CAPÍTULO XIX – EM BUSCA DA VERDADE
No dia seguinte, pela manhã bem cedo, Mark Jordan viaja com uma pequena equipe e se dividem entre as fronteiras próximas, enquanto ao longo do dia, Emma Jordan interroga os familiares de Ashley Hansen. Emma não obteve nada de importante nas suas perguntas, mas conseguiste a permissão para investigar a casa de Dean, já que descobriu que Dean não possuía familiar.
- Estou descartando a possibilidade de sequestro e a suspeita entre os próprios desaparecidos e seus familiares – Escreve Emma, enviando a mensagem de texto para Mark, após não encontrar nada na casa de Dean.
- As notícias não são boas por aqui também, Chelsea não conseguiu encontrar nada ainda, mas continuará tentando – Respondia Mark por mensagem.
As equipes de busca não tiveram sucesso, mas a persistência e o dinheiro
CAPÍTULO XX – O FENÔMENO DIMENSIONAL Richard Kammer se locomovia ao encontro do ser misterioso, pois ele era a chave que Richard criou em Netuno, induzindo o General John Way, e a Tenente Amanda Wisher, a cumprir exatamente o que queria. Por algum motivo Richard não é afetado pela influência do ser, mas o ser sofre uma influência estranha, obedecendo os comandos de Richard Kammer. O ser não se comunica, não fala, não reproduz sons, mas aprendeu muito observando o trio que capturou. - Eu posso ser um cientista aos olhos de muitas pessoas, mas antes de me tornar esse cientista, eu sou um viajante, e como viajante eu aprendi com diversos povos, magia, e jamais as esquecerei, porém eu a uso apenas para proposito científico, ao invés de usar igual os Kammer’s usavam. – Conta Richard ao ser, no campo da Pompeia, e continua a dizer – Eu preciso que me leve até os jovens
CAPÍTULO XXI – O ENCONTRO INDESEJÁVEL Após dois anos de investigação, um grupo de investigadores agindo por conta própria, com uma pista descoberta pelo fotografo Josef Klein, finalmente encontram os jovens desaparecidos. Mas as coisas continuam a ficar estranhas, confusas e perturbadoras. Mark e Emma tentam conversar com os jovens, mas os jovens não querem ouvir nem mesmo chegar perto deles. Os quatro investigadores ficam perplexos com o que ouvem, pois os jovens não querem voltar, não querem sair de onde estão. - Não queremos fazer mal algum a vocês, viemos aqui para resgatá-los – Diz Emma, com calma - Não queremos ser resgatados, nos deixe aqui, vão embora, se ele voltar irá matar todos vocês – Diz Dean, de forma louca aos olhos dos investigadores, com esperança de que o ser reaparecesse algum dia. &n
CAPÍTULO XXII – RELATOS DE DEAN PARKER Após três meses de tratamento intensivo com remédios, a investigadora Emma Jordan conseguiu uma liberação para poder interrogar Dean Parker, Ashley Hansen e Maggie Cooper. As duas primeiras interrogações que ocorreram com Ashley e Maggie em dias separados, não revelou nada para a investigadora. Elas nem se quer falavam, ou olhavam nos olhos de Emma. Porém com o interrogatório de Dean na mesma semana, e com poucas palavras, Dean disse a Emma que só iria falar, caso ela o ajudasse a reencontrar Ashley e Maggie, e a ter os dias livre de tudo e de todos, sem que ninguém tivesse lhe enfiando remédios goela abaixo, nem mesmo o vigiando. Emma recusou a oferta de Dean, e dessa forma Dean se calou. A investigadora não conseguia arrancar nada de nenhum dos jovens. O tempo continuou a passar, os jovens continuavam a serem tr
PRISIONEIROS DA SOLIDÃO Escrito por Piter CezepauskiIntrodução Prisioneiros da solidão, é o segundo ato da saga de ficção cientifica, que envolve muito mistério e suspense. Poderá acompanhar e entender os acontecidos por trás do
CAPÍTULO I – UM NOVO ENREDO As sete horas da manhã, o relógio desperta, está na hora de levantar-se, tomar um bom banho e me arrumar para ir trabalhar. Não costumo comer algo tão cedo da manhã, apenas tomar um copo de água gelado. Quando o relógio marcava sete horas e quarenta e cinco minutos, eu saia de casa, deveria pegar um ônibus, e após quase uma hora de viagem, eu pegava mais um trem, que daria cerca de trinta minutos, para enfim chegar ao serviço. Essa era minha rotina, meu emprego é bom e algo que eu gosto de fazer, sou técnico em informática, as vezes dou algumas palestras sobre o assunto, mas a maior parte do meu trabalho, é ficar em meu escritório, mas o que faz um técnico em informática afinal? Um técnico em informática é o profissional que está apto a realizar configurações de sistemas informáticos, a instalar equipamentos e a verificar as causas de falhas na programação de computado
CAPÍTULO II – HISTÓRIAS ALHEIAS Finalmente chegamos até a casa de Chad, toco a buzina, então ele aparece, entra no carro saúda Ashley com um selinho e cumprimenta Drake e eu. Ashley nos apresenta dizendo – Esse é meu namorado Chad, e esses são meus amigos, Dean e Drake - Simpática. - D&D? – Diz Chad com risadas e acrescenta – É uma piada – Simpático. Novamente na estrada, tento puxar assunto com Chad. - Então Chad, a Ashley nos disse que você é eletricista, certo?! – Digo, mentindo, mas testando Chad. - Dean! – Exclamou Ashley - Não, não, eu sou coordenador de engenharia elétrica – Respondeu Chad - Isso, foi isso que ela disse, eu devo ter me confundido – Digo, disfarçando. “OCoordenadorde Engenharia Elétri
CAPÍTULO III – UMA NOITE QUASE PERFEITA Chegando no parque onde encontraríamos Maggie, estacionei e descemos do carro, caminhamos um pouco então Drake pergunta – Onde ela disse que estaria? Consegue ver ela? – - Sim, como não ver aquela mulher linda na nossa frente – Digo, encantado, vendo a Maggie de longe. Ao contrário de Drake e Chad, Maggie nasceu em um berço de ouro, com a vida ganha, frequentou a melhor escola, a melhor universidade. Seus pais são advogados renomados, reconhecidos, e Maggie está seguindo os passos de seus pais, se tornando uma ótima advogada. Sua família vem de uma geração incrível de advogados. Drake e eu conhecemos a Maggie através da Ashley, a qual os pais de Maggie, ganharam um caso a favor dos pais da Ashley. Em dois anos de amizade com a Maggie, tivemos um momento incrivelmente maravilho juntos.
CAPÍTULO IV – RELATOS DE DRAKE Em uma noite fria de inverno, fazia 11 graus, Drake havia ido embora do restaurante, dizendo ao Dean que tinha trabalho pela manhã. Recusou carona, e foi andando, até um ponto onde pegou o ônibus e foi para casa. Durante o caminho, refletiu sobre sua vida, o ônibus não estava cheio, havia poucas pessoas, e quando chegou em casa, seus pais haviam saído, e deixaram um bilhete na porta da geladeira. “Saímos e só voltamos amanhã de manhã, tem comida para esquentar na geladeira, se comporta, beijos! Mãe.”. Drake estava sozinho, com o coração ferido, e pensamentos confusos, pensou em tudo que ouviu durante o dia, até mesmo da conversa sobre a história dos jovens no trem. Correu para olhar o relógio, e ainda não batia 23:23, assim decidiu. Trocou de roupa, com intuito de que a hora passasse, mas faltava apenas algun