Capítulo IX

A luz que entrava por minha janela me dizia que o sol já tinha raiado, mas eu ainda não tinha nem pregado os olhos.

Depois que cheguei do bar com Julia, me joguei na cama, jurando que conseguiria dormir e não pensar em nada, mas não tive sorte.

Precisei levantar e tomar um banho e ainda sim eu conseguia sentir o cheiro do perfume dele em mim.

Jack tinha ferrado com a minha cabeça, falando aquelas coisas, eu sei que tinha pedido para saber o que faria comigo, mas é aquele ditado: a curiosidade matou o gato. No meu caso a curiosidade me impediu de dormir a noite, me revirei no colchão o tempo todo.

Como se para me lembrar de que a minha insônia estava na casa ao lado, o ronco do seu motor ganhou vida na rua. Peguei meu celular na mesinha de cabeceira e vi a hora, eram quase nove, com certeza era a hora dele sair para trabalhar.

Foi aí que tive a ideia mais louca de toda a minha vida, cliquei no seu nome e liguei. A chamada tocou duas vezes, antes que ele atendesse.

— Desculpa se te acor
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