Doce tortura

Beatriz

O meu marido para e me observa, tento pedir, mas ele já assumiu o controle do meu corpo, faço apenas o que consigo, imploro com o olhar para senti-lo.

Ele segurou as minhas coxas e as afasta, e com as mão exponho todo o meu sex0 molhado, ele me olha, sabe o quanto estou ansiosa, a minha respiração está descompassada, imagino inúmeras possibilidades do que ele pretende fazer comigo.

Rafael começa a passar a sua lingua na minha carne sensível, degusta-la, me esfrego sem pudor algum e solto um gemido sofrido, alto.

— Que boca maravilhosa!

Ele segura o meu clit0ris entre dois dedos e começa e lamber, solta e abocanha de vez e começa a suga-lo fortemente.

— Rafael! — grito e puxo os seus cabelos.

— Ai, Que delícia, por favor…

Rafael me tortura com maestria, confesso que não quero que ele pare, que continue, mais e mais, sabe muito bem o que está fazendo, a cada momento me aproximo do paraíso, se soubesse que o Rafael é tão gostoso assim, certamente já teria dado a ele muito há mui
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