Nos despedimos e em seguida eu desligo o celular ou até a mesinha que está perto da minha cama Depois coloco o celular sobre ela depois me aproximo e me sento na cama e Fico aguardando ele chegar de repente olho para mesinha onde eu tinha deixado o celular e vejo um papel dobrado Aquilo me chama atenção e eu não me lembro porque eu tinha colocado ele ali. Me ainda sentar na cama me achego até a mesinha e depois estica o braço para pegar o papel dobrado Quando eu abro vejo que é o número é escrito para Tomás logo vem na minha mente que é o número que o Tomás tinha passado para mim para quando eu eu comprasse algum celular e ligasse para ele. Ai meu Deus, o que é que eu faço? Vou ligar pra ele. Estou com saudade dele. Começo a discar o número e Vitor não vai chegar agora. Depois de ter discado um número coloca o celular no meu ouvido e gico aguardando enquanto está chamando e não demorou e ouço a voz doce dele.— Alô? Quem é? — ele pergunta. Fico em silêncio. — Pode falar quem é? — a vo
Não estava entendendo o porquê do Tomás ficar tão agressivo daquele jeito ele estava bem alterado tudo bem que eu sabia que ele não ia gostar da ideia de eu fazer isso. Vai ser agressivo do jeito que ele estava sendo comigo no telefone agora mesmo eu acho que não era uma boa ideia ter falado para ele.— SOPHIA? SOPHIA!? — ele me chama. Ainda está alterado na linha. Não quero brigar e nem discutir com ele por telefone. Afasto o celular do ouvido e ouço a minha avó me chamar. Finalizo a chamada e depois coloco o celular na mesa que está ao lado da cama. Ela continua me chamando e batendo na porta. Me distancio e vou até a porta. Mas antes de abrir olho para o teto depois solto o ar para me acalmar. E quero esquecer essa atitude que o Tomás teve. E não quero que minha avó fique preocupada, já estou indo para casa do Vitor, que é um estranho… Mas um estranho lindo, atencioso e bem safado… E começo me lembrar da cena da chamada de vídeo ele mostrando sei p@u grande e grosso. Tocando na min
Não estou acreditando no que a Sophia fez. É inacreditável! Só de ficar pensando nisso meu sonho começa a ferver de raiva! Sophia é muito ingênua acreditando nessa palhaçada que esse cara fez com ela! Com certeza ele inventou isso para tentar levar ela para cama inventando essa doença aí que precisa de um filho! Estou com muita raiva desse desgraçado se aproveitando dela eu tenho que pensar alguma maneira para acordar a Sophia e não aceitar essa merda desse trabalho sei lá o que que é que que pode ser isso que na verdade não tem trabalho nenhum! — Tomás? — Ouço uma voz me chamar, mas não vou atender. Preciso pensar em algo para que ela não prossiga adiante com esse absurdo! — Tomás? Tomás? — Continuo ouvindo me chamarem. Que merda! Assim não consigo pensar! Me viro para o lado para ver quem está me chamando. — O QUE FOI? — Esbravejo. — Cara, olha aqui!! — Se aproxima e apaga o fogão. O Fito confuso por que ele tinha feito aquilo? — Olha aqui! Não sentiu cheiro de queimado não? Car
Não sei explicar mas quando eu vi ali na minha frente assim que eu abri a porta, pude sentir o meu coração bater mais acelerado e estava encantada de ver ele diante de mim. — Olá Sophia, tudo bem? — Ele perguntou com aquele sorriso encantador. Não disse nada, só sacudir a cabeça e sorrir de volta. — Que bom… — Voltou a olhar para mim. Ficamos em silêncio por um tempo, nos olhares se encontraram. Ele deu um passo para frente ficando mais perto de mim, em seguida inclinou a cabeça na minha direção acho que ia me beijar, nesse momento era para eu recuar mas no fundo queria sentir os seus lábios nos meus. Então fechei os olhos. Pude sentir, sua respiração estava se aproximando. Mas dei um salto pelo susto que levei. — Sophia, por que está aí parada na porta? — Perguntou a minha avó. Me viro para olhar pra ela, sacudir a cabeça concordando com ela. — Então sai daí… — Me afasto da porta e em seguida o Vitor entra. — Bom dia! — Ele a cumprimenta acenando para ela. Que balançou a cabeça p
