CAPÍTULO XXII – RELATOS DE DEAN PARKER
Após três meses de tratamento intensivo com remédios, a investigadora Emma Jordan conseguiu uma liberação para poder interrogar Dean Parker, Ashley Hansen e Maggie Cooper.
As duas primeiras interrogações que ocorreram com Ashley e Maggie em dias separados, não revelou nada para a investigadora. Elas nem se quer falavam, ou olhavam nos olhos de Emma.
Porém com o interrogatório de Dean na mesma semana, e com poucas palavras, Dean disse a Emma que só iria falar, caso ela o ajudasse a reencontrar Ashley e Maggie, e a ter os dias livre de tudo e de todos, sem que ninguém tivesse lhe enfiando remédios goela abaixo, nem mesmo o vigiando.
Emma recusou a oferta de Dean, e dessa forma Dean se calou.
A investigadora não conseguia arrancar nada de nenhum dos jovens.
O tempo continuou a passar, os jovens continuavam a serem trPRISIONEIROS DA SOLIDÃO Escrito por Piter CezepauskiIntrodução Prisioneiros da solidão, é o segundo ato da saga de ficção cientifica, que envolve muito mistério e suspense. Poderá acompanhar e entender os acontecidos por trás do
CAPÍTULO I – UM NOVO ENREDO As sete horas da manhã, o relógio desperta, está na hora de levantar-se, tomar um bom banho e me arrumar para ir trabalhar. Não costumo comer algo tão cedo da manhã, apenas tomar um copo de água gelado. Quando o relógio marcava sete horas e quarenta e cinco minutos, eu saia de casa, deveria pegar um ônibus, e após quase uma hora de viagem, eu pegava mais um trem, que daria cerca de trinta minutos, para enfim chegar ao serviço. Essa era minha rotina, meu emprego é bom e algo que eu gosto de fazer, sou técnico em informática, as vezes dou algumas palestras sobre o assunto, mas a maior parte do meu trabalho, é ficar em meu escritório, mas o que faz um técnico em informática afinal? Um técnico em informática é o profissional que está apto a realizar configurações de sistemas informáticos, a instalar equipamentos e a verificar as causas de falhas na programação de computado
CAPÍTULO II – HISTÓRIAS ALHEIAS Finalmente chegamos até a casa de Chad, toco a buzina, então ele aparece, entra no carro saúda Ashley com um selinho e cumprimenta Drake e eu. Ashley nos apresenta dizendo – Esse é meu namorado Chad, e esses são meus amigos, Dean e Drake - Simpática. - D&D? – Diz Chad com risadas e acrescenta – É uma piada – Simpático. Novamente na estrada, tento puxar assunto com Chad. - Então Chad, a Ashley nos disse que você é eletricista, certo?! – Digo, mentindo, mas testando Chad. - Dean! – Exclamou Ashley - Não, não, eu sou coordenador de engenharia elétrica – Respondeu Chad - Isso, foi isso que ela disse, eu devo ter me confundido – Digo, disfarçando. “OCoordenadorde Engenharia Elétri
CAPÍTULO III – UMA NOITE QUASE PERFEITA Chegando no parque onde encontraríamos Maggie, estacionei e descemos do carro, caminhamos um pouco então Drake pergunta – Onde ela disse que estaria? Consegue ver ela? – - Sim, como não ver aquela mulher linda na nossa frente – Digo, encantado, vendo a Maggie de longe. Ao contrário de Drake e Chad, Maggie nasceu em um berço de ouro, com a vida ganha, frequentou a melhor escola, a melhor universidade. Seus pais são advogados renomados, reconhecidos, e Maggie está seguindo os passos de seus pais, se tornando uma ótima advogada. Sua família vem de uma geração incrível de advogados. Drake e eu conhecemos a Maggie através da Ashley, a qual os pais de Maggie, ganharam um caso a favor dos pais da Ashley. Em dois anos de amizade com a Maggie, tivemos um momento incrivelmente maravilho juntos.
CAPÍTULO IV – RELATOS DE DRAKE Em uma noite fria de inverno, fazia 11 graus, Drake havia ido embora do restaurante, dizendo ao Dean que tinha trabalho pela manhã. Recusou carona, e foi andando, até um ponto onde pegou o ônibus e foi para casa. Durante o caminho, refletiu sobre sua vida, o ônibus não estava cheio, havia poucas pessoas, e quando chegou em casa, seus pais haviam saído, e deixaram um bilhete na porta da geladeira. “Saímos e só voltamos amanhã de manhã, tem comida para esquentar na geladeira, se comporta, beijos! Mãe.”. Drake estava sozinho, com o coração ferido, e pensamentos confusos, pensou em tudo que ouviu durante o dia, até mesmo da conversa sobre a história dos jovens no trem. Correu para olhar o relógio, e ainda não batia 23:23, assim decidiu. Trocou de roupa, com intuito de que a hora passasse, mas faltava apenas algun
CAPÍTULO V – HISTÓRIAS CURTAS Drake e Rich atravessaram a avenida, caminharam um pouco e se sentaram em uma praça, a qual havia muitos pombos, algumas barracas de lanche, e pessoas passando para lá e para cá, havia alguns artistas de rua e expositores com belos artesanatos. E assim Drake conta - Digo eu sinto um medo de alguma coisa, constantemente, mas não há nada para temer. Eu tenho tomado sustos do nada, o que nunca ocorria antes de ontem a noite. Parece que algo está sugando minha coragem, posso dizer que passei o dia assustado, com essa expressão no rosto de pavor. Tudo porque meu amigo Dean ouviste no trem uma história a qual ele contou para o grupo, e essa história me deixou perplexo, quase sofremos um acidente quando ele terminava de contar, foi estranho. Dean dizia que ouviu os sujeitos conversando no trem, sobre uma simpatia, ou seja, lá como se cham
CAPÍTULO VI – A ORDEM DO GOLFINHO “O leitor pode querer consignar essas especulações totalmente ao domínio da ficção científica. Propomos, em vez disso, que essa linha de argumentação demonstrasse que a presença de sinais interestelares é inteiramente consistente com tudo que sabemos, e que, se os sinais estivessem presentes, os meios para detectá-los estão agora à disposição. Poucos negarão a profunda importância, prática e filosófica, que a detecção de comunicações interestelares teria. Nós, portanto, sentimos que um esforço discriminado por sinais merece uma atenção considerável. A probabilidade de sucesso é difícil de estimar; mas, se nunca buscarmos, a chance de sucesso é zero. Em dois dedos de prosa, Cocconi e Morrison apresentaram a justificativa clássica para todos os esforços hoje coletivamente conhecidos como SETI. Não que os financiadores governamentais de pesquisa con
CAPÍTULO VII – A DESCOBERTA DE RICHARD Após Rich terminar de contar essa pequena história, Drake suspira aliviado, diversas vezes achou que desmaiaria de tanto ouvir. - Você está suando, nem está calor – Analisa Rich. - Olha cara, pode apenas me dizer o que você quer dizer com tudo isso? Vai logo ao ponto – Diz Drake, em um tom brabo. - Eu já ia chegar nessa parte. Bom como posso resumir ainda mais. – Diz Rich, pensando, e acrescenta – Com todo esse conhecimento por ciências, me despertou a ingressar nesse ramo e aplicar as descobertas em minhas teorias, e tem funcionado muito bem. Poucos são os cientistas que conhecem a fórmula fwp, que faz a contagem para mundos paralelos. Com essa descoberta, foi um grande salto para minha carreira. Um grande homem acreditou em mim, e me deu a oportunidade de pô