CAPÍTULO V – HISTÓRIAS CURTAS
Drake e Rich atravessaram a avenida, caminharam um pouco e se sentaram em uma praça, a qual havia muitos pombos, algumas barracas de lanche, e pessoas passando para lá e para cá, havia alguns artistas de rua e expositores com belos artesanatos.
E assim Drake conta - Digo eu sinto um medo de alguma coisa, constantemente, mas não há nada para temer. Eu tenho tomado sustos do nada, o que nunca ocorria antes de ontem a noite. Parece que algo está sugando minha coragem, posso dizer que passei o dia assustado, com essa expressão no rosto de pavor.
Tudo porque meu amigo Dean ouviste no trem uma história a qual ele contou para o grupo, e essa história me deixou perplexo, quase sofremos um acidente quando ele terminava de contar, foi estranho.
Dean dizia que ouviu os sujeitos conversando no trem, sobre uma simpatia, ou seja, lá como se chamCAPÍTULO VI – A ORDEM DO GOLFINHO “O leitor pode querer consignar essas especulações totalmente ao domínio da ficção científica. Propomos, em vez disso, que essa linha de argumentação demonstrasse que a presença de sinais interestelares é inteiramente consistente com tudo que sabemos, e que, se os sinais estivessem presentes, os meios para detectá-los estão agora à disposição. Poucos negarão a profunda importância, prática e filosófica, que a detecção de comunicações interestelares teria. Nós, portanto, sentimos que um esforço discriminado por sinais merece uma atenção considerável. A probabilidade de sucesso é difícil de estimar; mas, se nunca buscarmos, a chance de sucesso é zero. Em dois dedos de prosa, Cocconi e Morrison apresentaram a justificativa clássica para todos os esforços hoje coletivamente conhecidos como SETI. Não que os financiadores governamentais de pesquisa con
CAPÍTULO VII – A DESCOBERTA DE RICHARD Após Rich terminar de contar essa pequena história, Drake suspira aliviado, diversas vezes achou que desmaiaria de tanto ouvir. - Você está suando, nem está calor – Analisa Rich. - Olha cara, pode apenas me dizer o que você quer dizer com tudo isso? Vai logo ao ponto – Diz Drake, em um tom brabo. - Eu já ia chegar nessa parte. Bom como posso resumir ainda mais. – Diz Rich, pensando, e acrescenta – Com todo esse conhecimento por ciências, me despertou a ingressar nesse ramo e aplicar as descobertas em minhas teorias, e tem funcionado muito bem. Poucos são os cientistas que conhecem a fórmula fwp, que faz a contagem para mundos paralelos. Com essa descoberta, foi um grande salto para minha carreira. Um grande homem acreditou em mim, e me deu a oportunidade de pô
CAPÍTULO VIII – A INFLUÊNCIA DE NETUNO Enquanto o grupo de Dean caminha pelos campos abandonados de alta vegetação, chamado Pompeia, Maggie e Chad distraem com histórias de terror, sobre alguns relatos que circulavam. Estamos todos bêbados, e o intuito deles é assustar mesmo, mas a história é verídica, o que torna mais assustador. Saíste no jornal há uns dias, notícias sobre o desaparecimento de 12 jovens há anos, a qual jamais foi descoberto, e o caso na época, ganhou muita mídia. As notícias recentes declararam que esse é o caso mais misterioso do mundo. Maggie conta sobre e questiona o grupo, que os rumores levam a crer em abdução alienígena, onde seleciona jovens de signos diferentes para os experimentos macabros e dolorosos. – E somos cada um de um signo diferente – Acrescenta Maggie. - Para Maggie, es
