Olhe para o lado para ver o celular e nota que apertei o botão e desliguei a chamada mas deixa ali em cima da cama mesmo e depois tento me levantar e em seguida coloco a mão lá e sinto que eu estou completamente molhada e aos poucos vai caindo a ficha do que eu tinha acabado de fazer. Meu Deus Ainda não estou acreditando que eu fiz isso em uma chamada de vídeo fiz sexo, não literalmente fiz sexo com ele mas fiquei me tocando enquanto ele assistia cara ainda não estou estou sem palavras mas foi bem prazeroso nunca tinha feito isso na minha vida. e ele falando aquelas coisas me chamando de morena me olhando com tanto tesão caramba Ainda não estou acreditando e pega o celular para ver a hora e leva um susto que é mais ou menos essa hora que minha avó acorda para ir para feira eu me levanto às pressas quero minha calcinha que eu tinha colocado na cama me visto e disfarço para ir no banheiro eu preciso me lavar eu não posso ficar desse jeito eu acho que ela vai até estranhar eu estar assim
Olho para minha avó e não acredito que ela não vai não vai arrumar suas coisas junto com meu avô para a gente ir para casa do Vitor e olha que ela tinha falado que sim não estou entendendo mais nada porque ela não quer ir não passo para frente ficando bem perto dela e pergunta o porquê ela não quer ir para casa do Vitor junto com meu avô que lá com certeza vai ser uma casa grande que vai ter maior conforto tanto para ela como meu avô e ela aqui eu vou ficar Mega preocupada então não vou conseguir me concentrar direito casa se eu fosse para uma clínica e fazer os negócio todo para engravidar! E ela me responde que é melhor eles ficarem aqui que já tem uma rotina tudo e ela não se sentiria bem tão na casa de estranho tudo que aqui é a casa dela que ela conseguiu com muito suor e tudo junto com o vovô é por isso que ela acha melhor ela e o avô continuar aqui e entende de eu ter feito aquilo para o Vitor ter falado sobre que eu só iria se eles fossem que na verdade eu estou com medo mas e
Depois que eu subi as escadas e entrei no meu quarto fecho a porta em seguida. Vou até a minha cama e estava com o envelope que o meu irmão me deu para eu dar uma olhada, era o contrato para Sophia. Me sento na cama e começo a dar uma lida, e o que ele tinha falado no café da manhã estava tudo aqui. Que ela tem que morar aqui durante a gestação até o bebê nascer, que ela tem todos os direitos de cuidados com a criança e com ela como clínica, médico, nutricionista e também como roupas. Até que tudo está ok. Concordo o que está aqui nesse contrato. Até que foi bom o Bernardo ter feito isso. Coloco no envelope de novo e depois coloco sobre a cama. Logo vem na mente a Sofia e começo a pensar nela e na manhã que a gente teve foi a coisa mais perfeita e improvável que eu ia fazer e que loucura como diz o meu irmão de ter feito aquilo com ela e sem contar que ela topou também eu não imaginava que ela ia aceitar fazer aquilo. Por falar nisso deve ser que horas em seguida errou o meu braço par
Nos despedimos e em seguida eu desligo o celular ou até a mesinha que está perto da minha cama Depois coloco o celular sobre ela depois me aproximo e me sento na cama e Fico aguardando ele chegar de repente olho para mesinha onde eu tinha deixado o celular e vejo um papel dobrado Aquilo me chama atenção e eu não me lembro porque eu tinha colocado ele ali. Me ainda sentar na cama me achego até a mesinha e depois estica o braço para pegar o papel dobrado Quando eu abro vejo que é o número é escrito para Tomás logo vem na minha mente que é o número que o Tomás tinha passado para mim para quando eu eu comprasse algum celular e ligasse para ele. Ai meu Deus, o que é que eu faço? Vou ligar pra ele. Estou com saudade dele. Começo a discar o número e Vitor não vai chegar agora. Depois de ter discado um número coloca o celular no meu ouvido e gico aguardando enquanto está chamando e não demorou e ouço a voz doce dele.— Alô? Quem é? — ele pergunta. Fico em silêncio. — Pode falar quem é? — a vo
