TRINTA

Riddick

— Minha casa. É o lugar mais seguro que tenho. — Expliquei. Peguei um celular e o entreguei.

— Para quê isso?

— Para mantermos contato, qualquer coisa estranha que acontecer por aqui, me avise.

— Vai cuidar delas? — Indagou com os olhos cheios de lágrimas.

— Com a minha vida! — Afirmei, olhando em seus olhos.

— Agradeço de coração, espero que coloque algum juízo na cabeça dessa menina doida. — Disse me cumprimentando.

Após nos despedirmos, entrei no quarto da minha rosa. Ela se encontra na mesma posição que lhe deixei.

Tão frágil, a minha pequena! No que foi se meter minha rosa?

Segurei sua mão me sentindo com as mãos atadas. Levantei com pressa e arrumei o suficiente para ela passar uns tempos lá em casa, o resto, depois providenciamos. Confesso que foi bem difícil pegar nas roupas íntimas dela, sem conseguir imaginá-la com elas.

Deliciosa!

Eu estou realmente fodido. Nós nem estamos juntos e Abla já me dá esse trabalho. Deus me ajude e me dê muita paciência com essa gost
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