Kiara,
Ele me j**a na cama, e eu me levanto, ficando de quatro igual uma cadelinha. Me aproximo dele já abrindo o botão e descendo o zíper da sua calça. Retiro ela completamente do seu corpo, agarrando o seu pau como se estivesse com fome. Coloco a minha boca só na cabecinha, e faço a massagem no corpo do seu pênis com as mãos. Tiro as minhas mão, e abro bem a boca, passando a língua em toda a extensão. Nesse momento, sinto suas mãos entrelaçando o meu cabelo, e de vez em quando, ele forçava minha cabeça para meus lábios tocaram a sua virilha. Isso deixa minha garganta ardendo, mas eu adoro essa selvageria dele, que as vezes até eu mesmo faço isso por conta própria. Ele segura minha cabeça por um tempo, e quando eu não não aguento mais, bato na sua perna, e ele puxa minha cabeça para trás. Ele se abaixa, e me beija, enfiando a sua língua sem piedade na minha boca. Depois, volta a estocar seu pau até a minha garganta novamente, e goza, me fazendo beber tudo. Ele me levanta, e rasga toda minha roupa. Graças a isso, vivo comprando roupas novas, porque ele não tem um pingo de paciência para tirar elas com carinho. Ele puxa meu corpo para frente, e começa beijando a minha boca, desce para o meu queixo, até chegar entre os meus seios. Ele os aperta, chupa, lambe, e passa a língua bem rápido em cada bico dos meus peitos. Arqueio as costas, e acabou levando a minha mão até a minha boceta, e esfrego. Ele geme "Hmmm" enquanto me chupa, o que aumenta o meu prazer. Ele retira a minha mão, e vai descendo lambendo e dando alguns chupadas pelo meu corpo, até chegar no meu monte de vênus. Ele abre os meus lábios genitais, e passa a língua, olhando para mim, e dá um sorriso, que já me faz virar uma cachoeira. — Deliciosa, seu gosto me deixa viciado em você... — Passa a língua mais uma vez antes de travar uma chupada intensa em meu clitóris. Levo minhas mãos até o seu cabelo, e aperto com força, empurrando mais a cabeça dele na minha boceta. Ele leva dois dedos até a minha entrada, e começa a socar na mesma intensidade que me chupa. Droga de homem gostoso da porra. Não aguento muito, e começa a dá uns espasmos, e quando o meu gozo vem, ele desce sua boca até a minha entrada, e enfia sua língua dentro, buscando todo meu "melzinho", como ele mesmo fala. Ele sobe em cima de mim, pegando as minhas pernas e colocando para cima, apoiadas em seu peito, e entra em mim de uma vez. Ergo minhas costas, pois minha alma saiu do meu corpo, me deixando em êxtase por alguns segundos. — Mexe meu amor, rebola o quadril pro teu dono brincar gostoso, vai minha gostosa. E eu mexia, o que ficava mais gostoso enquanto ele entrava e saia de dentro de mim. Ele se levanta, e me vira de quatro sem nenhum pudor, e volta a colocar dentro de mim. Deito minha cabeça no colchão, e deixo a minha bunda toda empinada para ele. Ele aperta meu quadril, e puxa para bater mais forte a pele com pele. — Ahhh, mulher gostosa da porra, eu tenho que me segurar para não gozar logo, ou vou perder toda essa brincadeira...— começo a rebolar mais rápido, e ele me aperta mais forte. — Droga, Minha princesa... E goza, travando sua pélvis quente na minha bunda. Mas sem tirar de dentro de mim, ele se inclina sobre o meu corpo, e volta a estocar rápido novamente. Agora está bem mais melado, graça a sua gozada que deixou tudo lambuzado lá dentro da minha intimidade. Mas, nessa posição, entrando tudo, como se tocasse o meu útero, eu não aguento e começo a gozar. Ele acelera mais e mais, e goza novamente dentro de mim. Jogo meu corpo para frente, e ele me acompanha, me deixando empalada com seu pau dentro de mim ainda. Dou leves