Capítulo Trinta e Sete

SOFIA

Nova Orleans...

— quer alguma coisa? Eu posso ir na cantina e pegar algo pra você comer.

Eu simplesmente não consigo parar de paparicar Khaol. Desde que ele acordou tenho estado ao seu lado, cuidando como se fosse um bebê recém-nascido. O que não está muito longe da verdade. Khaol, nasceu outra vez, ganhou uma nova chance de viver. Fiz uma promessa a mim mesma de que não vou deixar ele perder essa nova oportunidade. Khaol, tem que viver e vou garantir que seja por muitos anos.

— não preciso de nada quando tenho você, meu doce.

Suas palavras são ainda mas carinhosas que seus gestos, que atualmente estão parcialmente limitado. Mas sua mão continua segurando firme a mim, ele não soltou um único segundo se quer. E também não tenho a mínima vontade de deixar ele ir. Khaol, é o meu tudo. Não podemos mas viver separados. Com ternura beijo as costas da sua mão, seus lábios carnudos se alargam em um sorriso espontâneo. O mar negro dos seus olhos brilham fixos aos meus, é evidente o desej
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