CAPÍTULO IX – RELATOS DE DRAKE II O senhor Hughes, arrumou um carro importante hoje em sua mecânica, junto ao seu filho Drake. Assim saiu com sua esposa para levar o carro para o dono, que é um sujeito importante. Drake estaria sozinho novamente. E isso confirmou o que Drake tinha certeza do que precisava ser feito. Mas mal sabia que o mal tem suas artimanhas para o jogo continuar a ser jogado. Com muita ansiedade, aguentou firma até o horário que é preciso ser feito. Preparou sua refeição rápida, e assistiu um pouco de TV, o noticiário comentava sobre o a morte de três jovens, e um desaparecido. Mudou para o canal de desenhos, mas não conseguia se concentrar, a ansiedade tomava seu corpo por completo. Assim desligou a TV, tentou escutar um pouco de música, mas não conseguia ficar parado, a ansiedade tomava seu corpo. Desligou a música e saiu para o pátio, para ver a linda
CAPÍTULO X – O SER Tudo havia ficado branco, o medo que crescia dentro de mim não poderia ser comparado a qualquer medo que eu já senti, a influência daquele ser misterioso, seu brilho, sua luz, algo tão hipnotizante, aterrorizante, mas com certa adrenalina, é algo confuso, tão confuso, o que será essa coisa? De onde vem? Do espaço? De outro planeta? Isso seria incrível ou não? O piloto havia sumido, a nave não explodiu e não havia sinais de explosão ou mortes. Dean Parker refletia em estado de inconsciência, enquanto o ser misterioso o levava, junto as duas garotas desmaiadas, para um local secreto, a qual desafiaria todo tipo de racionalidade. O medo toma conta dos três jovens restantes, sem saber onde estão e o que está acontecendo, os jovens acordam em um lugar estranho, obscuro, cercado por muros altos. Largados ao meio do pá
CAPÍTULO XI – MISTÉRIOS Dean Parker, Maggie Cooper, e Ashley Hansen, estão presos em um pequeno edifício utilizado como uma câmara fria, a qual sem o equipamento de proteção individual ideal, pode causar diversos problemas e até mesmo levar o indivíduo a morte! As causas poderiam ser por hipotermia e congelamento. O ser pelo lado de fora fica imóvel, e em silencio em frente a porta, a única saída do trio. Enquanto o trio termina de fazer a refeição, Ashley e Maggie, procuram por algo para beber na parte dos frios da câmara fria. Em uma prateleira, Dean encontra um saco fechado com um líquido escuro dentro, e na embalagem diversos idiomas, um mais estranho que o outro. - Deve ser chocolate! – Pensou Dean, e levou até o local onde estavam escorados mais cedo. Chegando no loca
CAPÍTULO XII – MEMÓRIAS ESTRANHAS Enquanto o trio está preso no bloco da câmara fria, o Ser misterioso com as mãos na porta fechada, parece emitir algum tipo de influência aos jovens presos na câmara. Podendo senti-los. E os ruídos, os sons, os gemidos sexuais, despertam algumas memorias no Ser misterioso. E isso o perturba, o deixando descontrolado, ansioso, nervoso. O Ser misterioso usa um tipo de traje escuro, parecido com algum tipo de borracha, mas um material muito superior. A parte da cabeça, a parte dos pés, e das mãos, parte do peito, abdômen, cintura, costas, coxas, panturrilhas, braços e antebraços, são cobertos por um material liso, parecido com um metal muito fino, mas extremamente forte e resistente. Seus dois metros de altura lhe dá um aspecto sombrio, apavorante. Não possui olhos, apenas uma luz em um formato redondo, sendo impossível enxergá-lo de curto alcance. &n
CAPÍTULO XIII – RELATOS DE DRAKE III Foram horas de viagem até que Drake chegaste em casa. Durante a viagem refletia, e pela janela do transporte, via coisas estranhas, piorando conforme se aproximava de casa. Fazendo seu medo crescer lentamente. Porém tudo conspirava a seu favor para que Drake pudesse realizar o terceiro dia da brincadeira, o que se tornou algo fora de controle. Seus amigos estão desaparecidos, sem dar notícias. Quando chegaste em casa, os pais da Ashley estavam na casa de Drake, conversando com os pais de Drake, que já haviam retornados. O senhor e a Senhora Hansen estão preocupados, perguntando pela Ashley, dizendo que ela não voltou para casa e nem mesmo retorna as ligações ou responde as mensagens, e isso nunca aconteceu antes. Drake se aproxima, os cumprimenta, e menciona a última vez que os viste, no restaur