Capítulo 12.

O homem com aspecto de peixe tentou me segurar, e eu corri. Recordo-me da arma que guardei na sacola, com intenção de mostrar ao meu tio caso o encontrasse. E não exitei em atirar contra o homem. Meu tiro não foi certeiro atingido seu ombro. O homem sentiu dor mas não sangrou.

-- Essa garota é uma anomalia aqui, deixe-me levá-la. --ouço Netuno dizer.

- Você também é uma anomalia. Ainda pior, quer receber sacrifícios.

-- Sou um Deus.

-- Você é uma criatura defeituosa, que sequer merece a existência que lhe advém.

-- Morra.

-- Voce nao pode me matar, esqueceu? Eu tenho uma parte de seus poderes.

Dei vários tiros nesse homem peixe, mas ele não morreu. Então ouço uma explosão. Do nada começa a chover, mas a cor da chuva é escura. Como se fosse tinta. No mesmo instante, o dragão azul claro come a cabeça do homem peixe que me seguia.

Estou exausta, ofegante, e completamente confusa.

-- Não é hora para descansar. Temos que voltar para casa.—olho para Heydrich que está sem nenhum corte, ou fe
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