Feliz Ano Novo!
—Pessoal, dois minutos para a meia-noite. —Kayra anuncia, sua voz ecoando pelo salão e me arrancando de meus pensamentos.

Eu pisco, aturdida. Deus! Preciso me afastar dele o mais rápido possível.

Com esse pensamento martelando na mente, levanto-me da banqueta apressadamente, o coração martelando no peito. Okan, com a calma que lhe é peculiar, faz o mesmo. Pela visão periférica, percebo quando ele ajusta o terno caro e desliza o anel de sinete no dedo mindinho da mão direita, como se marcasse sua presença com um gesto silencioso.

Os empregados entram no ambiente, impecáveis, servindo champanhe em taças reluzentes. Um deles manipula o controle remoto, afastando as cortinas pesadas. As portas de vidro que levam à varanda se abrem em um movimento fluido, revelando o céu estrelado e o frio da noite. Kayra se aproxima, me pega pelo braço e sorri, puxando-me com energia contagiante.

—Vem!

De repente, todas as luzes da mansão são apagadas, e a excitação no ar é palpável. Kayra e Ômer iniciam a
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