Dove Giovanna Tropeço em algo, bufo já irritada com Dan. — Onde estamos? — pergunto pela quinta vez, desde que saímos de casa. — Só mais um pouco e chegamos! — fala misterioso. — Você tem falado isso a meia hora e nunca chega! — falei irritada. Ouço ele rir.— Você está rindo de mim? Já chega, vou tirar essa droga de venda e acabar com essa palhaçada de uma vez! — falei já no meu limite. — Não! Tenha um pouco mais de paciência, já estamos chegando! — fala segurando minhas mãos. — Tá bom... — falei impaciente.— Ótimo! — beijar a minha testa e continuarmos andando— Cuidado com os degraus! — sussurra.Subimos uma pequena escadaria, até que ele parar, fico perdida já que com a venda não consigo vê nada, então não sei onde estamos. — Já posso tirar? — pergunto já não me contendo mas de curiosidade. — Espera! — fala— pode tirar a veda agora... — Sussurra no meu ouvido.Com sua respiração tão próxima do meu pesco
Dove Giovanna* Me chamo Daniel Hall, estou procurando alguém para ser a mãe da minha filha, as interessadas devem ter vinte a trinta anos, ser responsável, gostar de criança, ser paciente e educada, quem tiver interesse ir até a empresa Hall Dulce, procurar por Nathalia. *O artigo no jornal me chama atenção, quem em pleno século vinte e um , colocou um artigo desse no jornal? Deve ser uma brincadeira para atrair os públicos.Deixo o jornal de lado e vou me arrumar para mas um dia de trabalho, sou recepcionista em uma empresa de publicidade, moro sozinha por opção e também por não possuí família, meus pais morreram quando eu era jovem, com apenas quinze anos, então passei a morar com uma tia, irmã da minha mãe, fiquei com ela até completar meus dezoito anos, minha tia morreu por conta de um câncer, então eu se mudei de Belo Horizonte, para o Nova York, desde então tenho vivido aqui, tenho um amigo, ele é meu vizinho, se chama Bernardo, vive aqui em casa, nem parecer que mora em fren
Daniel HallNome : Dove Giovana Oliveira Dias .Idade : vinte e um anos .Nacionalidade : brasileira .Estado civil : solteira Família: pai e mãe mortos.Formação: pedagogia.Leio e releio as informações sobre Dove , uma das minhas funcionárias da empresa aonde eu sou CEO, faz algum tempo quê estou procurando uma mãe para minha filha Sophie de sete anos, desde quê meu relacionamento com a mãe dela acabo e a mesma foi embora, sem nem ao menos querer saber da filha, não me envolvo com ninguém seriamente, quê quero sexo, vou em um puteiro e pago , mas não levo ninguém para dentro na minha casa por duas razões, a primeira é Sophie não quero quê a minha filha se iluda e depois eu gosto de liberdade, coisa quê nenhum relacionamento tem, mas mulheres só se aproxima de mim por interesse, então prefiro não arriscar, já sofri demais por causa de mulher interesseira, a prova disso é a mãe de Sophie, quê para ter a menina tiver quê paga um milhão de dólares.Observo Sophie ir toda animada co
Dove Giovanna É oficial , estou desempregada, ele realmente cumpriu sua promessa e me demitiu da empresa, não foi só isso, também fez com que ninguém me desse trabalho, agora estou sem trabalho e cheia de contas para pagar.Contei para Bernardo da proposta e ameaça de Daniel, ele me aconselhou a denunciá-lo, mas eu não o fiz pois no final eu sei que ele tinha razão, Quem vai acreditar em mim, sendo ele um CEO de muito dinheiro e poder, na certa irão pensar que eu sou só mais uma golpista que quer dinheiro fácil. Levanto da cama aonde estava jogada assistindo lei e ordem, tomo um banho e me arrumo para ir a empresa de Daniel, tinha decidido aceita sua proposta descabida , pois ao meu vê eu não tinha outra saída, tenho uma dívida enorme no banco por pegar dinheiro para pagar o tratamento e funeral da minha tia.Encontro com uma menina ruiva na recepção.— Olá Sou Dove Diaz, poderia ligar para o Daniel Hall, e informar que estou aqui! — peço.Ela me olha de cima para baixa e torcer
