John, move a frigideira de modo agil, nunca imaginária que alguém com seu físico, forte e bruto poderia ser tão delicado, e habilidoso. Devo admitir que ele me impressiona a cada coisa que me revela sobre ele. O observando percebi que ele è alguém discreto e de poucas palavras, me sinto curiosa sobre ele. Pós até o momento ele è um grande mistério, que terei de desvendar. Seus músculos flexionam na blusa social, mostrando cada parte de seus músculos. Seus ombros largos se destacam, o dando uma postura de macho alfa. Mas abaixo sua cintura afina um pouca, fazendo com que sua bunda se destaque, redonda e durinha combinando com suas pernas malhadas. Uma perfeita figura de um deus grego. Me entristece não conseguir lembrar dos eventos daquela noite, mesmo John e eu não termos começado com algo glorioso. Quero me dar bem com ele, e se possível... Vivermos juntos. Afinal não se pode ter certeza de nada se não tentamos, e mas cedo eu concordei com isso, então é inevitável voltar atrás agora.
O barulho persistente do meu celular me desperta de um bom sono, que não tenho a dias. Tateio minha mão sobre o móvel ao lado da cama até achar o mesmo. O trago para perto do meu rosto, o brilho me cega momentaneamente mas logo vejo quem é.—Oi, Marcy.Falo de forma sonolenta e arrastada, deixando claro que acabei de acordar.—Bom dia, flor do dia.Ao contrário de mim, sua voz soa animada e bem acordada.—Me desculpa por te acordar, só queria avisa que já cheguei a empresa.Meu corpo fica tenso e me sento na cama, trazendo o celular para frente do meu rosto. percebendo que não estou atrasada e que ainda sao 06:15 da manhã.—Por que você tá me dizendo isso?Pergunto confusa a mesma. Ouço um som agudo vindo do outro lado da linha, e sei que ela acabou de entrar no elevador.—Ué você não pediu o dia de folga hoje para resolver um problema família?—O que? não.Como um lampejo. John, vem em minha mente. Ah ele não fez isso.—Quem mandou você ficar no meu lugar?Minha voz sai séria, e sint
Após deixamos Molly na escola, vamos em direção a clínica. O silêncio é mútuo no carro. John, não diz uma palavra sequer e eu também, para duas pessoas que passaram a noite juntos não ter nada para conversar é intrigante.—Quanto tempo vai demorar até o teste ficar pronto?Pergunto tentando me livrar daquele silêncio constrangedor. John, olha para mim de relance.—Eu não sei, acho que uma semana no máximo.Após o mesmo responder, o silêncio volta. Mas por sorte não dura por muito tempo. John, estaciona em frente a um grande hospital. O nome do mesmo me chama atenção de forma imediata. Clínica Garson's.—Eu pensei que nós iríamos a uma clínica pequena.Respondo tirando o cinto, o mesmo sai do carro dando a volta para abrir a porta para mim.—Não è lá grande coisa.Responde fechando a porta, dou alguns passos mas logo sinto os dedos de John, se entrelaçarem nós meus. paro por reflexo fazendo com que o mesmo me encare.—Tudo bem?Pergunta balanço a cabeça em confirmação, tentando não dem
Thamur Garson. Dono da empresa em que trabalho, meu chefe. Minha cabeça está a toda velocidade, não consigo pensar em nada além disso, não consigo assimilar suas palavras, mesmo que eu tenha ouvido em alto e bom som. Talvez eu seja mais uma conquista do chefe, por isso que ele esta tão interessado no fato de que eu possa está grávida. Claro, ele tem dinheiro, é solteiro. Não que perder sua liberdade e se amarrar em uma simples secretária, que a partir desse momento está desempregada. Um misto de sentimentos me invade, mas o sentimento de saber que fui enganada é o que mas dói. Sinto meus olhos arder, mas me nego a derramar uma lágrima sequer. Cruzo minhas pernas girando minha cabeça em direção a parede de vidro com vista panorâmica da cidade. Não consigo encara-lo, não depois disso. Pelo canto do olho vejo que Thamur, continua parada e não diz nada, esperando alguma reação minha. Pego minha bolsa e levanto, caminho em passos firmes em direção ao elevador.—Bellinda, espera!Thamur, pe
