Um mês de organização e marketing se passou, hoje era o dia então, tão esperado, o relançamento da minha empresa de Safiras. Entro no salão onde tem muitos convidados e fotógrafos, ao lado de John esta Alex, eles finalmente se assumira. Taylor me fita e sorrir, estamos tão bem, graças a Deus ele ganhou da Bianca na justiça, recebeu uma alta indenização, com isso, acabou se tornando o diretor atual do hospital e ela foi demitida na justa causa.Foi um mês cheio de reviravoltas e decisões importantes, me aproximei do meu namorado e beijei sua bochecha, ele sorriu.— Posso ter a sua atenção, namorada?— Você tem tudo quando se trata de mim. — Como vai sua noite? — Batemos um milhão em uma hora, estou bem. E você?— Feliz por sua realização, espero que esse valor se duplique, você e o John merecem. — Esta cansado dessas pessoas?— Não. Por que pensa isso?— Você parece distante, Doutor!— Quero fazer algo, mas não sei como realmente fazer.— Como assim? John se aproximou, tocou no omb
DedicatóriaDedico essa história para todosos que preferem o amor,ao invés do dinheiro.EpígrafeNa ruína, eu encontrei averdadeira riqueza.PrólogoAurora BackerÉ uma dor sem fim, me sinto constrangida por está nessa merda. Minhas roupas estão rasgadas, meu cabelo bagunçado e não sei se a minha dor na cabeça é por levar uma pancada, ou de tanto chorar. Preciso beber algo com álcool, eu necessito conversar com John, ele vai me ajudar, tenho vergonha de dizer a outra pessoa o que aconteceu essa noite. Nunca acreditamos que vai acontecer conosco até que o dia chega, é horrível, sinto nojo do meu corpo inteiro, dores e desconforto para andar, parece que fui atropelada por um grande caminhão.Uma constante agonia no peito, choro incansável, medo de voltar acontecer. Ainda estou tão perdida psicologicamente, como se estivesse flutuando, não sinto meus pés, só consigo focar nas minhas mãos tremulas e geladas, estou em choque. Sinto vontade de gritar para os quatro cantos da terra, mesmo
Aurora BackerAlgumas horas depois acordei em um lugar desconhecido, a luz branca e o ambiente todo claro incomodava meus olhos, olhei em volta e tinha uma mulher negra com o cabelo afro preso em um coque, tinha uma beleza tão natural, sem maquiagem e parecia uma boneca perfeita, ela diz:— Você acordou! Ellie, irei chamar o Dr. Taylor.— Obrigada. Aurora, finalmente! — Ellie se aproximou da cama sorrindo.— O que aconteceu? — pergunto, confusa.— Você não lembra? — Incrédula retribuiu minha pergunta com uma nova.— Não sei, minhas lembranças estão confusas.— Você estava histérica, meu primo tentou ajudar, mas você não estava a fim de conversar, Taylor te deu um calmante e você apagou.— Como assim, histérica? Eu ferir alguém, o que eu fiz? — Nervosa me sento interrogando Ellie.— Você não se lembra mesmo? Você estava maluca, batendo nele, gritando, mandando todos irem embora.— Bom dia, Aurora. Como está se sentindo? — Taylor entrou no quarto cortando o assunto entre mim e Ellie.—
Aurora Backer Após sair da loja onde fui comprar roupas novas, Ellie precisou ir encontrar seu namorado. Aventurei-me a voltar sozinha para a pensão mas infelizmente não contava com dois caras inconvenientes me seguindo. Um carro derrapou na rua até parar ao nosso lado e Taylor saiu dele com um olhar furioso e gritou: — Só vou falar mais uma vez, solte o braço dela agora! Taylor está disposto a lutar pela minha segurança. Um deles aponta uma arma na direção dele, porém o mesmo parece não se importar. — Meu Deus, Taylor! — Grito, assustada. — Calma, está tudo bem, deixem ela vir até mim e eu fingirei que nada disso aconteceu, sou médico e posso ser útil. — Ele tem razão, quando levarmos tiro, ele tratará de nós, é melhor do que ter dois homicídios hoje. — O mais velho parece ter se convencido. — Você tem certeza? — O homem ruivo fica dividido. — Eu ainda não estou acreditando nisso! — Ótimo, eu não sou tão idiota, vamos acabar com ele primeiro — Rindo o velho avança para cima d
