempo para analisar suas reação, minha atenção se volta para a casa, quando a banda embaixo de outra tenda começa a tocar a marcha nupcial. Meus olhos vão de encontro ao final do tapete vermelho. E finalmente eu a vejo. Minha futura esposa. Sofia.
Arizona...Sofia LancemMantive meus olhos fixos no chão no momento em que cheguei ao altar, e quando saí dele até a tenda. Não tive coragem de encara meu carcereiro, e ver o meu futuro em seu rosto. O rosto de um estranho que agora é meu marido, e com quem vou trilhar meu futuro a partir de agora. Dizer aquela simples palavras de três letras, foi a coisa mas difícil que tive de fazer em minha vida. Me entreguei de bandeja a um estranho. Penso que deveria ter resistido mas, lutado por minha liberdade. Mas para que? As palavras de Papai, podem ter um fundo de verdade em tudo isso afinal. Nunca namorei com ninguém, e o único garoto que se interessou por mim, mudou de ideia ao ver Laura, não havia como competir com sua beleza. Na época aquilo foi um golpe duro para mim, ainda mas por está fazendo dietas restritas, e exercícios exaustivos na época. Me enganei achando que estava tendo alguma mudança em meu corpo, meu peso com tudo isso, mas não. Aquilo me deu o impulso para ter um distúrbi
São FranciscoSofiaMe remexo na cama, aperto os olhos com força. Espreguiço ainda meio grogue pelo sono. Meus olhos vão em direção a pequena janela quadricular com bordadas redondas, raios de sol atravessam o vidro, vejo nuvens brancas. o voo foi mas tranquilo do que pensei, não trocamos uma palavra sequer, mas as vezes eu podia sentir seu olhar em mim, fixos. Cravados em meu rosto, e discretamente passeando por meu corpo. Me sentia aquecida sob seus olhos escuros, ávidos. Me sentia desconfortável mas de uma forma diferente, que me fazia sentir um formigamento no meio das pernas, eu cruzava as pernas muitas vezes na tentativa de afastar essa sensação, esse calor. Nenhuma homem jamais tinha me olhado de forma tão descabida, voraz. Essa só podia ser a resposta para meu incomodo. Por mas que eu quisesse ficar acordada, alerta, o cansaço me venceu e acabei vindo para o quarto na parte de trás do jato particular. Quando fui embora de casa ontem, fomos direto para o aeroporto. Não esperava
San Francisco... Khaol Santiago Porra! mulher gostosa! Era um maldito sacrifício para mim não ficar encarando seu corpo descaradamente e sem pudor. Eu tinha certeza que acabaria arrancando suas roupas se ficasse encarando por tanto tempo. Eu queria tomá-la no mesmo momento em que a vi, foder sua linda buceta apertada, socar até a base do meu pau na sua gruta quente e úmida, torná-la minha. E cacete! Aquele bunda era perfeita! Grande e redonda, merecida de levar uns bons t***s por deixar meu pau latejando. Desde que a vi na cerimônia meu pau está duro como pedra, estou parecendo a porra de um cachorro no cio. Sofia, é gostosa. Porra! mas que isso, ela é uma Deusa. Seus seios fartos me deixam famintos, salivo ao me imaginar sugando seu mamilo, tomando toda sua aréola em minha boca, saboreando sua carne com gula. Minha mão tomando seu monte, sentindo sua pele sensível e molhada em meus dedos invadindo sua entrada apertada, enquanto devoro seus lábios carnudos, faminto. Minha língua expl
San Francisco...Sofia Lancem Mesmo que a viagem até aqui tenha sido longa, eu não tinha a menor vontade de dormir. Os acontecimentos recentes ainda rondavam minha mente. A forma como meus Pais, me venderam, o casamento. E acima de tudo, meu marido, que era a escultura perfeito de um Deus grego. Até o mínimo toque de suas mãos em meu corpo era o suficiente para me fazer estremecer, criar uma chama em meu ventre que não conseguia explicar. Tenho certeza que Santiago, percebeu isso quando segurou meu braço para me ajudar a descer, ainda posso sentir o toque quente da sua mão grande em minha pele. A certeza de que seus toques depois disso foram propositais me faz ofegar, e estranhamente faz minha sexo pulsar. Jamais tinha sentido algo assim antes. Forte, intenso... Bruto. Meus mamilos ficam rígidos, mas não dá mesma forma quando estou com frio. É diferente... Prazeroso. Sinto eles tão duros contra o tecido que chega a doer, querendo se libertarem. As provocações de Santiago, deixou minh
