Gazela do mato?

Okan se levanta com calma e esboça um sorriso discreto, desprovido de entusiasmo.

— Vou orar. Ailem için, bize verdiği her şey için Allah'a teşekkür ederim. Kaçırdığımız hiçbir şey için. — Ele traduz sem cerimônia, com a voz firme: — Agradeço a Allah, por minha família, por tudo que Ele tem nos agraciado e por nada ter nos faltado.

Eu abro um dos olhos, lançando um olhar avaliador para o senhorzinho. Sua expressão entrega um certo desagrado com a oração de Okan. Claramente, ele esperava algo mais tradicional, talvez um pedido por uma esposa piedosa que trouxesse felicidade ao jovem.

Desvio minha atenção para Kayra, que também está de olho entreaberto, analisando o irmão. Ao lado, Ômer luta contra um sorriso que ameaça escapar. Quase me junto a ele na risada contida.

Superado esse momento curioso, o jantar avança harmoniosamente para eles, enquanto, para mim, o ambiente permanece carregado. A tensão me faz parecer alheia, quase indiferente. Apesar da mesa farta de iguarias deliciosas,
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