São Francisco
Sofia Me remexo na cama, aperto os olhos com força. Espreguiço ainda meio grogue pelo sono. Meus olhos vão em direção a pequena janela quadricular com bordadas redondas, raios de sol atravessam o vidro, vejo nuvens brancas. o voo foi mas tranquilo do que pensei, não trocamos uma palavra sequer, mas as vezes eu podia sentir seu olhar em mim, fixos. Cravados em meu rosto, e discretamente passeando por meu corpo. Me sentia aquecida sob seus olhos escuros, ávidos. Me sentia desconfortável mas de uma forma diferente, que me fazia sentir um formigamento no meio das pernas, eu cruzava as pernas muitas vezes na tentativa de afastar essa sensação, esse calor. Nenhuma homem jamais tinha me olhado de forma tão descabida, voraz. Essa só podia ser a resposta para meu incomodo. Por mas que eu quisesse ficar acordada, alerta, o cansaço me venceu e acabei vindo para o quarto na parte de trás do jato particular. Quando fui embora de casa ontem, fomos direto para o aeroporto. Não esperava que essa lua de mel seria imediata. Pensei que iríamos para sua casa, ou melhor. Minha nova casa. Durarem todo o trajeto até o aeroporto o Sr. X. Como o apelidei, não disso uma só palavra. As vezes encara ele pelo canto do olho. A expressão séria, a cabeça inclinado para a janela. Não posso negar que ele é o homem mas lindo que já vi na vida, e não só isso. Ele também é jovem, acho que até mais do que eu. Sua mão pousada no queixo, as grosas sobrancelhas estavam juntas formando uma pequena ruga em sua testa. Os lábios comprimidos em uma perfeita linha reta. Seu peito descendo e subindo conforme sua respiração, me atrevi a imaginar qual seria a sensação dos meus dedos tocando seu peitoral nu, o artrito dos meus dedos tocando sua pele, uma explosão de sensações. Tratei de deixar esses pensamentos de lado ao sentir um calor repentino em minhas partes, eu não deveria está pensando nisso, mas sim, uma forma de me livrar desse casamento. Algo em seus olhos escuros chama minha atenção, seu olhar parecia distante, perdido. Mas não tinha certeza, não ficava encarando mas do que cinco segundos, a última coisa que eu queria era ser pega encarando. Passo ambas as mãos pelo rosto afastando a fadiga, a contra gosto me levanto. A ânsia sobe até minha garganta, odeio ter que viajar de avião, essa sensação de enjoo nas alturas sempre me faz sentir dessa forma. As poucas vezes que viajava com Papai, Mamãe e Laura, eu evitava aviões, isso deixava minha irmã caçula irada, e como não queriam perder a viagem eu tinha a opção de aguentar, ou ficar em casa. Casa... Essa palavra soa tão estranha agora. Sou uma mulher de vinte e seis anos, independente com diplomas. Mas isso não me impediu de me imaginar casada com o homem que amo, e filhos. Uma casa simples e aconchegante longe da cidade. Mas agora esses sonhos foram arruinados, não me resta mas nada além dessa miserável realidade. Solto um suspiro na tentativa de afastar esses pensamentos, chega de auto piedade Sofia, você é uma mulher madura, e pode lidar com essa situação. Me ergo e vou até o banheiro, meu aspecto no espelho é assombroso. O cabelo desgrenhado, olheiras profundas. A feição de alguém que está indo para o funeral, e não para uma lua de mel. Escovo os dentes depois de achar uma escova de dentes lacrada e nova, lavo o rosto e prendo meu cabelo em um coque frouxo no topo da cabeça. Não estou parecendo uma modelo capa de revista, mas pelo ao menos melhorou meu aspecto. Abro a porta saindo do quarto. volto a me sentar na poltrona de antes ao lado do Sr. X do outro lado do jato particular. Esfrego minhas coxas com