Capítulo 42

Snoo também não havia dito nada da minha arma. Eu deveria confiar nele, tinha vários motivos para confiar nele, mas ainda assim tudo isso era tão suspeito que me dava azia. Eu odiava essas coisas sem explicação, e elas costumavam alugar um triplex na minha cabeça com muita facilidade, espantando o sono e a minha pouca clareza mental. Como se a minha cabeça toda pudesse resumida em uma bancada de trabalho, que quando estava muito bagunçada ou com muita coisa desorganizada em cima dela eu não conseguia visualizar direito as coisas eu devia visualizar em cima dessa bancada. Minhas prioridades não eram mais tão importantes graças a aquela porcaria de bagunça.

Independente de estar tudo bagunçado ou não, eu entrei na casa dos espelhos com Snoo. Não pela entrada da frente. Ninguém que está sendo procurado entra pela porta da frente de nenhum lugar e isso era óbvio, mesmo que não tivesse ninguém por perto. Snoo me conduziu pela lateral daquele prédio e paramos bem em uma portinha que pareci
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