Kiara,Passo a noite pesquisado mais sobre torturas psicológicas, buscando em sites mais pesados. Ele deve ser fã da deep Web, talvez os vídeos de lá não faça efeito nele. Precisa saber o que mais o irrita, além de não gostar de ser tocado.Pesquiso pelas risadas mais horrendas, e baixo as que mais me perturbam, por ser irritante. Desde risadas de crianças, até risadas de adultos. Baixo alguns vídeos de pessoas que não gostam de serem tocadas, mas ano obrigadas a aceitar o toque, vou foder a mente dele, enquanto ele assiste aquilo que lhe não gosta.Pego tudo que preciso, e sigo para o galpão, deixando Nando dormindo mais uma vez. Assim que chego, ele olha para mim sorrindo, achando que eu como mulher, sou mais frágil que o Nando.— Seu marido ainda não está bem, para vir cuidar de mim?— Se eu fosse você, não ficaria fazendo graça, e muito menos se preocupando com ele. Seu destino será bem mais lamentável.Ele começa a rir mais alto, e eu apenas dou um sorriso de lado. Pego a caixa d
Fernando,Soco a cara dele sem parar pelas suas palavras contra a minha esposa, Kiara jamais faria isso comigo, ela não ficaria de fantasia sexual na frente de outro homem, isso só pode ser mentira dele para me deixar irritado. E conseguiu, pois só parei de socar a cara dele depois que o vi balanço a cabeça já sem reação nenhuma. Começo a andar de um lado para o outro, o que vou fazer? É assim que a minha vida vai acabar? Vou morrer desse jeito? — Dom, acho que ele está mentindo. O que sabemos sobre ele, é que ele gosta de trabalhar na mente das pessoas, e colocar isso na sua cabeça, não seria difícil, já que o senhor não se lembra do que realmente aconteceu.— O problema que eu tenho uns lapsos de memória, e me vejo deitado em uma cama, um homem de branco, como se fosse o médico, e uma luz de hospital. — Isso pode ser resolvido, só o senhor ir fazer alguma exames, alguns não, faça todos possíveis, assim vai descartar tudo que ele falou.— Sobre o que ele falou da Kiara, é verdade?
Kiara,Fernando ficou com raiva, mas eu não vou me sentir culpada de nada, pois faria tudo de novo sem sombra de dúvidas. O pior é que ele realmente cumpriu a sua promessa e foi dormir em outro quarto. Para não dormir sozinha, inventei de colocar os meus quatro filhos para dormir comigo.Mesmo a cama sendo enorme, não coubemos todos os cinco ao ponto de ficarmos confortáveis. Então, dormimos atravessados. De manhã, acordo com um pé e um braço na minha cara. Mesmo dormindo em ordem certinha, acabou um em cima do outro.Me levanto deixando eles ali, e pego uma roupa para me trocar. Desço para tomar café e ele já está na mesa junto com os meus sogros. Dou bom dia a todos e o dele é o mais baixo.– Quanto tempo essa sua raiva vai durar? – Pergunto, me sentando na cadeira sem olhar para ele, mas ele sabe para quem foi a pergunta. Como ele não me responde, fico calada também. – Senhor Alessandro, vou no galpão terminar o que eu comecei, a caça foi minha e já que estão me julgando por isso,
Fernando,Uma semana se passa, e a gente nesse joguinho besta. Os dois erramos, e eu ainda tentei fazer as pazes, mas ela é muito rancorosa, não aceita desculpas nenhuma. Preciso fazer algo para que ela se entregue, nem que eu tenha que amarrar ela na cama, e torturar até ela não aguentar mais.Mas, pelo menos ela me acompanhou em todas as consultas e exames que eu fiz para saber se o Marlon falou a verdade ou não. Mesmo indo no carro dela e eu no meu, porque não queria ficar do meu lado. Depois de milhões de furadas no meu braço, e mais milhões de ultrassons e raio x, constatou que eu estou bem de saúde, apenas com uma leva anemia.Ela já veio o caminho todo me falando que tinha me dito que ele só estava jogando com o meu psicológico. Mas, eu tinha que ter a certeza, não quero morrer e deixar minha esposa bruta sozinha com os meus filhos. Por falar em filhos, os meninos do Castello foi para o orfanato da mãe da Kiara, lá terão duas alternativas, ou se arrumam, ou quando completar 18
