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Portugal meu grande sonho
Portugal meu grande sonho
Por: VladBra
Portugal meu grande sonho

Eu sou a Ana Carolina Manuel, tenho 26 anos de idade, Pele negra, olhos azuis. Filha de pai português e de mãe Brasileira originária da Africa Angola. A minha mãe é neta de angolanos, os meus bisavós vieram para cá em Brasil, Salvador para escravatura. E o meu pai é português lisboeta, mas cresceu em Aveiro. É para lá que eu vou a Tamy disse-me que em Portugal em 2021, está pagar bem, muitos empregos nos restaurantes, bares, padaria, cafés e hotéis.Eu não vejo a hora de ajudar os meus pais. O meu irmão Ngola António é muito esforçado mas é casado com uma mejeira.

Estou aqui no meu salão, o salão está cheio demais...Eu faço tranças africanas. A minha avó é que me ensinou a fazer. Só ouço um barulho de uma barraqueira, é a Taís irmã da minha cunhada com a minha cunhada Taína.

_Esta aí ela, sua prostituta. O dinheiro deste salão não chega?_ Ela gritava como uma leoa perante a porta do meu salão. As clientes assustaram-se, perguntando-se intimamente quem era essa maluca. Como já sabia, fiquei nas minhas.Eu já não estou namorando com o marido dela, o Guilherme. Ele é que vive atrás de mim, me pedidndo favores para voltar. Eu não gosto de homem banana, aquele que faz tudo que a mulher dele senhora comandante ordena. Eu sou livre, valha-me Deus. Por trás dela vinha a minha cunhada Taína. A agitadora, nunca gostou de mim mesmo. Por meu irmão me amar tanto. Eu não gosto dela. Invejosa, recalcada.Eu me viro, com a minha cara de pau para responder:

_Está falando comigo moça? Ou com as minhas funcionárias e clientes?

_É você mesmo sua prostituta, namora com homens casados._Ela puxa os meus cachos, eu a impurro, todas clientes afastaram-se e começaram a rir. Eu gosto de uma grande luta, não levo desaforo em casa, por causa dessa mulata escandalosa.A minha funcionária Nice liga para o Guilherme vir.

_Eu te mato sua cadela, eu já te falei não se põe com o meu Gui!

_Bati mesmo nela, é isso que quero fazer há anos. Menina atrevida. O Guilherme não é da tua idade é da idade do teu irmão Ngola.

_Cala boca Taís, sua mal amada. Olha eu nunca mais me encontrei com o sonso do seu marido. Agora vou namorar com ele de novo._Ela me dá uma chapata nas costas, eu a dou da cara dela. Eu não quero saber, entrei na luta é pra vencer. Não demorou muito vejo o meu irmão Ngola e o Guilherme na porta, entram pra acudir.

O meu irmão me segura, eu mexo os meus pés bicando para que chegue até ela. E o Guilherme segura ela. O Guilherme é tão lindo, ele é branco, olhos azuis e bom porte físico. Eu tenho é pena dele. Ele é da idade do meu irmão mais velho, os dois têm 40 anos. Eu nunca gostei de homens crianças.Eu gosto de mais velhos, são mais adultos. Mas no Guilherme foi um erro de palmatória.O Guilherme segura a mulher e comecça falando.

_Taís, pára com isso. Você está estragando o negócio da Carolzinha.

_Me deixa! Assume que vocês estão sempre juntos, aqui ao lado dessa clientela e do meu cunhado Ngola. Nao tem vergonha namorar com essa piralha?14 anos Gui! SÃO 14 ANOS DE DIFERENÇA_ Falou berrando.

_Eu não estou namorando com o seu marido. Eu estou fora disso há dois anos. Ele é só pra ti querida.

Agora fora do meu salão.

_E você NGOLA, não fala algo?_Perguntou a minha cunhada _ Ela sempre me odiou mesmo._ O senhor João António e a senhora Guilhermina deveriam sentir é vergonha dessa aí_Falou com desdenho.

_Taína, não fala dos meus pais. Os meus pais não têm nada haver, com as frustrações da burra da tua irmã.

_Você falou, eu sou burra?

_Eu falei burra. E dão o fora daqui todos! Eu estou ocupada. As mulheres domésticas vão cuidar dos seus maridos. Desculpa mano.

_Não tem problema, te amo. Cuida-se

As minhas clientes sentaram-se depois de ouvir e ver aquele alvoroço. Eu e a as minhas duas funcionarias. Nive e a Neide continuamos.Só vi a no fundo da saída a minha cunhada batendo nas costas do meu irmão. Ela não gostou porque depois desse cambalacho, o meu irmão disse-me te amo.

Fui pra casa encontrei a senhora Guina a fazer uma carne com moamba, comida de Angola. Eu amo a senhora Guilhermina. E o senhor João António lendo o jornal. Meu pai é daqueles que gosta coisas arcaicas.

_ Filha, está tudo bem?_Falou o meu pai, cheio de afeto.

_A Taís passou por aqui dizendo que você está sempre com o marido dela. É verdade?

_Mãe, a Tais e a sua nora Taína são ciumentas, há dois anos atrás quando disseste para largar eu larguei. Agora só penso em ir na terra do meu pai. PORTUGAL ME ESPERA_ Falei eufórica.

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