reboladas, enquanto ele beija o meu pescoço, e empurra mais seu quadril, forçando a entrar tudo. Alguns minutos depois ele sai, e se deita na cama ao meu lado. — Como pode, quase seis anos de casados, e a gente ser como se fosse a primeira vez? — Ele me pergunta, e eu sorrio sem saber o que responder. — Você continua gostosa como na nossas primeira vez. E quanto mais eu tenho de você, mais eu quero. Ele se inclina e me dá um beijo, me puxando para ficar em seus braços. Depois de normalizar nossos corpos, nos levantamos e vamos juntos tomar um banho. Acordamos no outro dia cedo, e minha cabeça começa a latejar. Isso é até normal depois de beber vinho, e fazer um amor louco com o Nando. Abro a gaveta do criado mudo e tomo. Espero um pouquinho, e depois me levanto. Ele ainda dorme, todo gostosos em cima da cama, de uma foram que nem dá vontade de levantar. Queria poder ficar nessa cama com ele pro resto da minha vida. Faço a minha higiene matinal, e quando saio, ele está se levantando. Dou um selinho de bom dia nele, e o espero para descermos juntos para tomar nosso café da manhã. — Vamos na sede hoje? — Pergunto já na mesa. — Não, esse final de semana vamos aproveitar para resolver a nossa situação. Eu odeio te ver triste, e não quero mais ver você naquela situação. Você parecia que não se importava mais, só foi tomar uma taça de vinho, que começou a chorar. — Me desculpa, as vezes não consigo segurar, é mais forte que eu. — Entendo, por isso vamos fazer de tudo para que você não volte mais a ficar desse jeito. Busca uma forma, como eu disse vou te apoiar no que você decidir. Sorrio para ele concordando com a cabeça. Depois do café da manhã, seguimos juntos para o escritório, e eu começo a fazer buscas sobre mulheres que tem o mesmo problema que eu, e conseguiu levar a gravidez até o fim. São poucos os casos, pelo menos os que são anunciado. Até que vejo no canto da tela, uma mulher que usou uma barriga de aluguel para gerar um filho para ela. Entrei em seu comentário, e lá ela revela tudo. Ela contratou uma barriga de aluguel de uma mulher que estava passando necessidades. Ela bancou todas as despesas, tanto as médica como pessoal da moça, enquanto carregava seu filho. Fizeram uma inseminação artificial, usando o espermatozóides do pai, para que a criança viesse parecido com ele. Ela ainda revela que buscou uma moça um pouco parecida com ela, para que a criança também tivesse alguns traços dela. Isso me animou bastante, pois terei meu filho, e o Nando nem vai precisar ter contado com a mulher, já que a inseminação é por meio cirúrgico. — Nando, achei a solução. — Ele olha para mim, e eu viro o computador em sua direção. — Vamos procurar uma barriga de aluguel, para gerar o nosso filho. — Acha que isso vai dar certo? Kiara, somos casados perante a máfia. Não posso e nem quero me deitar com outra mulher, a não ser você. Vai mesmo deixar outra mulher cuidar do seu corpinho, que você tanto ama?Fernando,Ela olha para mim com uma expressão que, se pudesse, arrancaria meu pescoço fora. Mas a ideia foi dela. Por que está tão nervosa?— Escuta aqui, Fernando Medina, eu não divido você com ninguém. E caso você tente alguma gracinha, vou te denunciar para a máfia. Mas mesmo assim, serei eu a cortar sua cabeça.— E como vou engravidar outra mulher, se não for dessa forma? Me diga.— Inseminação artificial, né? — ela fala com raiva e se vira de costas para mim. Mordo os lábios, pois nunca na minha vida pensei nesse tipo de coisa.— Desculpa, amor, mas me fala como é isso? — Sei bem como é o procedimento, mas quero que ela fale só para vê-la empolgada novamente.Então, ela começa a falar, e como nas outras vezes em que teve que tomar a seringa na barriga, ela me explica com muita empolgação. O problema é ter que gozar em um potinho. Tem clínicas que não aceitam que a esposa entre junto, mas eu vou fazer de tudo para que ela me ajude. Afinal, será nosso filho, então nada mais justo d
