223. Mason, o covarde

Benjamin

A clareira parecia parar no tempo quando Mason emergiu das sombras. Lobos de ambos os lados congelaram, suas atenções focadas em nós. O ar estava carregado de tensão, o cheiro metálico de sangue e suor misturando-se com a terra úmida. Cada movimento, cada respiração, era um prelúdio para o confronto inevitável.

Mason me observava com desprezo profundo, seus olhos frios e calculistas. Ao seu lado, Sarah tremia, seus olhos agora sem aquele brilho arrogante, substituído por algo que parecia puro medo.

"Sarah," Mason rosnou, sua voz um comando cortante. "Acabe logo com isso. Mostre a eles o seu verdadeiro poder."

Ela tremeu, seus olhos se desviando para mim antes de responder. "Eu... eu não posso, meu alfa. Minha mãe... ela me drenou, me fez perder o poder." A voz dela falhou, quase um sussurro no caos. Seus olhos brilharam

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