Aurora Backer Taylor acabou de me perguntar sobre meu sobrenome. Fazendo com que eu me sinta perdida, porque ao saber meu sobrenome, ele vai descobrir quem sou de verdade. Ou talvez ele não me conheça, mesmo pela mídia. — Vamos, Aurora, qual é o seu sobrenome? — Taylor interroga mais uma vez. — Bom é que… É… — Posso dizer que eu me atropelei em nervosismo. — É...? Sério que tá considerando responder seu nome? — Com os olhos arregalados, pergunta. — Não, não… Bom, é Richards. “Na verdade, é Aurora Backer Richards, mas ele não precisa saber o meu nome do meio. E também não estou mentindo, mas ninguém vai me encontrar na busca por esse nome, pois até a mídia desconhece.” — Aurora Richards, esse nome é forte. O meu é White. — Responde, sorrindo. — Então, agora você quer me chamar pelo meu sobrenome? E eu te chamo pelo seu? Quanta formalidade! — Retruco para cortar o clima. — Eu não disse isso, Richards. Revirei os olhos pela provocação sobre me chamar pelo sobrenome. — Mas pre
Aurora Backer Olhei para ele revoltada e cruzo os braços bem em cima dos meus seios. — Você deveria me agradecer, eu só fiz ajudar. — Taylor encolheu os ombros. — Estou bem! — Resmungo. — Ainda não tenho certeza, mas aqui vai sua calcinha. Ele coloca a calcinha em minhas mãos e sorri. Pulei da pia, Taylor mirou-me com um olhar assassino. — Quem mandou você descer, sua rebelde? — Deixa de reclamar e vamos logo resolver isso! — Sei não, viu! Vamos lá para o quarto. Ele abre a porta do banheiro e eu entro no seu quarto, prestando atenção pela primeira vez nos detalhes rústicos. É todo amadeirado na cor de tronco de árvore, tem uma decoração simples e neutra, mas o que me chama atenção é uma lareira e as janelas enormes. — Nossa, seu quarto é o quarto! — Era dos meus pais quando fundaram a pensão. — A voz dele saiu em um sussurro seco. — Onde estão seus pais? — Mortos! — Respondeu curto e grosso. — Sinto muito… — Acrescento enquanto engulo seco. — Tudo bem, no fim não ti
Aurora Backer — Tudo bem, eu não vi hematomas em meu corpo, só quando penteei o cabelo senti uma leve dor. — Foi um corte, mas o sangue já estancou, então foi superficial, mas você precisa tomar dipirona para aliviar a dor. — Ok, então estou indo para meu quarto. Obrigada por tudo. — Desde quando eu te liberei? — Ué? Você disse que preciso tomar uma dipirona para aliviar a dor. — Porém, eu não olhei seu corte! — Não acho que seja necessário, já que você mesmo disse ser superficial. — Não seja teimosa, o médico, aqui sou eu. — Você é tão autoritário! — Cruzo os braços. — Você demorou muito no ritual da calcinha, tomou um novo banho? — Eu só passei quinze minutos lá. — Soltei uma risada irônica. — Foi mais do que quinze minutos. — Você contou, é? No fim estou aqui, certo? Então agilize logo minha alta. — Bem, você vai dormir comigo essa noite. Preciso te observar de perto. — O quê? — Completamente em choque interrogo. — É para o seu bem, portanto, fique comigo. “Seria
Aurora Backer Acordei com uma pessoa me beijando no ombro. Abrindo os olhos lentamente e deixando a luz do dia penetrar meus olhos, olhei para trás e vi uma bandeja de café da manhã. — Estou saindo para trabalhar, mas trouxe seu café, você precisa se alimentar bem. — Taylor, sorrindo, beija minha bochecha. — Não vá, adoraria passar esse dia com você. — Infelizmente não posso, o dever me chama. Te vejo a noite, e coma! Olho para a bandeja de relance e já observo muita coisa, e por ela estar toda colorida só mostra o cuidado que ele teve para deixar saudável e linda. — Obrigada pelo café da manhã. — Se eu tivesse escolha, passava o dia com você, mas preciso ir, e sobre o café da manhã, trate de comer tudo. — Você dormiu bem? — pergunto ao notar que ele já está pronto. — Sim, foi uma das melhores noites de sono que tive. E você? — Incrivelmente bem, obrigada por cuidar de mim. Pegando uma mecha do meu cabelo enrolando um cacho rebelde no próprio dedo, ele sorrir e fala: — Vo