Dove GiovannaUma semana se passou, estou indo ver meu vestido de noiva, as coisas estão correndo desde que a notícia do meu casamento com Daniel se tornou pública.Chegou no ateliê de Mari, a moça que está organizando meu casamento, soube por Sophie quê ela é prima de Daniel, mas quê é adotada, a menina é uma mini fofoqueira quem adoro foi Bernardo, eles se conheceram há três dias atrás quando ele me levou para buscá-la na escola.— Oi, sou Dove Diaz, estou procurando por Mari! — falo para a moça no balcão.— Ah sim, a noiva do senhor Hall, venha comigo , ela está lá trás te esperando! — diz — Mari, ela chegou! — fala.— Oi querida, como você é linda! Meu primo é um homem de sorte! — fala me abraçando.— Obrigada, você também é linda! — falo sincera.Mari é uma negra alta, com cachos, olhos castanhos escuro, cintura fina e muito bem vestida.— Ah que nada! Vem ver os vestidos! Tem ideia de como o quer mais ou menos? — pergunta.— Quero um que seja simples, de renda , tomara que caia
Dove Giovanna— Você está linda! — Lurdinha fala já vestida , ela será umas das minhas madrinhas.Hoje é o meu casamento com Daniel, vamos nos casar na igreja e no civil.— Obrigada! Você também está linda! — falo.— Isso? Não é nada! Hoje é o seu dia de brilhar! — diz .Desvio meu olhar para o chão.— O quê foi? — pergunta.— Nada...eu não sei quê quero realmente fazer,...— Mas por que não? Você não o ama? — Sim, mas... não sei...aí eu estou confusa! — sou sincera.Eu e Daniel temos passado muito tempo juntos desde o dia do buffet, acho que estou me apaixonando por ele, mas não posso sentir tal sentimento, ele já deixou mais do que claro que não quer se envolver com ninguém seriamente, por quê comigo seria diferente? Melhor eu reprimir esse sentimento, e fazer a minha parte do combinado, ninguém precisa saber que fui uma boba ingênua que se apaixonou pelo o marido contratual.— Você pôde conversar com o Daniel, acho que ele entenderia! — diz .Forço um sorriso e digo :— M
Dove GiovannaNós nos despedimos de familiares e amigos e fomos para o aeroporto, antes de ir eu havia trocado o vestido de noiva por um mais confortável também branco, ele é curtinho, vai até as coxas e é solto .Como iríamos de avião particular não tínhamos que nos preocupar tanto com a hora, já que pegamos um pequeno engarrafamento até o aeroporto.Ainda não sabia para onde iríamos, Daniel disse que queria fazer surpresa, então logo assim que embarque tome um calmante, pois eu tinha medo de altura, então simplesmente capotei, só acordei com Daniel dizendo que havíamos chegado. — Por favor apertem os cintos, iremos pousar! — diz a aeromoça.Aperto o cinto e espero.Quando descemos me surpreendi ao constatar que estou no Brasil, No meu tão amado Rio de janeiro,sei que mencionei que morava em Belo Horizonte, mas isso foi depois que meus pais morreram e fui morar com a minha tia, antes disso morava no Rio, no morro do Alemão.— Não acredito que você me trouxe para cá! — falo.— Por q
Dove GiovannaAcordo com uma baita dor de cabeça, levanto constatando que estou em meu quarto de hotel, só não me lembro como voltei para cá, olho para o meu corpo , ainda estou com o mesmo vestido de ontem e não há nenhum sinal que fui violentada, mas também que fosse a pessoa não te daria o trabalho de me trazer de volta, entro no banheiro e tiro 9 vestido, ligo o chuveiro e tiro o cheiro de bebida e cigarro , apesar de não fumar, o cheiro está impregnado em mim, depois do banho , pego uma roupa confortável na minha mala junto com um biquíni, hoje pretendo ir a praia.Ao lado da cama há um bilhete , penso que possa ser de Daniel, já que não o vi até agora no quarto, talvez ele tenha acordado cedo e saído .Leio o bilhete* Bonequinha você me deu um trabalho, porém ontem, espero que acorde bem, deixei remédio para dor de cabeça e pedir para levarem o seu café da manhã por volta das dez da manhã, se cuidar!Ass: Dg! *Fico chocada! O dono do morro veio me trazer e ainda cuido de mim,