Capítulo 218
José: [Sim. Alguém invadiu a sala de monitoramento e usou o sistema para trazer o vírus para a rede interna.]

Júlia: [Quem foi?]

José: [A pessoa estava encapuzada, não dá pra ver o rosto. Mas é alguém de dentro da Universidade B.]

Júlia franziu os lábios e escreveu: [Não podemos deixar isso passar. Hoje foi um vírus, amanhã pode ser algo pior.]

José segurava o celular e riu baixinho.

O técnico ao lado dele olhou com uma expressão de curiosidade. O que poderia ser tão engraçado assim? Um sorriso repentino desses era de arrepiar...

José respondeu: [Está bem, faremos do seu jeito.]

Júlia sorriu, guardou o celular e foi para o banheiro tomar um banho.

A dor de cabeça causada pela ressaca fez Rafael inspirar fundo, sentindo o frio percorrer seu corpo.

Ele se sentou na cama e olhou pela janela. O céu ainda estava escuro. Tinha dormido por um dia e uma noite inteiros.

Seu estômago começou a doer de leve. Com movimentos automáticos, ele pegou o remédio no criado-mudo e, com a água já fria qu
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