BenjaminObservo Ravenna correr em direção a nossa casa, seu desespero ecoando em meu peito. Eu queria segui-la, protegê-la, mas sei que ela precisa se manter segura, especialmente agora que descobrimos a presença de Sarah.Continuo espreitando da escuridão, me mantendo oculto enquanto observo a interação entre Sarah e Zayn. A impaciência dela é evidente, suas feições contorcidas em frustração enquanto tenta extrair informações de Zayn.Decido intervir. Com um passo cauteloso, saio das sombras, mantendo-me na forma de lobo e me sento em um lugar que ambos consigam me ver. "Sarah", chamo, minha voz reverberando em uma mistura de advertência e preocupação. Ela se vira abruptamente na minha direção, seus olhos faiscando de desconfiança."Benjamin? Não esperava por você." ela sorri surpresa, sua voz ecoando em desafio."Achei que esse teatro tivesse sido montado para mim", digo, mantendo minha postura firme, mas respeitosa. "Você não precisa fazer isso."Sarah me observa com cautela, seu
Ravenna"Ravenna, você precisa se acalmar." Mallory me entrega um copo de água e olho para ela com carinho. "Ben sabe o que está fazendo, todos estão lá para ajudar." concordo sentindo a ansiedade me tomar.
BenjaminSaí da sala de espera e me deparo com Connor sentado na recepção. Seu olhar atento avalia meu estado antes de me puxar para um canto mais reservado.
SarahA raiva borbulhava dentro de mim quando me dirigi ao esconderijo de Mason. Ele estava sentado em uma elegante poltrona, seus olhos fixos no crepitar das chamas da lareira enquanto eu me aproximava.
Ravenna Estava deitada na cama do hospital, minha barriga já não tão dolorida quanto antes, mas ainda carregando o peso do meu pequeno milagre. Zayn estava ao meu lado, sua presença sempre me trazia conforto. Ele me olhava com uma mistura de preocupação e curiosidade, como se estivesse tentando decifrar meus pensamentos. "Está sentindo alguma coisa, Ravenna?" ele perguntou suavemente, sua voz carregada de cuidado. "Não, irmão, estou bem", respondi com um sorriso fraco. "Apenas um pouco cansada, mas nada sério." Zayn franziu a testa, como se não estivesse totalmente convencido. "Eu sei que você está passando por muita coisa ultimamente. Mas eu queria saber... Como você se sente em relação ao Benjamin?" A pergunta de Zayn me pegou de surpresa, mas eu sabia que ele estava preocupado comigo. Ele sempre foi protetor, especialmente depois que viu pelo que passei com Mason. "Benjamin... Ele tem sido incrível", comecei tentando encontrar as palavras certas para expressar meus sentimentos
BenjaminEu estava tenso enquanto me dirigia ao escritório do meu pai. Tantas coisas haviam acontecido nas últimas horas, e eu precisava conversar com ele sobre o que fazer a seguir. Ao entrar, encontrei-o examinando alguns documentos, sua expressão séria e concentrada."Pai", chamei sua atenção, e ele levantou os olhos para me encarar. "Posso entrar?" RavennaAbri os olhos lentamente, sentindo uma dor aguda no ventre. Minha mão instintivamente foi para minha barriga, onde senti contrações fortes e regulares. Benjamin se moveu ao meu lado, sem acordar.Desci da cama, tentando descobrir o que era aquela dor, mas mal dei dois passos quando senti o líquido quente escorrer por minhas pernas, e me curvei de dor.Meu gemido acordou Benjamin, que pulou da cama correndo em minha direção e me amparando, enquanto eu me contorcia."Ravenna, o que está acontecendo?" ele perguntou, sua voz embargada pelo medo."Acho que minha bolsa estourou..." olhei aflita para ele, que ficou branco como um papel."Não, é muito cedo" ele me ajudou a caminhar de volta para a cama, mas não me sentei, apenas apoiando as mãos no colchão e tentando aliviar a pressão em minha lombar."Vou chamar alguém." ele falou reluta115. Nossa Rubi
BenjaminMeu coração estava acelerado enquanto eu seguia os médicos que cuidavam da minha filha Rubi. Cada passo que eu dava parecia pesar toneladas, minha mente estava cheia de preocupação e medo pelo que poderia acontecer."O que estão fazendo? O que está acontecendo com ela?" perguntei repetidamente aos médicos, minha voz embargada pelo desespero. Eles tentavam me tranquilizar, explicando os procedimentos que estavam realizando, mas minhas mã