Capítulo quatro

“Nada sei dessa vida

Vivo sem saber

Nunca soube, nada saberei

Sigo sem saber

Que lugar me pertence

Que eu possa abandonar?

Que lugar me contém

Que possa me parar?

...Nada sei desse mar

Nado sem saber

De seus peixes, suas perdas

De seu não respirar

Nesse mar

Os segundos insistem em naufragar

Esse mar me seduz

Mas é só pra me afogar

Sou errada, sou errante

Sempre na estrada

Sempre distante

Vou errando enquanto o tempo me deixar passar.

Errando enquanto o tempo me deixar.”

(Kid Abelha – Nada sei)

Laís

— Quem sou eu?

— Mamãe.

— Isso! De novo! Quem sou eu?

— Mamã

Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App