antecedência, e volto minha cabeça em sua direção, observo seu perfil. Ele está debruçado na mesa a sua frente, os olhos escuros cravados no laptop. O queixo apoiado em sua mão, a mandíbula cerrada. O cabelo desgrenhado o deixa sexy, me imagino afundado a mão naquele mar castanho pela manhã ao acordar ao seu lado na cama, puxando um punhado do seu cabelo com força. Meus olhos descem, vejo que ele tirou o palitó, alguns botões da sua blusa estão aberto expondo o pouco da sua pele, as mangas da camisa está dobrada, as veias em seu braço são bastante visíveis. A blusa social justa marca bem a parte coberta, mas ainda tenho o vislumbre dos seus músculos. Esse homem exala poder e masculinidade, um alfa da alta classe. Eu poderia ficar horas observado ele exalar toda essa luxúria, sem o mínimo esforço. Que merda eu estou pensando! Esse homem comprou você Sofia, se recomponha mulher! Você não é mas uma adolescente que vive babando pelos garotos bonitos. Limpo a garganta fazendo um barulho alto para chamar sua atenção, mas seus olhos escuros ainda estão fixos na tela. — estou com fome. Falo por fim. Sei que essa não é uma boa maneira de iniciar uma conversa, mas lembro que não comi nada desde ontem. Estava tão nervosa, e aflita que não senti vontade de comer nada. Vejo ele mover o braço ágil, ele aperta um dos botões no descanso de braço da poltrona, em questão de segundos uma aeromoça aparece. — Sim, Sr. Santiago. A mulher se dirige diretamente para ela, sem nem ao menos me olhar. E claro que ela não vai ligar para mim, já passei muito por situações assim por causa de Laura, e os homens encantados por sua beleza. Isso acontecia tão regularmente que comecei a não me importa, mas por algum motivo isso me incomoda agora, quase me irrita. Mas uma coisa rapidamente chama minha atenção, ele disse um nome. E não foi um nome qualquer, foi o seu nome. O nome do meu comprado, do meu marido. Santiago. Esse nome ecoa tantas vezes em minha cabeça, sinto a necessidade de dizer seu nome em voz alta. Mas consigo me conter. Imagino como seria vergonhoso fazer isso, dizer seu nome sem mas nem menos. Ele vai imaginar que sou maluca, mas isso não me impede de continuar pronuncia seu nome em minha mente, quantas vezes eu quiser. É um nome bonito, único. Minha atenção se volta totalmente para ele ao ouvir sua voz potente. — minha esposa — essas palavras soam tão natural que imagino ele já ter se acostumado com a ideia, afinal ele me comprou. Ele contínua. — está com fome. Faça algo leve e saudável, sem carboidratos. — diz o mesmo sem tirar os olhos da tela. — sim, senhor. Noto um leve sorriso se forma nos lábios da aeromoça ao passar por mim. Sinto meu sangue ferver. Como ele tem coragem de me humilhar dessa forma! Já não basta mamãe controlar o que eu comia, agora ele que vai assumir esse papel? Está mas que óbvio que meu peso o incomoda, eu deveria ter imaginado isso antes. Olho para ele! Musculoso, um verdadeiro deus grego. A merda do padrão ideal ao qual ele também vai me obrigar a viver. Eu não vou aceitar isso, a droga dessas amarras. Se ele sabia qual era o meu físico, por que aceitou a porcaria desse acordo? Cerro dos dentes, a ponta dos meus dedos estão brancas apertando o descanso de braço da poltrona. — também vai me humilhar dessa forma? Sem me conter a pergunta sai, sinto o sangue correr mas rápido por minhas veias, e até minha respiração está mas pesada. Sou pega desprevenida quando ele ergue a cabeça, e seus olhos escuros encontram os meus, esse contato é tão brusco que sinto um arrepio percorrer meu corpo, indo em direção ao meu sexo que pulsa