Capítulo Onze

Nós já tínhamos acordado a algum tempo, mas não saimos da cama. Ficamos lá parados, observando os raios de sol entrar pela janela e a temperatura se elevar no quarto. Faço uma trilha com a ponta dos dedos pelo seu peitoral. Começando pela clavícula até o seu umbigo, onde faço pequenos círculos. A mão de Thamur afega minha cabeça em um carinho gostoso. O silêncio no local faz minha audição ficar mais apurada. assim, como seu toque sobre minha pele causando arrepios por meu corpo, o atrito que sua mão áspera causa ao deslizar por minha pele faz arrepios se espalhar por meu corpo, enviando ondas de calor até meu sexo, minha carne pulsa. Thamur, suspira. Minha cabeça sobe junto com seu peitoral quando ele estufa o peito. A posição me impede de ver seu rosto, mas sinto que Thamur, quer me dizer algo.

— Bellinda, em dois meses vou ter que ir embora. — fala após alguns segundos, assim como pressentir.

— Ir embora para onde?

Pergunto aflita, sentindo cada músculo do meu corpo tenso. Um sentim
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