Capítulo 49

Ele me põe sobre o balcão e ele eu fico, tal qual a criança que ele estava fazendo com que eu me sentisse. Mas eu com certeza não falaria isso em voz alta pra ele. Ele não precisava saber do poder que estava tendo sobre mim naquele momento, talvez em nenhum momento.

Resolvo dizer outra coisa, para que comecemos logo o que tinha que ser começado:

-E então, por onde gostaria de começar nossa “conversa”?

Depois que ele tinha me deixado no balcão, começou a remexer em alguns armários da cozinha. Vi ele mexer em uma gaveta, depois em alguns armários mais altos e por último um que ficava embaixo da pia.

-Me diga você. Afinal de contas, você é a pessoa que está fazendo o papel de inquisidora hoje. Mas eu também tenho algumas perguntas, então se você me permitir, você faz uma e eu faço outra em troca, tudo bem pra você? - Assim que ele terminou de falar, tinha sobre a bancada da pia um duas embalagens fechadas de sopa enlatada, dois pratos fundos o suficiente para serem chamados de pratos d
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