descontrolado. Trato de ignorar essa sensação e focar em sua feição inexpressível. Seus olhos escuros estão fixos aos meus, os lábios perfeitamente linhadas. — o que disse? Sua voz está mas grossa que o habitual, me pergunto se é pela manhã matinal. Respiro fundo prendendo o ar nos pulmões, noto ele franzir o cenho, me estudando. Essa é a primeira vez que nos encaramos por tanto tempo. — não vou permitir que controle minha alimentação. Quem mandou você fazer isso? Minha Mãe? Saiba que não vou passar por isso, e pouco me importa quem quer que você seja. Se sabia que sou gorda, não devia ter me comprado. Ataco ele sem trégua, soltando tudo o que sinto. Ao terminar noto está ofegante. Sua expressão é indecifrável, seus olhos estreitam ligeiramente mas ele continua com sua tranquilidade após o meu ataque, o que me irrita ainda mas. Ficamos por mas alguns segundos nos encarando até que ele move a mão, girando a tela do laptop na minha direção. Meus olhos se movem em direção a tela, vejo que a vários arquivos abertos entre outros. — não quero controlar sua alimentação Sofia. E não, sua Mãe não tem nada a ver com isso — volto meu olhar para Santiago, seus olhos escuros ainda me encaram. Noto o vislumbre de algo em seu olhar, mas some rapidamente da mesma forma que apareceu — esses são os exames pré-nupcial que fez. Os resultados estão um pouco alterados por causa da sua má alimentação, a comida que pedi foi para estabilizar essas alterações e não fazê-la perder peso. Sinto o rubor subir e tomar meu rosto, aperto meus lábios mordendo o inferior. Eu tinha esquecido que fiz esses exames, tudo era tão surreal que nem ao menos me dei o trabalho de perguntar. Agora entendo porque ele está tão concentrado no laptop. Santiago, estava vendo os resultados do meu exame pré-nupcial. Mas por que ele está vendo isso? — uma alimentação saudável não serve apenas para perder peso, mas ajuda na sua saúde — seus olhos escuros descem, ele encara meu corpo descaradamente demorando em meus seios. Vejo um lampejo de desejo em seus olhos, mas isso é tão repentino que penso ter imaginado — eu não sabia que você era gorda, se é que podem chamar você assim. — mas uma vez seus olhos viajam em meus seios, e finalmente estão presos aos meus olhos novamente. — e eu não comprei você, foi muito bem o contrário meu doce. Um sorriso travesso unilateral se forma em seus lábios pecaminosos. Deus! Esse sorriso deveria ser um crime. Mas paro com tais pensamentos ao lembrar de suas palavras. O contrário, o que ele quer dizer com isso? Abro a boca para perguntar, mas a voz do piloto surge me interrompendo. Ele avisa que vamos pousar e devemos apertar o cinto. Ótimo! Sinto os enjoos voltar. Fecho os olhos perdendo a atenção em tudo em a minha volta, e me concentra na ânsia que sinto se formar em meu estômago. Merda!San Francisco... Khaol Santiago Porra! mulher gostosa! Era um maldito sacrifício para mim não ficar encarando seu corpo descaradamente e sem pudor. Eu tinha certeza que acabaria arrancando suas roupas se ficasse encarando por tanto tempo. Eu queria tomá-la no mesmo momento em que a vi, foder sua linda buceta apertada, socar até a base do meu pau na sua gruta quente e úmida, torná-la minha. E cacete! Aquele bunda era perfeita! Grande e redonda, merecida de levar uns bons t***s por deixar meu pau latejando. Desde que a vi na cerimônia meu pau está duro como pedra, estou parecendo a porra de um cachorro no cio. Sofia, é gostosa. Porra! mas que isso, ela é uma Deusa. Seus seios fartos me deixam famintos, salivo ao me imaginar sugando seu mamilo, tomando toda sua aréola em minha boca, saboreando sua carne com gula. Minha mão tomando seu monte, sentindo sua pele sensível e molhada em meus dedos invadindo sua entrada apertada, enquanto devoro seus lábios carnudos, faminto. Minha língua expl