Não estava entendendo o porquê do Tomás ficar tão agressivo daquele jeito ele estava bem alterado tudo bem que eu sabia que ele não ia gostar da ideia de eu fazer isso. Vai ser agressivo do jeito que ele estava sendo comigo no telefone agora mesmo eu acho que não era uma boa ideia ter falado para ele.— SOPHIA? SOPHIA!? — ele me chama. Ainda está alterado na linha. Não quero brigar e nem discutir com ele por telefone. Afasto o celular do ouvido e ouço a minha avó me chamar. Finalizo a chamada e depois coloco o celular na mesa que está ao lado da cama. Ela continua me chamando e batendo na porta. Me distancio e vou até a porta. Mas antes de abrir olho para o teto depois solto o ar para me acalmar. E quero esquecer essa atitude que o Tomás teve. E não quero que minha avó fique preocupada, já estou indo para casa do Vitor, que é um estranho… Mas um estranho lindo, atencioso e bem safado… E começo me lembrar da cena da chamada de vídeo ele mostrando sei p@u grande e grosso. Tocando na min
Não estou acreditando no que a Sophia fez. É inacreditável! Só de ficar pensando nisso meu sonho começa a ferver de raiva! Sophia é muito ingênua acreditando nessa palhaçada que esse cara fez com ela! Com certeza ele inventou isso para tentar levar ela para cama inventando essa doença aí que precisa de um filho! Estou com muita raiva desse desgraçado se aproveitando dela eu tenho que pensar alguma maneira para acordar a Sophia e não aceitar essa merda desse trabalho sei lá o que que é que que pode ser isso que na verdade não tem trabalho nenhum! — Tomás? — Ouço uma voz me chamar, mas não vou atender. Preciso pensar em algo para que ela não prossiga adiante com esse absurdo! — Tomás? Tomás? — Continuo ouvindo me chamarem. Que merda! Assim não consigo pensar! Me viro para o lado para ver quem está me chamando. — O QUE FOI? — Esbravejo. — Cara, olha aqui!! — Se aproxima e apaga o fogão. O Fito confuso por que ele tinha feito aquilo? — Olha aqui! Não sentiu cheiro de queimado não? Car
Não sei explicar mas quando eu vi ali na minha frente assim que eu abri a porta, pude sentir o meu coração bater mais acelerado e estava encantada de ver ele diante de mim. — Olá Sophia, tudo bem? — Ele perguntou com aquele sorriso encantador. Não disse nada, só sacudir a cabeça e sorrir de volta. — Que bom… — Voltou a olhar para mim. Ficamos em silêncio por um tempo, nos olhares se encontraram. Ele deu um passo para frente ficando mais perto de mim, em seguida inclinou a cabeça na minha direção acho que ia me beijar, nesse momento era para eu recuar mas no fundo queria sentir os seus lábios nos meus. Então fechei os olhos. Pude sentir, sua respiração estava se aproximando. Mas dei um salto pelo susto que levei. — Sophia, por que está aí parada na porta? — Perguntou a minha avó. Me viro para olhar pra ela, sacudir a cabeça concordando com ela. — Então sai daí… — Me afasto da porta e em seguida o Vitor entra. — Bom dia! — Ele a cumprimenta acenando para ela. Que balançou a cabeça p
Depois que saímos da casa dos meus avós , estávamos indo para sua casa. Enquanto ele estava dirigindo, até que ele estava indo tranquilo, aproveitei para encostar a minha cabeça no banco e fiquei olhando para o lado de fora pela janela do carro. Estava olhando para os carros que passavam perto da gente. Até que para uma quinta feira estava bem movimentada, por um momento fechei levemente os os olhos e comecei pensar na loucura que estava fazendo! Acabei de sair da casa dos meus avós para ir para casa de um desconhecido para ser um tipo barriga de aluguel para um cara se salvar por conta de uma doença. Estou muito louca, mesmo! Acho que o Tomás pode estar certo… Logo abrir meus olhos e notei que estávamos em algum tipo de estacionamento… Parece ser do shopping? Vou para frente para janela para olhar melhor, só que esqueci que estava de cinto e pela força que fiz o próprio cinto me jogou para trás. Logo o Vitor ouviu o barulho e parou o carro imediatamente. ― Tudo bem? ― Puxou o freio