Depois que saímos da casa dos meus avós , estávamos indo para sua casa. Enquanto ele estava dirigindo, até que ele estava indo tranquilo, aproveitei para encostar a minha cabeça no banco e fiquei olhando para o lado de fora pela janela do carro. Estava olhando para os carros que passavam perto da gente. Até que para uma quinta feira estava bem movimentada, por um momento fechei levemente os os olhos e comecei pensar na loucura que estava fazendo! Acabei de sair da casa dos meus avós para ir para casa de um desconhecido para ser um tipo barriga de aluguel para um cara se salvar por conta de uma doença. Estou muito louca, mesmo! Acho que o Tomás pode estar certo… Logo abrir meus olhos e notei que estávamos em algum tipo de estacionamento… Parece ser do shopping? Vou para frente para janela para olhar melhor, só que esqueci que estava de cinto e pela força que fiz o próprio cinto me jogou para trás. Logo o Vitor ouviu o barulho e parou o carro imediatamente. ― Tudo bem? ― Puxou o freio
Estávamos voltando para o estacionamento. Claro que ela estava indo na frente toda sorridente. Não posso deixar de falar que ela está maravilhosa! Estava vestida com uma saia longa verde e branca com abertura para mostrar aquelas belas pernas e um top com alças finas e amarras nas costas, é na mesma cor da saia. Com uma sandália de salto um pouco alta. Coloquei aquela vendedora no seu lugar!***Entramos na loja, fui na frente e ela estava atrás de mim .Assim que a vendedora me viu abriu um sorriso enorme! Ela é loira de cabelos ondulados, estava usando um vestido preto com gola no pescoço e de mangas compridas , levemente aberta na coxa e colada no corpo. Também estava usando um tênis branco. ― Boa tarde. Deseja alguma ajuda? ― Perguntou toda simpática. Me pergunto se está me tratando assim pela minha roupa?― Não é pra mim e sim para essa mulher linda. ― Puxo a Sophia para o meu lado. Quando ela viu a minha morena, sua fisionomia mudou completamente.― É para ela? ― Pergunta aponta
O Vitor estava me puxando para dentro da sua casa, parecia estar com pressa, pois nem pegou as sacolas da loja que estavam dentro do carro. Passamos pela sala de jantar, foi tão rápido que nem deu tempo de admirar, foi me levando para o segundo andar, estávamos subindo as escadas. Logo me levou para seu quarto e em seguida encontrou a porta, depois veio até mim.― Não estou aguentando…. ― Ele colocou as duas mãos no meu rosto, sua voz saiu rouca e sedutora. Nem tive tempo de perguntar, me beijou. Um beijo com urgência e com muito desejo, acabei me envolvendo nos seus lábios. Em seguida desceu uma das mãos que estava no meu rosto e colocou na minha cintura puxando para si, meu corpo colado no seu e senti o seu membro. Nossa, estava muito duro!― Vitor… Sair dos seus lábios e com as mão no seu peito, tentando ficar longe, mas é invão, com outro braço coloca na minha cintura e volta a me puxar para perto do seu corpo. ― O que está tentando fazer? Esse não foi o combinado?― Esquece ess
Acabei de chegar em casa. Finalmente! Estou dentro de casa, assim que entrei tinha notado que o SUV estava em frente de casa, então o Vitor está em casa com aquela mulher que ele escolheu para ser a mãe do filho dele. Falando isso em voz alta chega ser ridículo! Não sei onde o meu irmão está com a cabeça para seguir com essa loucura, ainda arrastando essa pobre garota. Bom espero que ele pelo menos entregue o contrato para ela assinar… Estava passando pela sala de jantar e noto um envelope sobre ela. Parece muito com o envelope do contrato? Me aproximo até a mesa, tiro a bolsa que estava alguns desenhos dos nossos engenheiros de alguns prédios que fazem parte de um novo projeto lá na empresa. Coloco sobre a mesa a bolsa. Em seguida levo a minha mão até o envelope, abrir. PUTA QUE PARIU! É o contrato que tinha deixado aqui para o Vitor para entregar para a garota! Que raiva! De repente entra a empregada e me cumprimenta.― Boa tarde senhor Bernardo. Vai querer que eu coloque o almoço p