San Francisco...Sofia LancemNão demora mais que dois minutos para trazerem minhas malas. Suspiro em alívio ao me vestir, mas ainda sinto o calor dentro de mim, as vibrações de tesão. Jamais tinha sentido algo tão intenso, forte, vivo! Nenhum homem nunca me faz sentir dessa forma, fazer meu corpo vibrar, uma chama desconhecida acender dentro de mim. O simples toque de Santiago, já me faz sentir viva, desejada. Quando ele me olha me sinto ansiosa, confusa. Todas as minhas convicções e pensamentos vão para o espaça, levando junto minha virtude. Quando seus olhos estão fixos aos meus, é como se tudo sumisse e só existisse nós dois. Isso me assustar e ao mesmo tempo me faz sentir desejada, atraente. Santiago, trás tudo isso a tona, arranca até o mas profundo desejo oculto dentro de mim. Nossa atração é mútua, isso ficou bem claro ao ver seu pau duro, o puro desejo selvagem em seu olhar. Oh céus! Ele estava duro, excitado! Por mim! Eu! E não por Laura. Mordo a unha sem quebrar, contendo u
San Francisco...Khaol SantiagoBebo mais um gole do café, o gosto amargo salpica na minha boca. Já faz dez minutos que mandei a Sra. Robin buscar Sofia, sei que ela ainda não está familiarizada com a casa. Porra! Nem eu estou. Mamãe, vender meu apartamento e comprar essa casa, se é que podemos chamar assim. Foi uma puta sacanagem, ela sabe que detesto casas nesse estilo. Sou jovem e apaixonado pela tecnologia, Mamãe, sabe disso, tenho certeza que isso faz parte da sua punição. Inspiro prendendo o ar nos pulmões, não vou permitir que esses pensamentos estraguem meu dia. Especialmente porque vou vê-la antes de ir para o trabalho. Minha doce Sofia. Deixo o ar escapar quando sorrio malandro pensando nela. Fecho os olhos para que a imagem se torne mais nítida, viva. Meu pau salta quando imagino seu corpo perfeito, o roupão transparente e molhado marcado suas curvas. Salivo ao pensar em seus seios fartos completamente visíveis por trás do roupão, suas aréola redondas, os mamilos duros impl
San Francisco...Sofia LancemAs palavras de Khaol, eram irracional. O que ele ganharia mantendo esse casamento? Eu tinha certeza absoluta de que ele aceitaria minha proposta. Não consigo pensar em nenhum outro motivo para ele recusar minha oferta. Khaol, está ciente de que esse casamento não tem futuro, por que mesmo assim quer mantê-lo? Nenhum de nós dois quer isso, porque nos forçar? No final acabaremos ambos machucados, ou pior. Não faz o menor sentido. Apenas uma explicação é plausível, Khaol, mentiu. Ele não passa de um mentiroso egocêntrico. Todas aquelas palavras, seus gestos gentis. Tudo isso era uma grande mentira, tudo era falso. Até o desejo que pensava ser mútuo era uma grande farsa, mas a custo de que? Por que? Me nego a acredita que seja por causa de negócios, Khaol, não se mostrou promíscuo ao dinheiro. Ele não respira negócios como Papai. Khaol, não mencionou uma única vez negócios perto de mim. Não entendo sua motivação. O pensamento mais absurdo surgem em minha ment
San Francisco...Sofia LancemMeu corpo treme, os pelos da minha nuca eriçar. A vibração da sua voz rouca atravessa meu corpo, fazendo meu ponto sensível pulsar, meus mamilos estão instintivamente duros. O aroma da sua loção faz o cheiro da vela perfumada sumir. Seu perfume predomina o ambiente. másculo, forte. Abro meus olhos lentamente, vejo sua figura dominante. Khaol, está parado na soleira da porta. A visão é de tirar o fôlego. Ele está sem o paletó, e a gravata. Os botões da sua camisa branca estão abertos expondo seu peitoral e abdômen duro com gominhos. Sinto minha boca ficar seca ao desejar passar minhas língua começando do seu tronco até seus lábios cheios. Vou subindo meus olhos, sua boca está entre aberta respirando pesada, seu olhar colide com os meus. Sua íris está dilatada, a cor em seus olhos mas escuro que o costume. Eu consigo ver o fogo que eles transmitem, o desejo feroz. Seus olhos descem por meu corpo, observando cada detalhe por menor que seja. Estranhamente não