San Francisco...Sofia Lancem Mesmo que a viagem até aqui tenha sido longa, eu não tinha a menor vontade de dormir. Os acontecimentos recentes ainda rondavam minha mente. A forma como meus Pais, me venderam, o casamento. E acima de tudo, meu marido, que era a escultura perfeito de um Deus grego. Até o mínimo toque de suas mãos em meu corpo era o suficiente para me fazer estremecer, criar uma chama em meu ventre que não conseguia explicar. Tenho certeza que Santiago, percebeu isso quando segurou meu braço para me ajudar a descer, ainda posso sentir o toque quente da sua mão grande em minha pele. A certeza de que seus toques depois disso foram propositais me faz ofegar, e estranhamente faz minha sexo pulsar. Jamais tinha sentido algo assim antes. Forte, intenso... Bruto. Meus mamilos ficam rígidos, mas não dá mesma forma quando estou com frio. É diferente... Prazeroso. Sinto eles tão duros contra o tecido que chega a doer, querendo se libertarem. As provocações de Santiago, deixou minh
San Francisco...Sofia LancemNão demora mais que dois minutos para trazerem minhas malas. Suspiro em alívio ao me vestir, mas ainda sinto o calor dentro de mim, as vibrações de tesão. Jamais tinha sentido algo tão intenso, forte, vivo! Nenhum homem nunca me faz sentir dessa forma, fazer meu corpo vibrar, uma chama desconhecida acender dentro de mim. O simples toque de Santiago, já me faz sentir viva, desejada. Quando ele me olha me sinto ansiosa, confusa. Todas as minhas convicções e pensamentos vão para o espaça, levando junto minha virtude. Quando seus olhos estão fixos aos meus, é como se tudo sumisse e só existisse nós dois. Isso me assustar e ao mesmo tempo me faz sentir desejada, atraente. Santiago, trás tudo isso a tona, arranca até o mas profundo desejo oculto dentro de mim. Nossa atração é mútua, isso ficou bem claro ao ver seu pau duro, o puro desejo selvagem em seu olhar. Oh céus! Ele estava duro, excitado! Por mim! Eu! E não por Laura. Mordo a unha sem quebrar, contendo u
San Francisco...Khaol SantiagoBebo mais um gole do café, o gosto amargo salpica na minha boca. Já faz dez minutos que mandei a Sra. Robin buscar Sofia, sei que ela ainda não está familiarizada com a casa. Porra! Nem eu estou. Mamãe, vender meu apartamento e comprar essa casa, se é que podemos chamar assim. Foi uma puta sacanagem, ela sabe que detesto casas nesse estilo. Sou jovem e apaixonado pela tecnologia, Mamãe, sabe disso, tenho certeza que isso faz parte da sua punição. Inspiro prendendo o ar nos pulmões, não vou permitir que esses pensamentos estraguem meu dia. Especialmente porque vou vê-la antes de ir para o trabalho. Minha doce Sofia. Deixo o ar escapar quando sorrio malandro pensando nela. Fecho os olhos para que a imagem se torne mais nítida, viva. Meu pau salta quando imagino seu corpo perfeito, o roupão transparente e molhado marcado suas curvas. Salivo ao pensar em seus seios fartos completamente visíveis por trás do roupão, suas aréola redondas, os mamilos duros impl