Fernando,Espero até que ela suba para o quarto, o que demora bastante, já que com certeza ela tem vários assuntos para tratar com a mulher. O problema é que parece que vou perder a Kiara para ela. Quase duas horas depois, ela entra. Com raiva pela sua demora, finjo estar dormindo para evitar uma briga.Ouço os passos dela e a porta do banheiro se fechando. Ela nem sequer veio ver se eu realmente estava dormindo. Solto um suspiro irritado e fecho os olhos de verdade para dormir. Mas, quando estava quase dormindo, o perfume dela invade o quarto, me despertando. Então abro os olhos e vejo ela se ajeitando e virando, ficando de frente para mim.– Boa noite, meu amor! – Ela fala suavemente, fazendo com que eu me esqueça da raiva que estava sentindo por ela.– Boa noite, minha princesa! – Ela sorri e se aproxima mais de mim, se aninhando em meu corpo – Estou muito triste, você me deixou sozinho hoje.– Me perdoa, Nando. Prometo que isso não vai mais acontecer. Eu estava resolvendo as últim
Nando,Ela fica de costas no poste de pole dance e desce até em baixo, olhando para mim com a mão na boca. Engulo seco, sem piscar e sem sequer desviar os olhos dela. Não quero perder nenhum movimento dessa feiticeira que me encantou.Ela sobe novamente e se vira, segurando a barra com uma mão e rodando com os braços abertos. Mas cruza uma das pernas na barra quando faz a volta completa e levanta a cabeça. Ela segura no ferro com as duas mãos, roda a cabeça sensualmente e se vira olhando para mim.— Tira o sobretudo. — grito para ela, e ela olha balançando a cabeça em negativa e sorrindo. — Se não tirar, eu vou aí rasgar ele todinho.Ela encosta as costas no ferro, e me olha de um jeito sedutor. Ela desce as escadas do palco, e se aproxima de mim transbordando sensualidade. Vou me virando com a cadeira conforme ela chega mais pertos, e coloca um dos pés no meu colo. Passo a mão não sua perna e vou subindo até chegar entre suas coxa, e sinto a pele da sua boceta.— Porra, Kiara, te sem
Kiara, Quando eu estava quase desistindo mais uma vez do meu sonho de ter um filho, Karina apareceu em minha vida. Naquele dia, eu estava em casa, pronta para me entregar ao vinho, quando ouvi gritos de socorro vindos do meu portão. Assim que saí pela porta, vi Karina implorando aos meus soldados por ajuda, dizendo que um carro a perseguia para matá-la. Ordenei aos soldados que a deixassem entrar, e ela veio até mim, trêmula e assustada.Ela se ajoelhou aos meus pés, implorando para que eu a escondesse. Pedi aos meus soldados para ficarem de olho e me avisarem caso algum carro passasse. Levei-a para dentro de casa e conversamos por um bom tempo. Anotei seu nome e, enquanto conversávamos, pesquisei sobre ela no celular. Descobri que ela tem ficha limpa, não tem envolvimento com traficantes nem com drogas. É solteira e mora sozinha. Trabalha em uma lanchonete, ganhando um salário mínimo.– Karina, posso te fazer uma proposta? Por favor, não se sint