Coloco o último garfo na mesa quando ouço uma voz feminina, vejo de relance Nick, andar em direção ao elevador enquanto Molly, levanta e fica parada onde está com um sorriso simpático nos lábios. Sinto a grande mão de Thamur, se apossar da minha cintura. Giro meu corpo para que eu possa ficar de frente para o mesmo, percebo que seus olhos tem um pequeno brilho profundo, ao qual não sei decifra.— Vamos.Fala me levando ao seu lado, como se fossemos um casal. E talvez fossemos um. Vejo uma mulher de meia idade beijar o lado esquerdo do rosto de Nick, que sorri contente. A mulher está bem vestida e com os cabelos brancos presos em um coque firme, não deixando nenhum fio sequer escapar. O homem ao seu lado que julgo ter a mesma idade que a mulher, comprimenta Nick, com um aperto de mão. A mulher dirige seu olhar para nós, quando paramos a sua frente. Um grande sorriso se destaca em seu rosto, e percebo que seus olhos verdes brilham. Sem hesitar a mesma vem em direção a Thamur, e passa se
Ouvir aquelas palavras de Thamur, foi algo surreal. Nunca em mil anos pensaria que alguém como ele gostaria de mim, afinal não me acho nada daquilo que os homens deseja, principalmente homens como Thamur Garson. Seus olhos me observam atentos como se esperasse alguma resposta minha, mas suas palavras me pegaram de supresa e não consigo formulá uma única palavra. Sinto algo quente dentro de mim, e um reconforto por ter ouvido isso. Mas a insegurança de que ele tenha dito aquilo só pelo fato de que eu esteja possivelmente grávida, me faz vacilar e sem pensar balbucio.— Idem.Suas sobrancelhas grossas se juntam, e seus lábios se curvam em um curto sorriso. Mordo meu lábio inferior em forma de repreensão, por ter dito isso. Mas sua feição se suaviza e o mesmo me solta para poder se levanta.— Vou pegar algo pra você comer.Fala tão repentinamente saindo do quarto, que mal consigo distinguir se ele estava triste ou frustrado. Por minha falha em dizer que eu também gosto dele. Não posso di
Nós já tínhamos acordado a algum tempo, mas não saimos da cama. Ficamos lá parados, observando os raios de sol entrar pela janela e a temperatura se elevar no quarto. Faço uma trilha com a ponta dos dedos pelo seu peitoral. Começando pela clavícula até o seu umbigo, onde faço pequenos círculos. A mão de Thamur afega minha cabeça em um carinho gostoso. O silêncio no local faz minha audição ficar mais apurada. assim, como seu toque sobre minha pele causando arrepios por meu corpo, o atrito que sua mão áspera causa ao deslizar por minha pele faz arrepios se espalhar por meu corpo, enviando ondas de calor até meu sexo, minha carne pulsa. Thamur, suspira. Minha cabeça sobe junto com seu peitoral quando ele estufa o peito. A posição me impede de ver seu rosto, mas sinto que Thamur, quer me dizer algo.— Bellinda, em dois meses vou ter que ir embora. — fala após alguns segundos, assim como pressentir.— Ir embora para onde?Pergunto aflita, sentindo cada músculo do meu corpo tenso. Um sentim
Fiquei aguardando Thamur, volta para o quarto. Não queria que Molly e muito menos o Nick, me vissem de roupão de banho. Um deslumbre dessa manhã me vem a mente, Thamur me chamou de Senhora Garson. Mordo meu lábio inferior ao pensar que ele quer se casar realmente comigo, jamais pensaria que um homem como ele se apaixonaria por mim e que muito menos me desejasse. Eu tenho certeza desse desejo pois ainda sinto meu sexo pulsar. Afundo meu rosto no travesseiro envergonhada por agir como uma adolecente, que acabou de ter sua primeira vez com seu namorado. Afasto tais pensamentos e me sento na cama, me ergo da mesma com mais cuidado dessa vez. Entro no banheiro e me encaro por um bom tempo, desfaço o nó no roupão exibindo minha barriga no espelho. Passo a mão pelo local, mesmo não demonstrando nenhum traço de crescimento. Giro meu corpo ficando de lado passo a ponta dos dedos da região proxima aos meus seios ate meu umbigo, a pele em contato com meus dedos fazem poucos pelos da região arrep