San Francisco...Sofia LancemAs palavras de Khaol, eram irracional. O que ele ganharia mantendo esse casamento? Eu tinha certeza absoluta de que ele aceitaria minha proposta. Não consigo pensar em nenhum outro motivo para ele recusar minha oferta. Khaol, está ciente de que esse casamento não tem futuro, por que mesmo assim quer mantê-lo? Nenhum de nós dois quer isso, porque nos forçar? No final acabaremos ambos machucados, ou pior. Não faz o menor sentido. Apenas uma explicação é plausível, Khaol, mentiu. Ele não passa de um mentiroso egocêntrico. Todas aquelas palavras, seus gestos gentis. Tudo isso era uma grande mentira, tudo era falso. Até o desejo que pensava ser mútuo era uma grande farsa, mas a custo de que? Por que? Me nego a acredita que seja por causa de negócios, Khaol, não se mostrou promíscuo ao dinheiro. Ele não respira negócios como Papai. Khaol, não mencionou uma única vez negócios perto de mim. Não entendo sua motivação. O pensamento mais absurdo surgem em minha ment
San Francisco...Sofia LancemMeu corpo treme, os pelos da minha nuca eriçar. A vibração da sua voz rouca atravessa meu corpo, fazendo meu ponto sensível pulsar, meus mamilos estão instintivamente duros. O aroma da sua loção faz o cheiro da vela perfumada sumir. Seu perfume predomina o ambiente. másculo, forte. Abro meus olhos lentamente, vejo sua figura dominante. Khaol, está parado na soleira da porta. A visão é de tirar o fôlego. Ele está sem o paletó, e a gravata. Os botões da sua camisa branca estão abertos expondo seu peitoral e abdômen duro com gominhos. Sinto minha boca ficar seca ao desejar passar minhas língua começando do seu tronco até seus lábios cheios. Vou subindo meus olhos, sua boca está entre aberta respirando pesada, seu olhar colide com os meus. Sua íris está dilatada, a cor em seus olhos mas escuro que o costume. Eu consigo ver o fogo que eles transmitem, o desejo feroz. Seus olhos descem por meu corpo, observando cada detalhe por menor que seja. Estranhamente não
San Francisco... Khaol Santiago O silêncio é ensurdecedor, um velório seria mas animado do que esse jantar. Não entendo a motivação de Mamãe, em fazer esse jantar e principalmente sua persistência. Quando ela me ligou foi uma verdadeira surpresa, eu imaginei que ficaria um bom tempo sem ouvir sua voz, mas estava enganado. Também foi uma surpresa para mim ela mesma fazer o convite, sendo que geralmente ela manda algum dos empregados fazer isso por ela. Suas ações me confundem, e principalmente me deixa intrigado. As ações de Mamãe, faz aparentar uma pequena obsessão por Sofia, que não entendo. Magot Santiago nunca se importou com minhas conquistas amorosas, ou qualquer pessoa com quem eu me relacionasse. Uma semana atrás quando Mamãe, me falou sobre o casamento, pensei em todas as possibilidades possíveis para ela ter mudado de opinião tão radicalmente. Ainda me lembro da primeira vez que Mamãe, me falou sobre o casamento, matrimônio e todas essas outras merdas. Pensei ser uma piada,
San Francisco...Sofia LancemMordo o lábio inferior. Já passou da duas da manhã e Khaol, ainda não veio dormir. Fiquei esperando ouvir algum indício seu através da porta que nos separa, mas isso não aconteceu. Me próximo da janela novamente, seu carro continua intocado no mesmo lugar desde que chegamos. As palavras de Khaol, me veem a mente. O acordo que ele me ofereceu, a sinceridade nas suas palavras. Não consigo parar de pensar nisso, em como isso vai afetar minha vida, mudar. Imaginei muitas vezes como seria minha primeira vez, nenhuma delas se compara a realidade. Mesmo que seja crú, ainda sim há fogo, ardor. É ainda mais quente do que eu imaginei. Fecho os olhos com força, preciso afastar esses pensamentos e ter conselhos úteis, preciso tomar uma decisão. Me afasto da janela e vou até a cabeceira, pego o celular tirando do carregador. Depois da mensagem que enviei para Maze, a bateria acabou. Não acredito que deixei isso acontecer, é a segunda vez que isso acontece. Sinto que t