Último capítulo, Kiara, Não sei se pelo fato de estarmos muito tempo sem transar, ou porque dessa vez o boquete foi intenso, mas quando ele começou a gozar, parecia que não ia parar mais. Ele gozou bem no fundo da minha garganta, o que quase me fez perder a consciência. Ele tirou o seu pau da minha boca e me deitou na cama com certa violência, do jeito que eu adoro. Minhas roupas viraram trapos em suas mãos, pois ele só puxava e ia rasgando tudo, me deixando completamente nua. Ele sobe em cima de mim, beijando a minha boca e vai descendo até chegar nos meus seios. Suas sugadas estão mais intensas, o que tira o meu fôlego de tanto prazer. Aperto os lençóis com força, enquanto minha intimidade lateja de tesão. Ele então continua descendo, até chegar na minha intimidade, e só a sua passada de língua já faz eu revirar os olhos e soltar gemidos mais altos. Ele se levanta e eu protesto, então volta com uma camisa dele nas mãos e amordaça a minha boca. — Sem escândalos, eu quero ver voc
Kiara,— Anda, Nando! Estamos quase chegando no local, mas você precisa pisar mais nesse acelerador. — falo, olhando para trás, pois estamos sendo perseguidos por um capanga do inimigo número um do Fernando.— Não tem como, se eu pisar mais, vou atravessar o assoalho. — Ele faz uma curva monstruosa, fazendo o carro girar em duas rodas.Os caras do carro de trás continuam atirando sem parar, acreditando que conseguirão nos acertar. Mas coitados, o carro é completamente blindado, protegendo-nos dos disparos Finalmente, chegamos à emboscada que preparamos para eles. Nando puxa o freio de mão, fazendo o carro girar e ficar de frente para o veículo inimigo. Os perseguidores freiam bruscamente, percebendo que estão encurralados. Nossos soldados cercam o carro deles, bloqueando qualquer possibilidade de fuga.Todos os membros da máfia francesa saem de seus carros, formando uma linha de frente diante do veículo inimigo. Cada um deles carrega uma metralhadora, criando uma verdadeira cena de g
Kiara,Assim que chego em casa, vou direto para a nossa adega. Pego um vinho e me sento na poltrona, refletindo sobre meu único problema: meu filho. Na verdade, meus filhos, pois sofri cinco perdas nos últimos cinco anos de casada com o Nando. Uma delas foi especialmente dolorosa, pois o bebê estava praticamente formado. Mas consegui me manter de pé graças ao carinho e cuidados do Nando.Mas muitas vezes, ele me proibia até mesmo de visitar meus pais, pois dizia que meus olhos brilhavam ao ver meus sobrinhos, e depois eu ficava triste ao voltar para casa. Eu pensava que era a mulher perfeita para o Nando, mas a vida me mostrou que a perfeição só existe quando não tem diversidade.Ele também entra no escritório e pega uma taça, juntando-se comigo na bebedeira. Ele me estende a mão e eu a seguro me levantando. Nando se senta e me coloca em seu colo, virando a taça em sua boca. Ao terminar, ele passa a língua nos lábios de forma provocativa, me levando ao delírio.— Esse vinho é quase tã
Kiara,Ele me joga na cama, e eu me levanto, ficando de quatro igual uma cadelinha. Me aproximo dele já abrindo o botão e descendo o zíper da sua calça. Retiro ela completamente do seu corpo, agarrando o seu pau como se estivesse com fome. Coloco a minha boca só na cabecinha, e faço a massagem no corpo do seu pênis com as mãos. Tiro as minhas mão, e abro bem a boca, passando a língua em toda a extensão. Nesse momento, sinto suas mãos entrelaçando o meu cabelo, e de vez em quando, ele forçava minha cabeça para meus lábios tocaram a sua virilha. Isso deixa minha garganta ardendo, mas eu adoro essa selvageria dele, que as vezes até eu mesmo faço isso por conta própria.Ele segura minha cabeça por um tempo, e quando eu não não aguento mais, bato na sua perna, e ele puxa minha cabeça para trás. Ele se abaixa, e me beija, enfiando a sua língua sem piedade na minha boca. Depois, volta a estocar seu pau até a minha garganta novamente, e goza, me fazendo beber tudo.Ele me levanta, e rasga to