Fernando,Dito e feito, ela abre a porta e sai às pressas para fora de casa, nem olhando para trás. Eu vou atrás dela rindo da situação e, ao chegar na entrada, a vejo entrando no carro do lado do passageiro. Balanço a cabeça rindo, especialmente quando ela sai do carro com uma expressão brava. Ela tenta passar por mim, mas eu a agarro com força e a coloco em meu ombro para levá-la até nosso quarto. Dou um tapa em sua bunda, para que ela aprenda a não ser tão teimosa e querer se afastar em uma situação complicada. A jogo na cama e ela fica emburrada comigo.— Muda essa cara, ou vou te amarrar na cama.— Como eu te odeio, Fernando, como eu te odeio.— Odeia nada! Você saiu igual uma doida atrás de mim, morrendo de ciúmes. Mas falando sério agora, me desculpa pelo que eu falei. Não foi do jeito que você entendeu que eu quis me referir. Lembra quando eu perguntei se você queria adotar um bebê? Para mim, é do mesmo jeito. Quando você disse que queria um filho nosso, meu e seu, era exatam
Kiara,Entregamos o pote para o médico, que fala sobre o procedimento a ser realizado. Ligo para Karina e passo o endereço para ela, para que ela venha fazer a inseminação. Nando diz que vai embora e vai me esperar em casa, porque não quer ter envolvimento com isso.Não posso forçá-lo a nada, ele já está sendo compreensível demais com essa história toda. Mas sei que ele vai amar quando o bebê nascer. Alguns minutos depois, ela chega com o soldado que deixei com ela, e juntas seguimos para a sala do médico, onde ele explicou todo o procedimento. Ele nos tranquiliza com suas palavras e ainda afirma que esses procedimentos podem até resultar em mais de um bebê, o que me deixa ainda mais animada, pois ter um irmão é tão bom. Tiro por mim e Klaus, que sempre tivemos uma conexão especial quando morávamos na mesma casa.Agora, morando em países diferentes, só nos comunicamos pelo telefone. Principalmente depois que Nando pediu para não irmos lá por causa da minha tristeza. Mas agora, vou po
Kiara,Algumas horas depois, chegamos na Argentina. Não fomos de voo tradicional, mas sim de jatinho particular para não chamar a atenção do Castello. Fernando tenta ligar para o Noah, o chefe da máfia do país, porém a chamada não completa.Ele já começa a ficar preocupado a partir daí, pois não sabemos o que está acontecendo. Fernando chama alguns soldados e manda ir na frente, enquanto entramos no nosso carro e esperamos um pouco. Alguns minutos se passam e não temos nenhuma novidade sobre os soldados que o Nando mandou para a casa do Argentino. E o pior, nem conseguimos mais entrar em contato com eles.— Call, quanto tempo para alugar um helicóptero?— Só ir buscar, senhor. Não demora nada.— Então procure onde tem. Vamos ir lá na casa do Noah por cima. — Call pesquisa na internet. Com poucos minutos, manda a gente acompanhar eles.Call cuida de tudo e só depois do helicóptero alugado é que descemos do carro.— Kiara, prefiro que você fique no carro.— Por quê? Se você morrer, eu m
Fernando,Maluca, ela é maluca. Tá certo que eu a conheço há quase seis anos e sei que a Kiara tem um espírito aventureiro dentro dela, mas nunca pensei que esse espírito seria o líder da matilha. Vê-la pendurada no helicóptero, com o "cai ou não cai", fez meu coração parar na mesma hora. Ela vai me matar e depois vai ficar por aí sendo a viúva triste que perdeu seu grande amor.Sinceramente, não sei o que fazer para acalmá-la. Eu a trouxe para a Argentina porque sabia que ela daria um jeito de vir atrás. Mas alugar outro helicóptero e ainda contar mentiras? Ela se superou dessa vez.Peço ao Call para pegar os corpos dos nossos homens e colocá-los no carro para levá-los de volta ao nosso país. Darei um enterro digno a eles e uma compensação às famílias pelos maridos que morreram em combate.Voltamos para o helicóptero, já que o idiota do Castello não está aqui. Mas, por lealdade à máfia Argentina, vou enviar alguns dos meus homens para procurar o cativeiro dele e resgatar a família do