DEZESSETE

NINA

— NÃO!

Acordo assustada. Sento-me na cama, ofegante. Meu coração está acelerado. Faz muito tempo que não tenho esse sonho que me persegue desde que perdi meu filho. São imagens dele sendo levado por uma mulher, em seguida, seu pequeno e frágil corpo sem vida em um caixão. Encosto-me na cabeceira da cama, tento aplacar minha dor. Um pedaço de mim se foi, a parte mais importante.

Alguém bate na porta, me cubro com o lençol, pois estou nua, digo para entrar. É Georgia, ela entra com uma bandeja de café da manhã. Desde que me casei é a primeira vez que recebo café da manhã no quarto.

— Bom dia, senhora Ferri — ela diz, sorridente.

— Bom dia, Georgia — respondo, empurrando para longe as imagens perturbadoras do meu sonho.

— O senhor Ferri pediu para que eu trouxesse seu caf&e

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